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Enviado: Qui Fev 08, 2007 7:55 pm
por Sideshow
Notícias Venezuelanas
Nelson During
Recente notícia na imprensa brasileira (Venezuela expande seu poderio militar), baseado em um artigo publicado em Defesa@Net, originário da Unionradio (Armada desea nueve submarinos diesel de cuarta generación), contém erros que levaram a uma interpretação desfocada dos reais planos da Armada Bolivariana de Venezuela.
Sim, os planos da Venezuela prevem um flotilha de 12 submarinos, e adquirir 9 em um prazo de 15 anos (2005-2020). Longe da data irreal de 2012 como mencionado no artigo.
Para isso é prevista uma encomenda de 3 a 4 unidades, que deve ser anunciada proximamente, conforme informe, enviado desde Caracas, por Carlos Hernandez, membro do FAV-CLUB, especial para Defesa@Net.
Outro ponto é amenção do Almirante Laguna como comandante da Armada Bolivariana de Venezuela. Na realidade desde o dia 24 de Janeiro o VA Calvo, primeiro fuzileiro a chegar aocomando da Armada da Venezuela, é o comandane da Armada.
No seu discurso de posse o VA CAlvo expôs um pouco do pensamento da Armada:“Negar el uso del mar a quien se oponga a los intereses nacionales” y hacer frente a posibles amenazas en caso de una guerra de resistencia son dos de los objetivos que se planteó el vicealmirante Benigno Calvo Díaz al asumir el cargo como nuevo Comandante General de la Armada Bolivariana.
Na escolha do equipamento a própria Armada Venezuelana, devido a larga experiência com os IKL, tenderia pelos U-214, decisão similar à adotada pela Marinha Brasileira.
Porém o atual alinhamento do governo alemão com os Estados Unidos e o embargo de exportações de equipamentos de defesa para a Venezuela poderá levar os venezuelanos a optar pelo projeto franco-espanhol Scorpène (que pode sofrer as mesmas restrições do alemães) e o russo AMUR.
Assim o contrato a ser assinado pela Marinha do Brasil para a o novo submarino pode ser importante para o futuro da indústria de submarinos, tanto da Rússia como da França/Espanha.
A recente passagem do Diretor Geral da Delegation Generale pour l´Armament, da França, pelo Brasil, a caminho do Chile (Exponaval) e Argentina, mostra o foco dos franceses no F-X2 e o programa de submarinos.
Nota de Carlos Hernandez
Los requerimientos estratégicos de la Armada de Venezuela es de 12 submarinos, sin embargo, ellos proyectan disponer de 9 unidades en un plazo de 15 años (2005-2020).
En consecuencia está prevista una orden por 3-4 unidades la cual se anunciaría próximamente. La Armada venezolana tiene preferencia por el U-214; sin embargo, están tomando en cuenta aspectos geopolíticos como son, por ejemplo, el embargo norteamericano a la venta de armas a Venezuela.
Las otras dos alternativas son el Scorpene francés y el Amur ruso. La Armada venezolana, salvo un pequeño transporte de personal construido en Francia hace más de 50 años, no tiene experiencia en buques franceses aparte que su tecnología naval se diferencia mucho de la de la OTAN que es la adoptada en Venezuela.
Por lo tanto, creo que la Armada se verá obligada a seleccionar el Amur ruso. Privan razones de orden geopolíticos, costos y tecnológicos ya que, como sabes, los rusos ha adaptado sus sistemas a la tecnología OTAN
Con relación a los dos submarinos U-209A-1300 de la Armada, estos están siendo sometidos a un proceso revisión quinquenal de casco y de modernización de sistemas electrónicos y de armas. Los trabajos se llevan a cabo en los astilleros de Dianca en Puerto Cabello, bajo supervisión de la Thyssen Krupp Marine Systems. Se estima que regresarán al servicio en 2008 y la Armada espera mantenerlos en servicio hasta 2020-2021, con una revisión quinquenal entre 2013-2016.
