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Enviado: Qua Dez 20, 2006 9:34 pm
por cabeça de martelo
Ó Luiz vais ter que ser paciente comigo, no texto que tu citaste não está a dar essa informação? Ou estamos a falar de coisas diferentes? Eu lembro-me de ouvir no programa que já mencionei que essa dita revisão se fazia de X em X anos. Por isso deve ser a tal PMG, certo?
Eu não estou a ser irónico, só quero mesmo aprender um pouco sobre o assunto, já que não percebo nada disto!
Informações e fotos cá em Portugal...é coisa dificil, talvez o luis F. Silva possa perguntar no fórum da Marinha Portuguesa...
Agora vou dormir quye já é tarde.
Enviado: Qua Dez 20, 2006 9:35 pm
por cabeça de martelo
Ó Luiz vais ter que ser paciente comigo, no texto que tu citaste não está a dar essa informação? Ou estamos a falar de coisas diferentes? Eu lembro-me de ouvir no programa que já mencionei que essa dita revisão se fazia de X em X anos. Por isso deve ser a tal PMG, certo?
Eu não estou a ser irónico, só quero mesmo aprender um pouco sobre o assunto, já que não percebo nada disto!
Informações e fotos cá em Portugal...é coisa dificil, talvez o luis F. Silva possa perguntar no fórum da Marinha Portuguesa...
Agora vou dormir quye já é tarde.
Enviado: Qua Dez 20, 2006 9:35 pm
por cabeça de martelo
...
Enviado: Qua Dez 20, 2006 10:39 pm
por luis F. Silva
Algumas dicas sobre a reparação de submarinos em Portugal.
na grande revisão do submarino "Barracuda", a primeira a realizar-se em Portugal (a do SS "Albacora" tinha sido efectuada em França, Toulon, entre Outubro de 1970 e Setembro de 1971).
Agora, decorridos que são 25 anos, é largamente reconhecido que a vinda destes submarinos e a atribuição da total competência ao Arsenal do Alfeite,
constituíram uma forte mola impulsionadora da modernização e apetrechamento do estaleiro, sendo inúmeras as melhorias tecnológicas introduzidas.Foi necessário implementar e desenvolver métodos de controlo não destrutivo e processos especiais, dos quais se salientam:
os controlos por raios X, ultra sons, líquidos penetran-tes e magnetoscopia;
técnicas de soldadura, em especial dos aços de alto limite de elasticidade e dos encanamentos em aço e cupro -alumínio;
a introdução do princípio da qualificação de soldadores e dos processos de soldadura;
o teste dos equipamentos em oficina, o que obrigou à construção de bancos de ensaio próprios;
o reequipamento metrológico, em consequência das tolerâncias apertadas exigidas no controlo dimensional de componentes usados e/ou manufacturados;
o grande desenvolvimento do sector da decapagem e limpeza química, por indispensável à conveniente inspecção/controlo e protecção anti-corrosiva;
o desenvolvimento das técnicas de equilibragem dinâmica e da utilização da medição programada de vibrações e de ruído irradiado na água pelos equipamentos dos submarinos;
o incremento da oficina de sonares na área electro-acústica, nomeadamente nos meios de reparação e teste de transdutores;
a introdução de novas soluções de recuperação de componentes pela utilização das técnicas de deposição /adição de metais.
De todas estes avanços tecnológicos usufruiu naturalmente toda a Armada, com a natural aplicação dos métodos, técnicas e, sobretudo, da mentalidade usados (exigidos) nos trabalhos dos submarinos.
Fonte:http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_mar1999/pag11.html
Infelizmente foi só o que encontrei por enquanto.
Enviado: Qui Dez 21, 2006 1:06 am
por Skyway
Achei uma imagem do chile realizando esse trabalho:
Olha o vasto Know-How.
----------------------------
Foi mal a todos, mas não aguentei. se acharem apropriado retirarem essa imagem, sintam-se a vontade.
Enviado: Qui Dez 21, 2006 1:16 am
por Bolovo
Skyway escreveu:Achei uma imagem do chile realizando esse trabalho:
Olha o vasto Know-How.
AHUAEHIEAIHAEIAEIUHAEHUEAUIAEUIEAIHAEIHUEIAHEAUHEAHUAE
ASSIM VOCÊ ME MATA!!!!!!!
Enviado: Qui Dez 21, 2006 1:33 am
por Carlos Lima
Enviado: Qui Dez 21, 2006 7:50 am
por Luiz Padilha
Skyway escreveu:Achei uma imagem do chile realizando esse trabalho:
Olha o vasto Know-How.
----------------------------
Foi mal a todos, mas não aguentei. se acharem apropriado retirarem essa imagem, sintam-se a vontade.
Está faltando a parte mais importante:
COMO É QUE VAI "COLAR" ISSO DENOVO?
ARALDITE - SUPER BONDER ?
