Página 4 de 8

Enviado: Ter Mar 13, 2007 9:01 am
por JOSE CARNEIRO
Degan escreveu:Marino….comparar zapatillas Nike con radares modernos es un abuso…no?.
No pretendo enseñar nada ni menos de globalización, solo indico mi parecer.

No veo la ventaja de que Thales fabrique en Brasil lo que puede hacer en Francia (lo veo desde el punto de vista de ellos).
Son sistemas caros y complejos…y pocos.
Levantar una fabrica y entrenar personal es caro y lento…además, las diferencias de costos en mano de obra para cosas así es insignificante.
Insisto, no veo el beneficio de Thales en hacer algo así…

Finalmente, si para un ciudadano común en Brasil (por ejemplo tú) comprar un carro es más caro que para un ciudadano común en Chile (por ejemplo yo)…entonces, tú me estás subsidiando a mí, pues pagas los impuestos que debería pagar yo…

Insisto, ¿qué sistema benefactor es ese que logra este tipo de exquisiteces (ese tipo de "veneficios" para el pueblo)…???


Degan,

infelizmente o peso da tributação no Brasil é por demasiado grande. O que ocorre com os automóveis é a desoneração da exportação, o que é uma tendência internacional (para isso ver Stiglitz ou os Hanbook of Public Economics). A grande diferença de preços se deve a dois fatores, cooperação entre os fabricantes (é quase um cartel) e a um sistema tributário abominável.
Linhas de crédito excessivamente especiais são comummente tratadas como subsídio, a desoneração das exportações não!
Já que falamos em subsídio, há o exemplo do cambial, que não é praticado pelo Brasil. Uma maneira de manter o câmbio falsamente desvalorizado e subsidiar a produção interna é manter uma conta fora do país que fique com parte dos dólares obtidos com as exportações, com isso a divisa americana não entra no território nacional e não valoriza o peso frente ao dólar. Você poderia me explicar melhor essa técnica protecionista? Ou não a conhece?

Abraços

Enviado: Ter Mar 13, 2007 10:46 am
por Degan
Se Thales não fabrica no Brasil, não vai fabricar na França, pois não vamos comprar. Esta é a lógica. Um mercado imenso, com garantia de expansão, compras futuras, modernizações, etc.


Creo que estás especulando…..no conozco datos que indiquen lo que dices.
Pedir como offset nada menos que poner la fábrica en Brasil, solo conseguiría radares CARISIMOS, algo similar a lo que sucede con el proyecto U-214… :?

A mão-de-obra brasileira é mais barata que a francesa, e os engenheiros e técnicos estão aqui, formados em Universidades de primeiro mundo, como o ITA, USP, UNICAMP, etc.


Alguien ha dicho lo contrario….?.
El ejemplo del U-214 (o del mismo AMX) muestra que para los costos en este tipo de sistemas, no influye el pequeño detalle de la mano de obra...que NO ES INTENSIVA.

É a mesma lógica que fez a Elbit instalar-se no Brasil, p. ex.


Claro…pero no es lo mismo (productos menores y más masivos). Piensa que en Chile está BAE electrónics produciendo sistemas electrónicos.

O preço que um cidadão chileno paga, é o que deveríamos pagar, um pouco menos até, pois há o custo do transporte. A diferença´são os impostos internos, que cabem a cada país impor a seus cidadãos. Nenhum país exporta impostos, ou o importador não compraria. Aqui somos literalmente roubados com nossos impostos. Isto todos reconhecemos.


Marino….lo automóviles hechos en Brasil y vendidos en Chile tienen además del transporte, impuestos de internación e impuestos de ventas….así y todo, los autos son para el mercada chileno bastante más baratos que en Brasil. Es obvio que la diferencia es de impuestos, y esos impuestos son los que se pagan para tener una industria protegida.
El punto es….mientras en Brasil, donde se hacen los autos los ciudadanos pagan muy caro, en Chile, donde casi no se hacen…son mucho más baratos….claramente ustedes, ciudadanos brasileños, nos subsidian parte del costo.

Não há subsídio aos chilenos. A fábrica que exportou vai pagar impostos sobre os lucros obtidos com a exportação.


Es decir…exporta impuestos…pues si no los incluye en el costo a Chile…lo pagan ustedes en los precisos locales. :shock:

Na verdade, o governo sempre lucra.


Eso sucede en todos lados… :(

Os governos poderíam muito bem negociar uma "furada de fila" brasileira, ou seja, aviões que seríam destinados inicialmente para a Armé del' Air fossem enviados para a FAB.


