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Enviado: Sex Fev 23, 2007 12:27 am
por Túlio
Entre a Beretta e a Taurus do EB, a única vantagem que vejo - para a Nacional - é a ergonomia do item citado (para milicos, nunca usei arma travada)... :wink:

Enviado: Sex Fev 23, 2007 1:51 am
por Naval
tulio escreveu:Entre a Beretta e a Taurus do EB, a única vantagem que vejo - para a Nacional - é a ergonomia do item citado (para milicos, nunca usei arma travada)... :wink:


Oi tulio, vc usa arma destravada e carregada??

Enviado: Sex Fev 23, 2007 2:41 am
por ZeRo4
Naval escreveu:
tulio escreveu:Entre a Beretta e a Taurus do EB, a única vantagem que vejo - para a Nacional - é a ergonomia do item citado (para milicos, nunca usei arma travada)... :wink:


Oi tulio, vc usa arma destravada e carregada??


Pq o "espanto" naval??? acho que dependo do tipo de ação e do número da "condição", não vejo problema nenhum em andar com a arma destravada, a Glock teóricamente não tem trava...

Enviado: Sex Fev 23, 2007 12:36 pm
por Carlos Mathias
Mesmo as IMBEL 1911-A1 mais recentes já possuem trava de percussor, ou seja, só dispara com o gatilho totalmente premido.

Enviado: Sex Fev 23, 2007 6:41 pm
por Matheus
Eu tb uso a minha PT100 com munição na câmara e sem trava.

Enviado: Sáb Fev 24, 2007 12:54 pm
por Naval
ZeRo4 escreveu:
Naval escreveu:
tulio escreveu:Entre a Beretta e a Taurus do EB, a única vantagem que vejo - para a Nacional - é a ergonomia do item citado (para milicos, nunca usei arma travada)... :wink:


Oi tulio, vc usa arma destravada e carregada??


Pq o "espanto" naval??? acho que dependo do tipo de ação e do número da "condição", não vejo problema nenhum em andar com a arma destravada, a Glock teóricamente não tem trava...


Tudo bem. Numa ação real, é claro q a arma deve estar carregada e destravada sem dúvida, com a iminência do perigo real.
Eu tava perguntando, no dia a dia de serviço, por exemplo numa guarda. Mas, li q o túlio é agente penitenciário, então o clima é quente 24hs, aí tranquilo.
Porque já presenciei acidentes de soldados bisonhos com a arma destravada e carregada, tipo dando tiro no pé etc e tal, e segurança é tudo. Pra q dar sorte pro azar.

Valeu.

Enviado: Sáb Fev 24, 2007 1:15 pm
por Sd volcom
Nada melhor que uma Glock 21 .45 , tanto em poder de parada e precisão mas arma padrão aqui é a Glock 17 9mm.

Vlws Abraços

Enviado: Sáb Fev 24, 2007 11:54 pm
por DDNN
Geralmente nao existe melhor trava do que:

DEDO FORA DO GATILHO PORRA !!!! :D

Enviado: Dom Fev 25, 2007 12:06 am
por Skyway
DDNN escreveu:Geralmente nao existe melhor trava do que:

DEDO FORA DO GATILHO PORRA !!!! :D


Concordo plenamente.

Enviado: Dom Fev 25, 2007 12:27 pm
por Morcego
glock muito boa.

beretta, LEGAL,

WALTER PPK, muito boa tb, só que mais cara e estigmatizada pelo 007.

Enviado: Qua Jun 27, 2007 7:48 pm
por Clermont
DE VOLTA PARA O FUTURO OU UMA IDÉIA HÁ MUITO ATRASADA?

