Revanchismo sem fim
Moderador: Conselho de Moderação
- suntsé
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Re: Revanchismo sem fim
Há, eu esqueci que o PSDB e o DEM não distribuem cargos para companheiros....eles são santinhos....
Aqui no estado de São Paulo eles lotearam todas as instituições publicas....São os sujos falando dos mau lavados.
Aqui no estado de São Paulo eles lotearam todas as instituições publicas....São os sujos falando dos mau lavados.
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Re: Revanchismo sem fim
Enlil escreveu:Sinceramente não sei porque ainda não trancaram este tópico ...
E porque deveria? A opnião dos outros está ferindo seu ego idelógico? Afinal estamos ou não em uma democracia? Ou só vale quando é a democracia vermelha?
- saullo
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Re: Revanchismo sem fim
Correto, democracia vermelha, aquela em que ninguém pode opinar nem mostrar os podres dos puros vagabundos que se dizem trabalhadores e um dia se fizeram de honestos para chegar lá com apoio da igreja e da imprensa, e hoje chutam as duas, cuspindo no prato que comeram.
Abraços
Abraços
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Re: Revanchismo sem fim
Ego ideológico Não meu caro, sequer comento o q é escrito ou corroboro qualquer posicionamento no tópico. Me refiro ao nível das discussões das últimas páginas. Apenas leio, não tenho mais paciência para entrar em discussões estéreis. Mas tudo bem, talvez seja apenas eu q tenha "notado".Nibelhein escreveu:Enlil escreveu:Sinceramente não sei porque ainda não trancaram este tópico ...
E porque deveria? A opnião dos outros está ferindo seu ego idelógico? Afinal estamos ou não em uma democracia? Ou só vale quando é a democracia vermelha?
- Guerra
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Re: Revanchismo sem fim
Tudo é relativo, meu caro Enlil. Na minha opinião não tem um tópico mais rasteiro que eleições 2010. Deve ser por isso que a opinião sobre a qualidade do tópico não é motivo para o trancamento.Enlil escreveu: Me refiro ao nível das discussões das últimas páginas. Apenas leio, não tenho mais paciência para entrar em discussões estéreis. Mas tudo bem, talvez seja apenas eu q tenha "notado".
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: Revanchismo sem fim
Esses ae não são base quando o assunto é revanchismo.suntsé escreveu:Há, eu esqueci que o PSDB e o DEM não distribuem cargos para companheiros....eles são santinhos....
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- J.Ricardo
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Re: Revanchismo sem fim
Concordo, embora não seja eleitor do Serra, não tenho mais estomago para frequentar o eleições 2010...Guerra escreveu:Tudo é relativo, meu caro Enlil. Na minha opinião não tem um tópico mais rasteiro que eleições 2010. Deve ser por isso que a opinião sobre a qualidade do tópico não é motivo para o trancamento.Enlil escreveu: Me refiro ao nível das discussões das últimas páginas. Apenas leio, não tenho mais paciência para entrar em discussões estéreis. Mas tudo bem, talvez seja apenas eu q tenha "notado".
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- suntsé
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Re: Revanchismo sem fim
Esses ai são base quando outros foristas falam besteiras. Como se todos os partidos não loteasem cargos.Guerra escreveu:Esses ae não são base quando o assunto é revanchismo.suntsé escreveu:Há, eu esqueci que o PSDB e o DEM não distribuem cargos para companheiros....eles são santinhos....
- Left Hand of God
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Re: Revanchismo sem fim
Bicho, foi por acaso o PSDB que ficou nos últimos 8 anos governando? Por acaso vai ser o PSDB que vai ficar nos próximos 4? Para de ficar desviando do assunto e tentando justificar um erro com base em outro erro. Dois errados não fazem um certo, nunca fizeram.suntsé escreveu:Há, eu esqueci que o PSDB e o DEM não distribuem cargos para companheiros....eles são santinhos....
Aqui no estado de São Paulo eles lotearam todas as instituições publicas....São os sujos falando dos mau lavados.
- suntsé
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Re: Revanchismo sem fim
Aqui em São Paulo eles são ficaram governando 8 anos, agora com Geraldo eles vão fica governando 20!Left Hand of God escreveu:Bicho, foi por acaso o PSDB que ficou nos últimos 8 anos governando? Por acaso vai ser o PSDB que vai ficar nos próximos 4? Para de ficar desviando do assunto e tentando justificar um erro com base em outro erro. Dois errados não fazem um certo, nunca fizeram.suntsé escreveu:Há, eu esqueci que o PSDB e o DEM não distribuem cargos para companheiros....eles são santinhos....
