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Enviado: Seg Mar 26, 2007 2:48 pm
por Carlos Mathias
Pois é, não é a toa que os israelenses disseram isso sobre os ATGW, especialmente o Kornet, que já funfou no Iraque e no Líbano.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 3:17 pm
por adriano de paulo geraldo
Não adianta nada ter uma força coesa de CC se não tivermos uma força antitanque compativel, como por exemplo Helicópteros de escolta armados como Mangustas, Mi-24 ou até quem sabe Apaches.
Temos visto que em quase todos os conflitos desta época os Helicópteros tem levado ampla vantagem.
Será que seria interessante trocar ums 5 MBTs por um Apache?

Enviado: Seg Mar 26, 2007 3:29 pm
por Guerra
adriano de paulo geraldo escreveu:Não adianta nada ter uma força coesa de CC se não tivermos uma força antitanque compativel, como por exemplo Helicópteros de escolta armados como Mangustas, Mi-24 ou até quem sabe Apaches.
Temos visto que em quase todos os conflitos desta época os Helicópteros tem levado ampla vantagem.
Será que seria interessante trocar ums 5 MBTs por um Apache?


Porque não!? O principal objetivo dos CC no campo de batalha ainda é destruir a força blindada inimiga.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 4:21 pm
por Einsamkeit
Basta ter uma boa proteçao AAe para os helicopteros ficarem longe, queria ver uns apaches atacando uma coluna de T-90, Tunguska e Tor, imaginam que seria um massacre como no iraque?

Enviado: Seg Mar 26, 2007 4:45 pm
por adriano de paulo geraldo
Boa Amigo, ai você tocou no ponto mais fraco do nosso EB, mas não podemos nos esquecer de uma coisa chamada Apoio aéreo aproximado a onde entraria as Caças para saturação do território, que no meu ponto de vista define um conflito por desestabilizar qualquer coluna blindada por mais organizada e protegida que seja.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 4:48 pm
por EDSON
É a essência da guerra de manobra que você deve derrotar a vontade do inimigo de lutar, ao invés de sua habilidade de lutar.


Etapas da Blitzkrieg

O Schwerpunkte » As força blindadas, as Divisões Panzer, independentes do restante do exército, dirigem-se ao local da concentração plena das forças, visando o ponto fraco do inimigo. A partir dali, gozando de absoluta superioridade em homens e em armas, atacam o inimigo explorando o efeito surpresa.

A penetração » Feita a ruptura das linhas de defesa dos adversários, os panzers dirigem-se rápida e profundamente para dentro do campo inimigo, evitando suas formações maiores mas buscando as linhas finais da resistência. É mais importante o ataque em profundidade do que preocupar-se em guarnecer os flancos

O objetivo » Tornar a vantagem tática obtida num estratégica, o que significa a aproximação indireta cuja meta é destruir a capacidade de resistência do inimigo, não pela morte ou captura das suas tropas, mas para tornar inoperante o seu poder de comando. Paralisado pelo pânico, o coração e a cabeça atrofiam-se.


"A divisão blindada (Panzerdivision)", assegurou Guderian, "não demorará quando os primeiros objetivos forem alcançados: ao contrário, utilizando-se da rapidez e do uso do rádio na totalidade da ação, ele deve ser empregue ao máximo para destroçar completamente as linhas de comunicação do inimigo. Onda após onda, elas devem ser lançadas sem cessar, rolando sobre a frente inimiga cuidando para atacar tão longe quanto possível o território inimigo. A força aérea deverá atacar-lhe as reservas para evitar sua intervenção"(Heinz Guderian - Achtung Panzer! 1937). Era uma concepção de uma ofensiva como um fluxo ininterrupto, apoiado muito mais na qualidade mecânica dos veículos, na abundância de combustível, e no poder de fogo e de deslocamento do que na provável resistência do inimigo.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 4:51 pm
por Kratos
Einsamkeit escreveu:Basta ter uma boa proteçao AAe para os helicopteros ficarem longe, queria ver uns apaches atacando uma coluna de T-90, Tunguska e Tor, imaginam que seria um massacre como no iraque?