Por Paul Connors – DefenseWatch, 24 de maio de 2007

Pense de volta há mais de vinte anos atrás. A invasão de Granada estava atrás de nós, mas ainda nas nossas memórias. Estávamos na era do reforço da defesa de Reagan e ainda tínhamos a União Soviética como adversário. Havia mais de 200 mil soldados americanos na Alemanha, 50 mil na Coréia do Sul, milhares mais em Okinawa e nas Filipinas. Uma das coisas que eles tinham em comum (além de serem membros das forças armadas americanas) era sua arma de porte padrão. De volta ao início dos anos 1980, a então arma de porte padrão era a legendária pistola calibre .45 Modelo 1911A1. Originariamente desenhada e fabricada pela Colt Firearms de Hartford, Connecticut, a pistola tinha sido produzida sob licença por muitas outras companhias durante o maciço aumento de produção de armas para a Segunda Guerra Mundial.

Por volta de 1980, a maioria das armas de porte ainda em serviço eram relíquias, tendo sido adquiridas nos anos 1940 e 50 e, embora tendo recebido manutenção quando necessária, já tinham passado e muito de seu projetado tempo de serviço. O Exército dos Estados Unidos, como maior usuária de armas de porte e principal agência procuradora de armas de mão para o Departamento de Defesa, decidiu que o tempo havia chegado para emitir uma requisição para propostas (RFP, ou Request for Proposal para uma nova arma de porte militar. Muito estaria em jogo, o fabricante vencedor seria a companhia a estar em posição para reequipar, totalmente, as forças armadas americanas e uma vitória no processo de concorrência iria criar uma corrente de rendimentos auto-sustentável por anos a fio.

O Exército dos Estados Unidos, como a maior força terrestre da nação e com a maior presença isolada na Europa determinou que a adoção de um calibre padrão da OTAN para sua arma de porte seria uma sábia decisão a longo prazo. Já que a maioria das forças militares e policiais européias utilizavam o ubíquo cartucho 9 mm, o compartilhamento de munição nunca seria problema para elas. O Exército americano, ainda planejando para uma guerra entre o Pacto de Varsóvia e a OTAN acreditava que, se viesse mesmo a luta, a adoção de um cartucho de pistola 9 mm ajudaria a eliminar a necessidade de manter o calibre .45 ACP como parte do inventário de munições dos Estados Unidos.

Não importando o fato de que, no campo de batalha, a munição é preciosa e ninguém deveria esperar que os soldados da OTAN compartilhassem o pouco que tivessem numa situação limite. O Exército desenvolveu uma especificação para uma arma de porte que iria acompanhar o RFP enviado a potenciais concorrentes. O berreiro foi ouvido por quilômetros em toda Washington. Gritos de “golpe baixo”, “armação”, e outros termos impublicáveis emanaram da dos escritórios de comunicações corporativos sobre a concorrência. As tradicionais fábricas de armamentos americanas protestaram, citando sua crença de que o Exército tinha emitido uma especificação que foi moldada para uma pistola e uma companhia, tornando todas as outras ofertas concorrentes irrelevantes e redundantes.

A companhia considerada como a mais aceitável foi a Beretta da Itália e a pistola que ela propôs foi seu Modelo 92F, uma arma volumosa de 9 mm já em produção na Itália e em outras partes sob licença.

A Colt Industries e a Smith & Wesson juntaram forças em abriram um processo salientando que o Exército não tinha agido de boa-fé e tinha mostrado preconceito à favor de um concorrente e modelo ao criar uma especificação que só poderia ser satisfeita pela Beretta. Sob o disfarce de um competição aberta, o Exército, de fato, tinha emitido o que se qualificaria como uma RFP de “uma fonte só”.

As reclamações e ações legais caíram em ouvidos moucos e os contratos para o completo reequipamento das forças armadas americanas com armas de porte fabricadas por uma companhia italiana (que havia estabelecidos linhas de montagem nos Estados Unidos) foram emitidos. Eventualmente, o Exército, a Força Aérea, a Marinha, o Corpo de Fuzileiros Navais e a Guarda Costeira receberam as novas pistolas.