Aqui no estado de São Paulo eles lotearam todas as instituições publicas....São os sujos falando dos mau lavados.
- Left Hand of God
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Re: Revanchismo sem fim
Beleza, então diz aí qual secretaria do Estado que eles lotearam de comissionados e no processo afundaram com a eficiência dela? Mas em outro tópico porque esse aqui é sobre o revanchismo.suntsé escreveu:Aqui em São Paulo eles são ficaram governando 8 anos, agora com Geraldo eles vão fica governando 20!Left Hand of God escreveu: Bicho, foi por acaso o PSDB que ficou nos últimos 8 anos governando? Por acaso vai ser o PSDB que vai ficar nos próximos 4? Para de ficar desviando do assunto e tentando justificar um erro com base em outro erro. Dois errados não fazem um certo, nunca fizeram.
- EDSON
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Re: Revanchismo sem fim
O PMDB faz acorodos de fusão com o DEM. Eu não faria isto pois acho que as familias e a tropa de choque do PMDB vai engolir os líderes do DEM.
Mas sei lá, vai que cola.
Mas sei lá, vai que cola.
- Marino
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Re: Revanchismo sem fim
Lula deixa pronto projeto que regula mídia eletrônica
Franklin Martins vai concluir proposta para substituir lei de 1962, mas próximo presidente decidirá
se envia texto ao Congresso
João Domingos - O Estado de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu tocar adiante o polêmico projeto que cria o marco
regulatório da comunicação eletrônica. Mas não o enviará ao Congresso. A ideia é entregá-lo ao próximo
presidente, que toma posse no dia 1.º de janeiro. Este decidirá o que fazer.
Desde agosto o ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, tem dedicado boa parte de
seu tempo a esse assunto. No início do mês ele viajou à Europa, para estudar a legislação que
regulamenta a radiodifusão e as telecomunicações.
De acordo com Martins, esse marco regulatório, quando criado, "vai garantir a concorrência, a
competição, a inovação tecnológica, o atendimento aos direitos da sociedade à informação". Mas há uma
grande desconfiança entre os profissionais de comunicação quanto a interesses já manifestados pelo
governo de criar um controle social da mídia, o que significaria a censura à livre expressão.
Para o diretor-geral da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), Luiz Roberto Antonik,
o marco regulatório do Brasil, que é de 1962, precisa de ajustes, em função do surgimento de novas
mídias digitais. Mas é preciso ter muito cuidado.
"O que a Abert não concorda é com algumas propostas que, por qualquer razão, querem alterar
ou influir no conteúdo jornalístico", disse Antonik em entrevista ao Estado. "A Abert defende com muita
veemência a liberdade de expressão, mas reconhece que ajustes precisam vir."
O diretor-geral da Abert citou dois exemplos: a TV foi digitalizada recentemente e é preciso
disciplinar como se fará a descida do sinal digital do satélite para as milhões de antenas parabólicas que
existem Brasil afora, porque há muitos locais em que o sinal digital não chega.
Outro ponto muito importante, segundo Antonik, é disciplinar as novas mídias que estão
aparecendo, como a internet. "O artigo 222 da Constituição diz que para explorar uma empresa
jornalística é preciso que os brasileiros tenham pelo menos 70% do capital. E o legislador, quando
estabeleceu esse porcentual, fez isso pensando nos conteúdos. E é preciso manter o conteúdo nas
mãos dos brasileiros. Mas há empresas com 100% de capital estrangeiro que fazem jornalismo na
internet. É preciso regular isso. Essa é uma questão crucial", afirmou ele. "Isso é uma coisa. Outra é a
defesa intransigente da independência do conteúdo pelos jornalistas."
Seminário. Nos próximos dias 9 e 10 o governo pretende fazer em Brasília um seminário
internacional sobre o marco regulatório da radiodifusão, comunicação social e telecomunicações. Na
viagem que fez à Europa, Franklin Martins convidou representantes de agências reguladoras do setor a
vir ao Brasil participar do seminário. A Unesco e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) também foram convidadas.
De acordo com assessores, o presidente Lula não quer encerrar o segundo mandato sem marcar
posição numa área que tanto criticou - e pela qual foi também criticado. No auge do escândalo
envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), investigada pela Polícia Federal por tráfico de
influência na pasta que dirigia, Lula chegou a dizer que a liberdade de imprensa não pode ser usada
"para inventar coisas o dia inteiro".