Tens razão, bem no início da insurgência no iraque rebeldes emboscaram vários apaches que estava voando baixo, com uma combinação de fogo de RPGs e 7.62*39mm fizeram os Apaches voltarem para sua base com bastante dano.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 4:54 pm
por adriano de paulo geraldo
Quando você desestabiliza a organização de uma tropa, corta sua linha de suprimentos, por exemplo, já é um grande passo para tirar a vontade lutar de parte da tropa pelo menos

Enviado: Seg Mar 26, 2007 5:01 pm
por EDSON
Einsamkeit escreveu:350blindados para um pais continental? É muito pouco, pode ser suficiente para uma frente, mas é muito pouco, vejam a quantidade de paises minusculos, como Grecia...

E Vou mais longe, num bastante hipotetico confronto blindado com a Argentina por exemplo, nao estamos nem perto de ter o dobro de blindados que eles, imagine as perdas sofridas, e a capacidade de construçao brasileira.......



Correto ainda não temos uma força blindada diguina deste nome.


Pelo menos 1200 tanques.


Sem contar que transmissão, suspensão e motor quebram por desgaste, como qualquer máquina.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 9:12 pm
por Carlos Mathias
Mas tudo isso se aplica para ambos os lados.

Enviado: Seg Mar 26, 2007 9:47 pm
por Matheus
Pelas características do nosso país e de suas fronteiras talvez seria interessante uma grande quantidade de blindados sobre rodas como o Centauro e 2 grupos de elite com 40 MBT modernos cada um, 40 blindados de transporte sobre lagartas pesados, além de uma bateria de TOR ou alguns Tunguska em cada grupo. Eles ficariam no RS e no PR e seriam usados, além do obvio, para missões internacionais. O que acham?

Enviado: Seg Mar 26, 2007 11:54 pm
por Malandro
Seria legal se onseguíssemos produzir um SAm bom como o Spyder . Além de termos várias baterias Skyfire .

Enviado: Ter Mar 27, 2007 5:36 am
por old
Einsamkeit escreveu:Basta ter uma boa proteçao AAe para os helicopteros ficarem longe, queria ver uns apaches atacando uma coluna de T-90, Tunguska e Tor, imaginam que seria um massacre como no iraque?


Los Tunguska o Tor son como imanes para los Harm. En ese caso seria la aviacion quien se encargaria de eliminar las baterias AA que acompañaran a la columna blindada, para luego ocuparse los helicopteros del resto.

Volvemos a lo de siempre. Sin superioridad aerea no hay nada que hacer.

Saludos

Enviado: Ter Mar 27, 2007 6:03 am
por Einsamkeit
Sao imas que por sinal detectariam o harm e disparariam contra ele, esses imas seriam poderosos, principalmente nos canhoes do Tunguska, ou como um daqueles M-163 Chilenos, ligados em rede

Nao é apenas a aviaçao lançar um harm, é ele seguir um radar, e uma outra viatura disparar contra ele, e outra disparar contra a aeronave, contra uma defesa AA decente nao é tao facil quando parece, as viaturas podem estar recebendo os dados por datalink

:(

Obviamente que a superioridade aerea conta bastante, mas nao estamos no momento com essa capacidade, só se atacarmos os amados bolivianos

Enviado: Qui Mai 17, 2007 12:27 pm
por HDF
O mundo dá muitas voltas... Mais um que perde o "cabaço" da invencibilidade...

MoD kept failure of best tank quiet
By Sean Rayment, Defence Correspondent, Sunday Telegraph
Last Updated: 11:37pm BST 12/05/2007

One of the British Army's Challenger 2 tanks was pierced by an Iraqi insurgent missile more than eight months earlier than the Government has previously admitted.