Enviado: Qui Fev 08, 2007 8:01 pm
por luis F. Silva
Brigadeiro escreveu:
Além do mais, o problema não é necessariamente comprar as armas, mas mantê-las operacionais e isso requer tempo e dinheiro. Tempo para capacitação de pessoal e dinheiro para comprar peças, manutenção, salários e combustível (e outras cositas más). Não adianta ter, tem que fazer funcionar...
A Libia também comprou submarinos Foxtrot à antiga URSS e acabaram a fazer patrulhas só à superficie.
Enviado: Qui Fev 08, 2007 8:18 pm
por Sintra
Vão comprar uma pazada de equipamentos militares aos Russos, estourar todo o dinheiro que o aumento do petróleo gerou em parvoices, e depois queixem-se...
É tão estupido que doi.
Enviado: Sex Fev 09, 2007 9:05 am
por Lucas SSBN
cicloneprojekt escreveu:Lucas SSBN escreveu:Outra 9 (nove) submarinos em 6 anos da uma média de 1,5 submarinos produzidos por ano.
E quase impossível produzir nesta velocidade estes submarinos.
Lucas, Os russos já tem preparados somente para a produção dos Amur, os estaleiros Baltiysk em São Petersburgo, como o Sevmashpredpriyatye na costa do mar branco.
Portanto capacidade instalada é o que não falta...
sds
Walter
Walter viu a nota de Defesanet?
Enviado: Sex Fev 09, 2007 9:20 am
por Lucas SSBN
Lucas SSBN escreveu:cicloneprojekt escreveu:Lucas SSBN escreveu:Outra 9 (nove) submarinos em 6 anos da uma média de 1,5 submarinos produzidos por ano.
E quase impossível produzir nesta velocidade estes submarinos.
Lucas, Os russos já tem preparados somente para a produção dos Amur, os estaleiros Baltiysk em São Petersburgo, como o Sevmashpredpriyatye na costa do mar branco.
Portanto capacidade instalada é o que não falta...
sds Walter
Espero que as instalações não estejam no mesmo nível da Marinha Russa, bem como de 90 % de sua frota de submarinos.
Ou em péssimo estado ou virando ferrugem.
Tem mais, estes 9 submarinos se um dia vieram a serem adquiridos, não mudam em nada a condição que eu acabei de dizer para o Túlio.
Nem o Irã tem METADE desde submarinos, a Venezuela quer ter....Pensem .
Defesanet confirma minha tese sobre a velocidade de construção.
Enviado: Sex Fev 09, 2007 11:31 am
por WalterGaudério
Lucas SSBN escreveu:cicloneprojekt escreveu:Lucas SSBN escreveu:Outra 9 (nove) submarinos em 6 anos da uma média de 1,5 submarinos produzidos por ano.
E quase impossível produzir nesta velocidade estes submarinos.
Walter viu a nota de Defesanet?
Só vi agora. Obrigado.
Walter
Enviado: Ter Fev 13, 2007 2:26 pm
por P44
Enviado: Ter Fev 13, 2007 2:31 pm
por luis F. Silva
P 44 escreveu:
não falta um radar naquela estrutura preta, junto á chaminé
?
Falta. deve estar em reparação numa oficina em terra. Se vir na 2ª foto, a F 24 tem-no.
Enviado: Ter Fev 13, 2007 3:07 pm
por PRick
A aparência do material flutuante da Marinha da Venezuela não parece nada boa. Olha a foto deste rebocador.
http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=354731
[ ]´s
Enviado: Ter Fev 20, 2007 4:31 pm
por P44
Venezuela bolsters military against U.S.
By Carmen Gentile
THE WASHINGTON TIMES
Published February 19, 2007
MIAMI -- Venezuela says it is beefing up its military capabilities -- including plans to develop the region's largest submarine fleet -- in preparation for any "asymmetrical conflict" with the United States.
