Ola,
O que acontece 'e que em um primeiro momento os Rafales operaram a partir do Charles de Gaulle apoiando os S. Etendard (SUE) em missoes no Afeganistao .... Nesse ponto a sua tarefa era basicamente REVO dos SUE.
O que acontece 'e que at'e o fim do ano e no maximo ano que vem o Rafale estara completamente operacional em termos de operacao ar-terra e sendo assim ao que parece os franceses entao decidiram utilizar a "limitada" capacidade do Rafale para Ar-Terra, para 2 propositos:
1. Marketing - Dizer que a aeronave participou de avaliacao operacional em campo (mesmo que com limitacoes) sempre 'e um otimo marketing.
2. Definicao e acerto do que tem que funcionar direito para o upgrade que dara ao Rafale real capacidade operacional (ao inves de esperar ate o fim do ano, eles estao com os Rafales l'a fazendo o trabalho e ao mesmo tempo definindo parametros de missao, disponibilidade, cadeia logistica para deslocamento tao longe, etc).
Por que nao estao operando a partir do De Gaulle?
1. Porque a Franca possui um destacamento no "tziquistao" (ou coisa parecida), e de la fica mais facil atacar alvos no Afeganistao
2. Porque operando em conjunto com o Rafale estao os M2k N que na atualidade sao as aeronaves de ataque mais eficiente e adequada para esse tipo de missao dos franceses e se eventualmente os Rafales vao substituir eles, nada mais adequado do que operar os 2 em conjunto
3. Operar em conjunto com a AldA e os seus Rafales 'e otimo para verificar diferencas em emprego e versoes no mesmo ambiente operacional
4. Verificar como os Rafale da Marinha operam deslocados do PA.
As limitacoes operacionais vistas, canhao nao funcionando, e falta de designador de alvos, nao eram previstas para estarem funcionando agora mesmo, mas em breve isto estara tudo normal.
[]s
CB_Lima