Enquanto a vasta maioria dos membros das forças armadas, cujos deveres militares pediam pelo uso de armas de porte, receberam a Beretta 92F, as tropas de operações especiais, em cada corporação, encarando circunstâncias especiais em suas missões, começaram a migrar para longe do pequeno e supersônico cartucho 9 mm. Elas precisavam mais de letalidade do que uma grande quantidade de munição. O cartucho de escolha para muitos “operativos” nas Forças Especiais do Exército, na Força Delta, nos SEALs e na Força de Reconhecimento dos Fuzileiros Navais foi o maior e mais lento .45 ACP, primeiramente utilizado na pistola semi-automática calibre .45 Colt Modelo 1911.

A Colt não estava sozinha na utilização da mundialmente famoso cartucho e companhias como SIG Sauer, Glock, Springfield Armoy, entre outras, continuaram a fabricar pistolas semi-automáticas calibre .45 para vendas às forças de imposição da lei, entusiastas de armas de porte e tropas de operações especiais pelo mundo afora.

Após o 11 de Setembro e a criação do Departamento de Segurança Interna, a Guarda Costeira dos Estados Unidos se tornou a primeira das cinco corporações da nação a adotar uma nova pistola. Tendo uma nova agência federal ao nível de gabinete como sua patrona, a Guarda Costeira não mais foi constrangida pelos parâmetros ou diretivas de procuração do Departamento de Defesa. Após o teste de várias pistolas e o dispêndio de quase 3 (três) milhões de cartuchos em vários calibres, tanto o Departamento de Segurança Interna quanto a Guarda Costeira, adotaram a SIG Sauer P229 DAK, calibrada para munição .40, como sua nova arma de porte. O Departamento de Segurança Interna e a Guarda Costeira, em particular, desejavam uma pistola que pudesse ser fornecida seja no tamanho padrão, quanto no compacto; a SIG P229 calibre .40 satisfazia essa exigência.

Agora, a Força Aérea dos Estados Unidos quer pôr um ponto final em vinte anos de utilização da Beretta Modelo 92F. A Força Aérea declarou, publicamente, que deseja equipar seus soldados que utilizam armas de porte com uma pistola mais letal. Centenas de homens da força que tem utilizado a pistola 9 mm tem, repetidas vezes, apontado que o pequeno e supersônico cartucho de bala de 9 mm carece do poder de parada de um cartucho de calibre maior. A Força Aérea publicamente salientou que a corporação quer uma pistola com um cartucho que penetre até 12 polegadas de carne, deixando os cartuchos Smith & Wesson calibre .40 ou calibre .45 ACP, como os mais dignos de consideração. *

A história militar apóia os argumentos da Força Aérea para a substituição do cartucho 9 mm. A estória mais citada é uma das mais bem conhecidas nas forças armadas e uma que qualquer membro das corporações que tenha portado uma automática .45 conhece bem. Mais de 100 anos atrás, após os Estados Unidos terem debelado pela primeira vez a Insurreição dos Moros, depois de tomarem as Filipinas da Espanha, estórias da insuficiência do então cartucho padrão, .38 Long Colt e sua incapacidade para deter os insurgentes em suas cargas, continuam até o dia de hoje. Esse cartucho, que carecia da massa e do poder de parada necessário em combate cerrado, foi a única razão para o Exército, os Fuzileiros Navais e a Marinha adotarem a então nova munição calibre .45 ACP e a pistola Colt Modelo 1911 desenhada para tirar máxima vantagem de suas capacidades.

O argumento enunciado pela USAF do século XXI é tão válido em 2007 como era na ilha de Mindanao, nas Filipinas, em 1903. Aqueles que nos defendem precisam dos melhores e mais letais meios disponíveis para sua auto-defesa. Esqueçam o carregador de 15 cartuchos. Quando a titica atinge o ventilador, e uma pistola é a última esperança de alguém, o atirador não quer ter de se preocupar com quantas vezes vai precisar atirar para atingir seu atacante, ele quer saber que o inimigo vai ficar deitado, uma vez atingido.