Esse manual está muito simples.
rsrsrsrsrsrsrsrs
[]['s
Padilha
Enviado: Qui Dez 21, 2006 10:18 am
por Carlos Mathias
Enviado: Qui Dez 21, 2006 10:34 am
por chm0d
Luiz Padilha escreveu:Skyway escreveu:Achei uma imagem do chile realizando esse trabalho:
Olha o vasto Know-How.
----------------------------
Foi mal a todos, mas não aguentei. se acharem apropriado retirarem essa imagem, sintam-se a vontade.
Está faltando a parte mais importante:
COMO É QUE VAI "COLAR" ISSO DENOVO?
ARALDITE - SUPER BONDER ?
Esse manual está muito simples.
rsrsrsrsrsrsrsrs
[]['s
Padilha
Enviado: Qui Dez 21, 2006 10:43 am
por PRick
Srs.
Segue a foto do PMG do Submarino Tupi, já com o casco cortado:
SUBMARINO "TUPI" REALIZA MANUTENÇÃO GERAL
Iniciado em dezembro de 1996, o Período de Manutenção Geral (PMG) do Submarino "Tupi" é o primeiro a ser realizado, nessa classe de navio, no País. Atualmente, os serviços encontram-se em fase final de prontificação, observando o cronograma previsto.
Esse PMG apresentou dois grandes desafios devido ao seu pioneirismo: o primeiro, superar as dificuldades que se apresentaram, uma vez que o sistema de manutenção, rotinas e necessidades de sobressalentes, foi desenvolvido no Brasil, utilizando-se da experiência adquirida na manutenção dos submarinos Classe "Humaitá" e na construção e operação dos Submarinos da Classe "Tupi"; e o segundo desafio, a realização do corte de um casco resistente de submarino, feito ainda não realizado por nenhum país do hemisfério Sul, etapa vencida graças ao domínio de tecnologia de última geração pelos engenheiros e técnicos navais brasileiros.
Ao término do PMG, tendo cumprido um sistema de manutenção integralmente desenvolvido e implementado no País, que certamente servirá de base e facilitará à manutenção dos demais navios da classe, terá início um novo ciclo operativo para o Submarino "Tupi".
Fonte Revista NOMAR
[ ]´s
Enviado: Qui Dez 21, 2006 12:05 pm
por Guillermo Muñoz
Amigos, la verdad es que cuando yo estaba en servicio activo, vi SSK de la MCH en mantenimientos menores con casco intacto en Asmar Talcahuano, pero no puedo asegurar que en dicho astillero se realicen cortes completos del casco de presión!! Hay mucha info escrita de que se hacen UG mayores para nuestra marina y para la de Ecuador, pero no lo puedo asegurar e imágenes públicas de dichos trabajos casi no existen!
Salu2
Enviado: Qui Dez 21, 2006 12:11 pm
por rodrigo
Hoje tem outro artigo do Godoy, no Estado de SP, sobre os esclarecimentos do Cmdt da MB.
Enviado: Qui Dez 21, 2006 12:27 pm
por Sd volcom
chm0d escreveu:Luiz Padilha escreveu:Skyway escreveu:Achei uma imagem do chile realizando esse trabalho:
Olha o vasto Know-How.
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Foi mal a todos, mas não aguentei. se acharem apropriado retirarem essa imagem, sintam-se a vontade.
Está faltando a parte mais importante:
COMO É QUE VAI "COLAR" ISSO DENOVO?
ARALDITE - SUPER BONDER ?
Esse manual está muito simples.
rsrsrsrsrsrsrsrs
[]['s
Padilha
Essa é Foda! o Degan vai fazer as colas tudo ele mesmo....
É so ir no paraguai que para ele ter as fotos do corte do casco
Vlws abraços
Enviado: Qui Dez 21, 2006 1:42 pm
por Rui Elias Maltez
Amigos:
Acho que já chega de paródia e vamos a factos.
O Brasil domina todas as tecnologias para manutenções profundas, consegue desmontar e remontar um submarino TUPI, faz tudo.
Ainda bem para a sua indústria de elevada tecnologia.
No entanto, acho que não devemos criticar ou gozar as opções do Chile ou de outros países.
Se eles não fizeram isso, e os submarnmos deles navegam, é porque se calhar não é necessário fazer isso.
O facto é que os submarios chilenos navegam, e quanto aos brasileiros não sei se passam muito para além de Santos, ou de Fernando de Noronha.
Se os Chilenos terão depois dinheiro para reparações profundas é porque o arranjam para manter a frota operacional, como o arranjaram para ficarem simplesmente e só com a melhor e mais moderma frota oceânica de superfície de AL, com as duas L, as 2 M e ainda as 3 Type23, para além dos Scorpene, e não ficarem a sonhar com um virtual SSBN, ou com um A-12 que dificilmente sairá da baía de Guanabara
Quanto ao que se passa no Alfeite, em Lisboa, acho que o Cabeça já explicou bem o nível de certificação desses estaleiros para manutenções.
E acho que se o Brasil é tão tecológicamente avançado relativamente aos demais, isso só é motivo de orgulho pátrio para vocês, e que poderiam aproveitar toda essa tecnologia para ver se acabam a Barroso antes do próximo milénio.