The buildup, which also includes small arms, jet fighters and potentially air-defense missiles, is being carried out in compliance with all international and regional nonproliferation treaties, Venezuela's ambassador to Washington said in a telephone interview.
But by repeatedly characterizing any conflict with the United States as "asymmetrical," Bernardo Alvarez made clear that his government was contemplating the need to defend itself against the world's lone superpower, a nation with vastly greater military resources.
"We have simply been trying to upgrade our military equipment and maintain our defense while preserving balance in the hemisphere," said Mr. Alvarez, who insisted that Venezuela's Latin American neighbors need not worry about the buildup.
Caracas is reported to have spent $3.4 billion on Russian arms, including assault rifles and fighter jets, and to be negotiating to buy a $290 million Russian air-defense system.
Now, according to remarks attributed to Vice Adm. Armando Laguna, Venezuela is planning to spend another $3 billion for nine submarines, giving it the region's largest submarine fleet by 2012. Mr. Alvarez could not confirm the report.
A Pentagon report estimated that Venezuela had spent about $4.3 billion on arms since 2005 alone, more than countries such as Iran, Pakistan and even China. Venezuela also is pursuing an estimated $2 billion worth of military-transport ships and aircraft from Spain.
The Spanish deal was delayed last year after the United States objected, noting that foreign companies must seek Washington's approval when selling U.S.-made military technology. Venezuela now is trying to work out a deal with Spain to swap out the U.S. parts in the 10 aircraft and eight vessels.
Though Venezuelan officials maintain the efforts to bolster the country's military capabilities are essential, some consider the expenditure a waste of revenue that could be used to alleviate the strain of chronic poverty in Venezuela.
President Hugo Chavez is eager to build up his country's defenses using a windfall of oil revenues. Having already spent a significant portion of that money on education and health programs for Venezuela's poor, the leftist leader has set his sights on becoming the continent's military superpower.
Venezuela could use a fleet of submarines to protect its interests in its exclusive economic zone, which in Caracas' view includes a large portion of the Caribbean Sea.
Protecting an area that large would require far more vessels than the two German submarines -- both more than 30 years old -- that the Venezuelan military now employs.
The addition of nine vessels would give Venezuela the largest submarine fleet in Latin America, surpassing those of Peru, Brazil and Chile with six, five and four submarines, respectively.
The submarines will be the "diesel-electric variety," Adm. Laguna said in a communique quoted this month by Brazil's leading newspaper, O Estado de Sao Paulo, and will weigh in at approximately 1,750 metric tons apiece. The navy is considering bids from Germany, France and Russia, the odds-on favorite.
Venezuela already has conducted billions of dollars in business with Russia, purchasing 100,000 Kalashnikov assault rifles, 24 Sukhoi-30 fighters and about 35 helicopters.
Most recently, Caracas has its sights set on buying Russian air-defense missiles known as the Tor-M1 system, which consists of eight missiles in a battery mounted to a launch vehicle. The short-range system is designed for use against low-flying aircraft and incoming missiles.
A Venezuela military official told the Associated Press last month that the missiles were wanted for "air defense" only -- a notion in keeping with Mr. Chavez's repeated warnings about the threat of a U.S. invasion. The Bush administration regularly denies it has any such intentions.
Washington has expressed concerns that the Russian assault rifles could wind up in the hands of leftist rebels in neighboring Colombia or be used to further the Venezuelan leader's socialist agenda in the region.
"I can see why Chavez wants to militarize Venezuela. ... He's a military man, just like Bolivar was a military man," said John Pike, director of Globalsecurity.org. Simon Bolivar, whom Mr. Chavez idolizes, liberated several Latin American nations from Spain during the 19th century.
But waging war with the United States "would be a foolish thing to do," he said, noting that even a minor skirmish would jeopardize Venezuela's oil sales to its largest customer.
Enviado: Qui Fev 22, 2007 3:17 pm
por Rui Elias Maltez
Não quero com isto dizer que a Veneuelatenha neste momento uma grande marinha, mas o aspecto exterior desse rebocador não serve para avaliar o estado da marinha desse país.