Os Estados Unidos são uma nação rica e nós podemos nos permitir o melhor. O cartucho 9 mm não mais se qualifica. É tempo de voltar atrás para o futuro e readotar uma munição comprovada, uma que serviu bem aos americanos na Grande Guerra, na Segunda Guerra Mundial, na patrulha do Rio Yang-Tsé, na Coréia, no Vietnam. Tragam de volta a automática calibre .45 como arma de porte padrão para as forças armadas dos Estados Unidos.


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* : Gozado. Eu sempre pensei que a diferença entre 9 mm e .45 fosse que esse último tivesse mais porrada, ao passo que o primeiro tivesse mais penetração. Não é isso não?

Enviado: Qua Jun 27, 2007 8:00 pm
por artenobre
e as pistolas da FNSP, quem ganhou a concorrencia? Imbel ou Taurus?

Enviado: Qua Jun 27, 2007 8:15 pm
por Bolovo
Muito bom esse artigo, Clermont!

Uma das pistolas que nasceu do pensamento neo-Colt 1911 (aheae) foi a HK Mark 23.

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In August, 1991 a request was made for the U.S. Special Operations Command (USSOCOM) for an "offensive" handgun. Dianne Feinstein, Charles Schumer and President Clinton would probably tell you that all handguns are offensive, but SOCOM had something different in mind. Termed the OHWS, for Offensive Handgun Weapon System, it was a pistol designed within certain specified parameters that would be sufficient for conducting "offensive" operations, as opposed to the more tradtional role for the handgun, for "defensive" operations. HK and Colt were chosen to compete against each other for the new pistol. HK eventually won out, and the contract was awarded to them. It has undergone many changes from its birth in 1991. Some are obvious, some are not. The official name for the pistol is Mark 23, Mod 0. Not very catchy. That is why it is more popularly known as the SOCOM.

The SOCOM was designed by the great HK engineer, Helmut Weldle. The gun holds 12 cartridges of .45 ACP ammunition. In a move that the above folks would surely find offensive, HK offered a limited number of SOCOM pistols to the citizenry of the United States, and left the threaded barrel intact. The suppressor sold by HK with the gun is made by Knight's Armament Company of Vero Beach, FL. It is usable wet or dry, with wet knocking even more dB from the already quiet can.

Insight Technology Inc., the maker of the UTL series for the USP pistols, was chosen to provide the Laser Aiming Module. It had a dual laser, one visible light, and one infrared, visible only with night vision. Wilcox Industries Corp. has the LAM featured in the Ichiro Nagata photos that start this page. I have not heard that this is the new unit that SOCOM adopted over the one made by Insight, but it appears to be the case.

The SOCOM pistol has reportedly met with tepid enthusiasm on the part of the operators it was ultimately issued to, due to its huge size. It feels like a Desert Eagle, and rivals it in size. The introduction of the USP Tactical seems to have answered the size questions, and may prove to be more popular in the long run. One of the uncompromising attributes of the SOCOM pistol, however, is the extreme accuracy. It is an absolute tack driver, with groups possible under two inches at 50 yards.

No matter what you think about a handgun replacing a shoulder fired weapon as an offensive arm, the staff at HK produce what they are asked to produce. This was a request from the U.S. government. They were provided with a list of what they wanted, and as usual, HK delivered.

http://hkpro.com/socom.htm

Enviado: Qua Jun 27, 2007 8:17 pm
por Hugo Ribeiro
Então la vai uma pistola que eu acho muito linda, e tambem é um sonho de consumo...
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Por curiosidade essas armas da airsoft disparam o que??

Abraços

Enviado: Qua Jun 27, 2007 9:05 pm
por Matheus
Maverick_BR escreveu:Então la vai uma pistola que eu acho muito linda, e tambem é um sonho de consumo...
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Por curiosidade essas armas da airsoft disparam o que??

Abraços


se não me engano a série 100 da Taurus deriva destas berettas...