Sean Chance before being wounded inside a Challenger


The Ministry of Defence had claimed that an attack last month that breached a tank's armour was the first of its kind in four years of war in Iraq. But another Challenger 2 was pierced by a powerful rocket-propelled grenade in August last year during an attack that blew off part of a soldier's foot and injured several others.

The injured soldier's family has accused the Government of a cover-up and demanded to know why soldiers manning Challenger 2 tanks had not been warned of the failings with the tank's armour.

Liam Fox, the shadow defence secretary, said he would challenge the government on why the Ministry of Defence (MoD) had apparently misled the public over the timing of the first incident in which the hugely robust defences of the Challenger had been breached.

He said: "Obviously, no armour is indestructible and there is no doubt that the insurgents have increasingly sophisticated technology but it is important in maintaining public confidence that the MoD and the Government tell the truth to the -British public."

The Challenger 2 is reputed to be one of the most sophisticated tanks in the world and those used in Iraq by the British Army are built with Dorchester armour, the composition of which is top secret. The tank is also fitted with explosive reactive armour (ERA) at its front that should deflect any weapon fired at its hull.

The MoD has finally confirmed that the tank's armour was breached last August and has said that an investigation was conducted to discover why the ERA appears to have failed. However, the department refused to comment on its findings, citing security reasons.

In the August attack, which occurred during an operation to arrest a leading insurgent in the town of al-Amarah, in southern Iraq, the Challenger was damaged when a Russian-made rocket-propelled grenade, known as an RPG-29, defeated the ERA and penetrated the driver's cabin.

The RPG-29 is a much more powerful weapon than the common type regularly used by insurgents to attack British troops. It is specifically designed to penetrate tank armour, although this is the first occasion on which it has managed to damage a Challenger.

During the attack Trooper Sean Chance, a 20-year-old serving with the Queen's Royal Hussars, lost half of his left foot; two other crew members were injured.

The unit's commander described the moment the tank was hit by the missile in a letter he wrote to the wounded soldier in March. The officer wrote: "I recall seeing it [the RPG-29 being fired] and thinking, 'Oh Christ, that's bad.'

"As it slammed into the hull, I was picked up by the shock wave of the blast and thrown against the back wall of the turret. The explosion singed my eyebrows and burnt my face slightly. The tank was full of acrid smoke and fumes. I became aware of you screaming, 'I'm hit, I'm hit. My foot's off.'
"Daz [another crew member] and I looked at each other in slight disbelief - after all, what could possibly breach a CR2's [Challenger's] armour?"

Tpr Chance's mother Kay, 49, from Bromsgrove, Worcestershire, said her son had been told that the Challenger was the best in the world and essentially impenetrable to any weapons the insurgents possessed.

She said: "Sean often told me he felt totally safe because he was in the best tank in the world. But we now know that is not the case. The Government has covered it up.

"If I was the mother of the poor soldier who lost his legs last month I would be horrified to think that an earlier attack like this had happened before but none of the soldiers were told about it."

His brother Luke said that Tpr Chance had been "abandoned" by the Army following his injury. He said: "Sean has been forgotten about. He hasn't received his Iraq medal. He's been told he is going to be medically discharged because of his injury but no one has told him when and what sort of pension he might get. It's a disgrace."

A spokesman for the MoD said: "We have never claimed that the Challenger 2 is impenetrable. There is no question of a cover-up. Any suggestion that this was the first successful attack against a Challenger 2 tank was given in good faith based on the information available at the time.

"We would like to reassure the family that lessons were learnt from the incident last August and measures were taken to enhance the protection of our personnel."

On April 6, a Challenger was damaged by a roadside bomb in Basra. In that attack a soldier lost both his legs. Details of the incident were not made public until April 23, when the MoD claimed: "This was the first successful attack on a Challenger 2. It's the first bomb to have damaged it."

Imagem

http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2007/05/13/nmod13.xml

Abraços