Trata-se de um rebocador com uma certa idade e provavelmente inoperacional, já que até parece meio adernado.
Outra hpótese é terido pintado na NAVANTIA
Enviado: Qui Fev 22, 2007 6:51 pm
por WalterGaudério
P44 escreveu:Venezuela bolsters military against U.S.
By Carmen Gentile
THE WASHINGTON TIMES
Published February 19, 2007
MIAMI -- Venezuela says it is beefing up its military capabilities -- including plans to develop the region's largest submarine fleet -- in preparation for any "asymmetrical conflict" with the United States.
Protecting an area that large would require far more vessels than the two German submarines -- both more than 30 years old -- that the Venezuelan military now employs.
The addition of nine vessels would give Venezuela the largest submarine fleet in Latin America, surpassing those of Peru, Brazil and Chile with six, five and four submarines, respectively.
The submarines will be the "diesel-electric variety," Adm. Laguna said in a communique quoted this month by Brazil's leading newspaper, O Estado de Sao Paulo, and will weigh in at approximately 1,750 metric tons apiece. The navy is considering bids from Germany, France and Russia, the odds-on favorite.
Venezuela already has conducted billions of dollars in business with Russia, purchasing 100,000 Kalashnikov assault rifles, 24 Sukhoi-30 fighters and about 35 helicopters.
Most recently, Caracas has its sights set on buying Russian air-defense missiles known as the Tor-M1 system, which consists of eight missiles in a battery mounted to a launch vehicle. The short-range system is designed for use against low-flying aircraft and incoming missiles.
noting that even a minor skirmish would jeopardize Venezuela's oil sales to its largest customer.
Olha a Venezuela pode até realmente adquirir 9 subs. Mas isso não ocorrerá antes que 2030. Eu assino isso. A coisa não é simplesmente comprar e construir uma base. Qual a estrutura física para suportar de uma vez estes subs.
Qual a demanda de pessoal(ESPECIALIZADÌSSIMO) para manter estes equipamentos.
Qual a estrutura de manutenção nescessária?
Nada disso demandará poucos esforços.
Mas duvido que eles consigam ter tudo isso em menos de 10 anos contados a partir da incorporação da primeira unidade , lá em 2015.
sds
Walter
Enviado: Qui Fev 22, 2007 8:23 pm
por PRick
Rui Elias Maltez escreveu:Não quero com isto dizer que a Veneuelatenha neste momento uma grande marinha, mas o aspecto exterior desse rebocador não serve para avaliar o estado da marinha desse país.
Trata-se de um rebocador com uma certa idade e provavelmente inoperacional, já que até parece meio adernado.
Outra hpótese é terido pintado na NAVANTIA
Considerando que não existe outro rebocador na Marinha da Venezuela, pelo que sei. Mas uma das Classe Lupo também estava com aparência muito ruim. Convenhamos a Marinha da Venezuela é muito pequena. E mesmo assim os meios parecem pouco mantidos.
[ ]´s
Enviado: Sex Fev 23, 2007 10:10 am
por P44
Grande coisa, a MP nem UM rebocador tem!
Até há alguns anos existia um , devia ser do tempo da WWII
Não sei que rebocadores usam agora, antigamente eram os da Lisnave da Margueira, dado que o estaleiro era mm ali ao lado da Base Naval.
Enviado: Sex Fev 23, 2007 10:17 am
por manuel.liste
Rui Elias Maltez escreveu:Não quero com isto dizer que a Veneuelatenha neste momento uma grande marinha, mas o aspecto exterior desse rebocador não serve para avaliar o estado da marinha desse país.
Trata-se de um rebocador com uma certa idade e provavelmente inoperacional, já que até parece meio adernado.
Outra hpótese é terido pintado na NAVANTIA
Lixo flutante
Os venezuelanos han de pasar outra vez por aquí, que também lles fazemos um rebocador (pintura nao da NAVANTIA, garanteed)