Todo es negociable….es cosa de $$$$.

A Armé del' Air têm -5 de sobra ( esses devem operar até por volta de 2030 por lá ) e pelo ótimo relacionamento e histórico de cooperação entre Brasil e França acho algo perfeitamente possível.


Eso no es independiente de los Rafale….pues los Mirage llegarán a esas fechas por los atrasos en el proyecto Rafale…

José…..
Estoy totalmente de acuerdo con lo que indicas, y eso demuestra que el sistema económico brasileño subsidia y protege a la industria nacional, con lo que al final se crean estos increíbles deformaciones económicas que nunca benefician al ciudadano y si a los empresarios, pues les “aseguran” un mercado cautivo donde cobrar lo necesario para ganar…nada e competencia.
La técnica de mantener divisas fuera de la economía, para mantener el tipo de cambio bajo, no es un subsidio pues ese dinero generalmente es INVERSION. Si ese dinero solo se mantienen en cuentas corrientes (cosa que no creo pues es peder ingresos financieros), si que es discutible.

Saludos.

Enviado: Ter Mar 13, 2007 10:50 am
por Carlos Mathias
Degan, só um detalhe. Não será preciso uma fábrica feito do zero, já temos parque industrial mais que suficiente para fazê-lo, apenas é preciso o know-how. :wink:

Enviado: Ter Mar 13, 2007 12:42 pm
por thelmo rodrigues
Amigos, não sei porque me veio à mente: é um ótimo produto que poderia ser adicionado à nossa pauta de exportações.

Imagem

Enviado: Ter Mar 13, 2007 12:51 pm
por Wolfgang
Do ponto de vista técnico, não seria melhor esperar mesmo para ter um Rafale F3? Motor mais potente, com Meteor homologado e pronto para usar?
Os primeiros Rafales são fracos perto do F3, não acham?

Enviado: Ter Mar 13, 2007 12:53 pm
por Einsamkeit
Todos os Rafales serao elevados ao nivel F3, se nao me engano

Enviado: Ter Mar 13, 2007 1:27 pm
por Degan
Existen muy serios problemas con el desarrollo del M88-3 del F-3....

Para que se hagan una idea, aunque el F-2 ya entró en servicio...realmente dejará de ser un prototipo el año 2008.... :shock:

Enviado: Ter Mar 13, 2007 1:29 pm
por Einsamkeit
Ja ouvi falar disso Degan, ate ja postei um topico a respeito, so para lembrar a M-88/3 vai ser bem mais potente que a 2, talvez para Rivalizar com a Futura EJ220

Enviado: Ter Mar 13, 2007 1:29 pm
por Wolfgang
Alguém sabe o tamanho do ganho de potência e da economia geradas pelo M88-3 em relação ao atual?

Enviado: Ter Mar 13, 2007 1:37 pm
por Wolfgang
Pesquisando, encontrei o seguinte. A M88-3 terá potência seca de 60Kn (11.250 lb) cada e de 90Kn (17.000 lb) em pós-combustão.

Enviado: Ter Mar 13, 2007 1:40 pm
por Einsamkeit
A M88-3 vai ter 90kN em afterburner, ou seja 20% a mais que a anterior, pode ser regulada para funcionar em 75kN, e tem o mesmo consumo especifico que a anterior com 40% de peças comuns.

Enviado: Ter Mar 13, 2007 2:49 pm
por Degan
La verdad es que el M88-3 sería un motor completamente nuevo, fruto de muchisima inversión....
En todo caso, hoy el M88-3 está en un mar de problemas....cabe la posivilidad de que sea detenida y eliminado su desarrollo...

Tengo los libros en mi casa...posteo datos duros en la noche.

Enviado: Ter Mar 13, 2007 2:59 pm
por Carlos Mathias
Esse negócio de "duros" é com o Peludo, sai prá lá!

Enviado: Ter Mar 13, 2007 7:34 pm
por Wolfgang

Enviado: Ter Mar 13, 2007 7:56 pm
por Sintra
Dados (mas não "duros" :twisted: ) sobre o M88-2 aqui: http://www.snecma.com/IMG/pdf/M88-2_Anglais.pdf

E sobre o M88-3 aqui: http://www.dassault-aviation.com/defens ... Three2.pdf

O problema principal do M88-3 não é tecnológico, a Snecma apresentava esse motor em pouquissimo tempo caso... alguém o ordenasse...
O problema chama-se dinheiro, ou melhor, convencer alguém a enfiar a massa necessária para desenvolver o motor. O mindef Francês não parece particularmente convencido a gastar os "Euros" necessários...