ENTREVISTA: CREMILDA MEDINA, jornalista e professora da ECA-USP
''É difícil escapar do conflito entre imprensa e poder''
Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo
Baseado em um seminário sobre liberdade de expressão realizado no Memorial da América
Latina, em março, será lançado hoje o livro Liberdade de expressão - Direito à informação nas
sociedades latino-americanas, organizado por Cremilda Medina. Ao Estado, ela falou sobre os
cerceamentos à imprensa no Brasil e no continente.
A liberdade de imprensa está ameaçada?
Jamais podia imaginar que esse tema voltaria à pauta em pleno século 21. Mas há sintomas
muito claros disso na América Latina: na Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina.
O Brasil está nesse cenário?
Há depoimentos fortes no livro, como o do jornalista Alberto Dines, que fez um relato sobre
cerceamentos na imprensa brasileira até os dias de hoje. O caso do Estado, exposto pelo jornalista José
Maria Mayrink, é exemplar. Fez emergir essa ferida da sociedade autoritária. É o que está acontecendo
em alguns Estados brasileiros, que querem conselhos de intervenção na comunicação.
A senhora é contra esse tipo de interferência?
Não me oponho a um conselho social de discussão de comunicação. O problema é que esses
conselhos são aparelhados, governamentais e partidários. Isso não se pode admitir.
Os ânimos entre imprensa e poder estão mais acirrados?
Não há como escapar dos conflitos inerentes a essa relação. Eles são vocalizados pelo
Executivo, Legislativo ou pelo Judiciário. Mas temos uma Constituição e alguns elementos que nos
indicam que há uma autorregulação. Os próprios profissionais têm uma responsabilidade social. O
importante é trabalhar na formação de jornalistas responsáveis eticamente.
Franklin Martins vai concluir proposta para substituir lei de 1962, mas próximo presidente decidirá
se envia texto ao Congresso
João Domingos - O Estado de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu tocar adiante o polêmico projeto que cria o marco
regulatório da comunicação eletrônica. Mas não o enviará ao Congresso. A ideia é entregá-lo ao próximo
presidente, que toma posse no dia 1.º de janeiro. Este decidirá o que fazer.
Desde agosto o ministro da Comunicação Social, Franklin Martins, tem dedicado boa parte de
seu tempo a esse assunto. No início do mês ele viajou à Europa, para estudar a legislação que
regulamenta a radiodifusão e as telecomunicações.
De acordo com Martins, esse marco regulatório, quando criado, "vai garantir a concorrência, a
competição, a inovação tecnológica, o atendimento aos direitos da sociedade à informação". Mas há uma
grande desconfiança entre os profissionais de comunicação quanto a interesses já manifestados pelo
governo de criar um controle social da mídia, o que significaria a censura à livre expressão.
Para o diretor-geral da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert), Luiz Roberto Antonik,
o marco regulatório do Brasil, que é de 1962, precisa de ajustes, em função do surgimento de novas
mídias digitais. Mas é preciso ter muito cuidado.
"O que a Abert não concorda é com algumas propostas que, por qualquer razão, querem alterar
ou influir no conteúdo jornalístico", disse Antonik em entrevista ao Estado. "A Abert defende com muita
veemência a liberdade de expressão, mas reconhece que ajustes precisam vir."
O diretor-geral da Abert citou dois exemplos: a TV foi digitalizada recentemente e é preciso
disciplinar como se fará a descida do sinal digital do satélite para as milhões de antenas parabólicas que
existem Brasil afora, porque há muitos locais em que o sinal digital não chega.
Outro ponto muito importante, segundo Antonik, é disciplinar as novas mídias que estão
aparecendo, como a internet. "O artigo 222 da Constituição diz que para explorar uma empresa
jornalística é preciso que os brasileiros tenham pelo menos 70% do capital. E o legislador, quando
estabeleceu esse porcentual, fez isso pensando nos conteúdos. E é preciso manter o conteúdo nas
mãos dos brasileiros. Mas há empresas com 100% de capital estrangeiro que fazem jornalismo na
internet. É preciso regular isso. Essa é uma questão crucial", afirmou ele. "Isso é uma coisa. Outra é a
defesa intransigente da independência do conteúdo pelos jornalistas."
Seminário. Nos próximos dias 9 e 10 o governo pretende fazer em Brasília um seminário
internacional sobre o marco regulatório da radiodifusão, comunicação social e telecomunicações. Na
viagem que fez à Europa, Franklin Martins convidou representantes de agências reguladoras do setor a
vir ao Brasil participar do seminário. A Unesco e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) também foram convidadas.
De acordo com assessores, o presidente Lula não quer encerrar o segundo mandato sem marcar
posição numa área que tanto criticou - e pela qual foi também criticado. No auge do escândalo
envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), investigada pela Polícia Federal por tráfico de
influência na pasta que dirigia, Lula chegou a dizer que a liberdade de imprensa não pode ser usada
"para inventar coisas o dia inteiro".
ENTREVISTA: CREMILDA MEDINA, jornalista e professora da ECA-USP
''É difícil escapar do conflito entre imprensa e poder''
Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo
Baseado em um seminário sobre liberdade de expressão realizado no Memorial da América
Latina, em março, será lançado hoje o livro Liberdade de expressão - Direito à informação nas
sociedades latino-americanas, organizado por Cremilda Medina. Ao Estado, ela falou sobre os
cerceamentos à imprensa no Brasil e no continente.
A liberdade de imprensa está ameaçada?
Jamais podia imaginar que esse tema voltaria à pauta em pleno século 21. Mas há sintomas
muito claros disso na América Latina: na Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina.
O Brasil está nesse cenário?
Há depoimentos fortes no livro, como o do jornalista Alberto Dines, que fez um relato sobre
cerceamentos na imprensa brasileira até os dias de hoje. O caso do Estado, exposto pelo jornalista José
Maria Mayrink, é exemplar. Fez emergir essa ferida da sociedade autoritária. É o que está acontecendo
em alguns Estados brasileiros, que querem conselhos de intervenção na comunicação.
A senhora é contra esse tipo de interferência?
Não me oponho a um conselho social de discussão de comunicação. O problema é que esses
conselhos são aparelhados, governamentais e partidários. Isso não se pode admitir.
Os ânimos entre imprensa e poder estão mais acirrados?
Não há como escapar dos conflitos inerentes a essa relação. Eles são vocalizados pelo
Executivo, Legislativo ou pelo Judiciário. Mas temos uma Constituição e alguns elementos que nos
indicam que há uma autorregulação. Os próprios profissionais têm uma responsabilidade social. O
importante é trabalhar na formação de jornalistas responsáveis eticamente.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- rodrigo
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Re: Revanchismo sem fim
OAB condena proposta de controle da mídia apresentada na Alerj
Brasília, 28/10/2010 - Assim como em outros sete Estados do país, um projeto de lei que prevê a criação de um conselho estadual de comunicação social começou a tramitar ontem na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Pela proposta, o órgão terá a atribuição de orientar e fiscalizar a atuação dos órgãos de imprensa. O deputado Paulo Ramos (PDT), que apresentou o projeto, diz que o conselho é importante porque vai colocar o Rio no debate nacional sobre os meios de comunicação. O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, considerou preocupante as propostas de fiscalização dos meios de comunicação que estão sendo apresentadas nos estados.
Segundo Ophir Cavalcante, a liberdade de imprensa e de opinião são elementos básicos da democracia e não podem sofrer restrições. Não há democracia sem esse preceito (liberdade de imprensa). Qualquer tentativa de restringir ou de fiscalizar os órgãos de comunicação tem que ser vista com muita preocupação e merece uma pronta resposta da sociedade - disse Ophir, acrescentando que, em muitos casos, a tentativa de controlar a imprensa é uma maneira encontrada por governantes para limitar a fiscalização da sociedade feita por meio dos órgãos de comunicação.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=20822
Brasília, 28/10/2010 - Assim como em outros sete Estados do país, um projeto de lei que prevê a criação de um conselho estadual de comunicação social começou a tramitar ontem na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Pela proposta, o órgão terá a atribuição de orientar e fiscalizar a atuação dos órgãos de imprensa. O deputado Paulo Ramos (PDT), que apresentou o projeto, diz que o conselho é importante porque vai colocar o Rio no debate nacional sobre os meios de comunicação. O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, considerou preocupante as propostas de fiscalização dos meios de comunicação que estão sendo apresentadas nos estados.
Segundo Ophir Cavalcante, a liberdade de imprensa e de opinião são elementos básicos da democracia e não podem sofrer restrições. Não há democracia sem esse preceito (liberdade de imprensa). Qualquer tentativa de restringir ou de fiscalizar os órgãos de comunicação tem que ser vista com muita preocupação e merece uma pronta resposta da sociedade - disse Ophir, acrescentando que, em muitos casos, a tentativa de controlar a imprensa é uma maneira encontrada por governantes para limitar a fiscalização da sociedade feita por meio dos órgãos de comunicação.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=20822
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa