Novos Torpedos para os Submarinos

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#46 Mensagem por Degan » Dom Out 22, 2006 7:39 pm

Homologado aqui quer dizer, integrado, testado e em serviço. De modo bem claro, algo que está operacional, na qual, todos os problemas de integração estejam resolvidos, de tal forma que não apresente riscos técnicos. Não o que está nos folhetos, nas propagandas.


Es decir ahora para ti “homologado” e “integrado” ahora es lo mismo... :shock:
Entonces antes opinabas distinto al decir:

que eles não estavam homologados, algo bem diverso de falar que algo foi integrado


Ya no te entiendo... :?

De modo bem claro, algo que está operacional, na qual, todos os problemas de integração estejam resolvidos, de tal forma que não apresente riscos técnicos. Não o que está nos folhetos, nas propagandas.


Interesante....entonces el Mk48 no está integrado en los U-209 de la MB...???

É por isto quando digo que o F-16 e o Gripen não devem ser comprados, pq os EUA não repassam tecnologias, é política de Estado, nada contra, mas comprar assim não vai.


Con los 700 millones de FX cuanta “tecnología” que se podría comprar junto con los aviones...???.

Se os EUA tratassem o Brasil como o Israel, tudo bem, mas ser tratado como aliado de segunda categoria, estou fora.


Brasil ya resolvió el problema de derechos de propiedad con USA...???.
Lula dejó de apoyar a Chávez....???

Calma pessoal, muita calma nessa hora. O Degan tá colocando os dados del e nós devemos rebater com argumentos lógicos e moderados


No te preocupes amigo, este tipo de personajes no tiene importancia...

por mais reticente que ele seja em crer na verdade


Otro dueño de la “verdad”...??? :roll:

e a verdade é que as nossas FAs compram produtos tão bons ou melhores que os deles, só que nós recebemos a tecnologia e fabricaremos tudo aqui.


Ejemplo...???

Degan, tem fotos dos AIM-120 no Chile? Já liberaram os MAR prá vocês?


No amigo...pero todavía espero que aclares la lista de cosas “óptimas según tú” que puse más arriba....
Respecto al MAR, pues con los Maverick del doble de alcance basta...




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#47 Mensagem por César » Seg Out 23, 2006 6:43 pm

Tópico bloqueado temporariamente.




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
César
Sênior
Sênior
Mensagens: 4297
Registrado em: Qua Fev 19, 2003 7:14 pm
Localização: Florianópolis
Contato:

#48 Mensagem por César » Ter Out 24, 2006 10:53 pm

A moderação informa que o usuário guarisapo está advertido publicamente. Por já ter advertência no currículo, está suspenso por 3 dias.

O usuário Kiev também está sendo advertido publicamente.

Este tópico está sendo destrancado. Mantenham a discussão nos limites do respeito, do contrário mais usuários serão punidos e o tópico será bloqueado permamentemente.

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

Antoine de Saint-Exupéry
Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61685
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceu: 6379 vezes
Agradeceram: 6732 vezes
Contato:

#49 Mensagem por Túlio » Seg Out 30, 2006 12:11 am

Bueno, para mim a MB queria comprar o torpedo Alemão e pronto! Daí veio com essa desculpa de que o BS num foi comprado pelos macarrones e charlaiadas afins. Aliás, para quê dar desculpa? É bom? Compra-se e fim, POWS!!! 8-]

Pessoalmente, preferiria o BS, aliás, gosto dos torpedos polenteiros desde os tempos do A184... :wink:

Mas quem tem que gostar é a MB, né não?




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

#50 Mensagem por WalterGaudério » Sex Nov 03, 2006 2:56 pm

Mais sobre o MODSUB.

Agora são os INS.

MARINHA DO BRASIL

Northrop Grumman Vence Contrato para a
Fase II de Modernização dos Sistemas de
Navegação Inercial da Marinha do Brasil
(tradução equipe Defesa@Net)
(Texto original em inglês link)

CHARLOTTESVILLE, Va., 31 Outubro 2006 - A Northrop Grumman Corporation venceu o contrato da Marinha do Brasil para a Fase II, do programa plurianual, de modernização dos sistemas de navegação de seus navios de combate.

O Sistema de Navegação Inercial do Navio (Ship Inertial Navigation Systems - SINSs) será fornecido pela unidade de negócios Sperry Marine da Northrop Grumman.

A Sperry Marine fornecerá oito sistemas de nova geração MK39 ring-laser gyro (RLG), mais as interfaces de apoio, acessórios e peças de reposição. Estes sistemas substituirão os atuais sistemas de girocompasso militar MK29. Os novos sistemas proporcionarão dados precisos de localização geográfica, "attitude", velocidade e alinhamento para os sistemas de navegação e de armas do navio.

"A Sperry Marine MK39 propiciará à Marinha do Brasil o melhor solução aos requisitos SINS, com um sistema confiável, testado e no estado da arte (state-of-the-art) para seus navios de combate," afirmou J. Nolasco DaCunha, Diretor da Sperry Marine Systems. "O Programa Fase II SINS fortalece o relacionamento da Sperry Marine, de mais de 30 anos, com a Marinha do Brasil."

A Sperry Marine é líder mundial na tecnologia RLG, tendo fornecido mais de 80% dos Sistemas de Navegação Inercial RLG empregados no mundo hoje.

O Sistema de Navegação Inercial MK39 tem sido especificado por mais de 28 marinhas em todo o mundo para as mais diferentes plataformas


O "Giro" (RLG)é a peça fundamental dos sistemas de Navegação Inercial de qualquer embarcação.

A precisão dos disparos de torpedo, bem como as manobras posteriores que os mesmos fazem ~tem sua precisão medida pela precisão e modernidade dos Girômetros.

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
Penguin
Sênior
Sênior
Mensagens: 18983
Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 374 vezes

#51 Mensagem por Penguin » Dom Nov 26, 2006 8:39 pm

http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... nov06.html

Ao contrario do anunciado, a MB não se decidiu pela aquisição do torpedo MK-48 Mod 6T para substituir os Tigerfish Mk-24. O outro concorrente é o SeaHake DM2 A4 alemão. Os dois foram selecionados por já estarem em serviço na marinha americana e alemã respectivamente, um dos critérios da concorrência. O Black Shark franco italiano ainda não foi adquirido pela Itália e França.


Entao, ha um processo de selecao aberto. Eh isso mesmo?




WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

#52 Mensagem por WalterGaudério » Dom Nov 26, 2006 10:15 pm

jacquessantiago escreveu:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/not/notnov06.html

Ao contrario do anunciado, a MB não se decidiu pela aquisição do torpedo MK-48 Mod 6T para substituir os Tigerfish Mk-24. O outro concorrente é o SeaHake DM2 A4 alemão. Os dois foram selecionados por já estarem em serviço na marinha americana e alemã respectivamente, um dos critérios da concorrência. O Black Shark franco italiano ainda não foi adquirido pela Itália e França.


Entao, ha um processo de selecao aberto. Eh isso mesmo?


Positivo, segundo as onformações que possuo o anúncio do vencedor "sai até o fim de fevereiro 2007.(era p/ ser divulgado até dez/2006)
No entanto tendo em vista os problemas com os atrazos na operacionalização do IKL-214 Grego, acredito que haverá tb atrazos no anúncio do torp vencedor da MB, que obviamente p/ poder selecionar o torp. tem que antes selecionar o Sistema de combate integrado, e este, por tabela, logicamente precisa ser escolhido em função do sub.
Os franco-favotitos , o SDT- ISUS 90-(não sei qual a versão) e por comodiades de origem o torp favorito o DM2A4.

Sds.

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
Luís Henrique
Sênior
Sênior
Mensagens: 8391
Registrado em: Sex Mai 07, 2004 12:25 pm
Agradeceu: 1 vez
Agradeceram: 184 vezes

#53 Mensagem por Luís Henrique » Dom Nov 26, 2006 10:36 pm

Excelente. Eu quero torpedo alemão.... :twisted:

Que venham com transferência de tecnologias para produzirmos no mínimo 60 criancinhas.... :twisted:




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Avatar do usuário
Penguin
Sênior
Sênior
Mensagens: 18983
Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 374 vezes

#54 Mensagem por Penguin » Dom Nov 26, 2006 10:58 pm

Luís Henrique escreveu:Excelente. Eu quero torpedo alemão.... :twisted:

Que venham com transferência de tecnologias para produzirmos no mínimo 60 criancinhas.... :twisted:


Se o Mk-48 esta na parada, duvido que a MB esteja adquirindo transferencia de tecnologia que permita a construcao local. Ainda mais para uma quantidade limitada.

Alias, sera que ainda existe o projeto do torpedo nacional, citado no Naval Technology (http://www.naval-technology.com/projects/tupi/)?

The Instituto de Pesquisas da Marhina (IPqM), the Naval Research Institute of the Brazilian Navy, has designed an anti-submarine torpedo which can be carried on the Tupi submarines. The torpedoes have a range of 18km and speed of 45 knots.




WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

#55 Mensagem por WalterGaudério » Dom Nov 26, 2006 11:45 pm

jacquessantiago escreveu:
Luís Henrique escreveu:Excelente. Eu quero torpedo alemão.... :twisted:

Que venham com transferência de tecnologias para produzirmos no mínimo 60 criancinhas.... :twisted:


Se o Mk-48 esta na parada, duvido que a MB esteja adquirindo transferencia de tecnologia que permita a construcao local. Ainda mais para uma quantidade limitada.

Alias, sera que ainda existe o projeto do torpedo nacional, citado no Naval Technology (http://www.naval-technology.com/projects/tupi/)?

The Instituto de Pesquisas da Marhina (IPqM), the Naval Research Institute of the Brazilian Navy, has designed an anti-submarine torpedo which can be carried on the Tupi submarines. The torpedoes have a range of 18km and speed of 45 knots.


Não, infelizmente o projeto do torpedo nacional desenvolvido pelo IPqM foi descontinuado definitivamente em 2000.

Já existe praticamente uma decisão tomada(bastante possitiva p/ o país) à respeito do assuntoMK-48, no entanto algumas formalidades tem que ser seguidas no que diz respeito a prazos de tomada de decisão e a sua consequente publicação.

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
luisabs
Avançado
Avançado
Mensagens: 426
Registrado em: Qui Mai 19, 2005 10:29 pm
Agradeceram: 10 vezes

#56 Mensagem por luisabs » Dom Nov 26, 2006 11:51 pm

cicloneprojekt escreveu:
jacquessantiago escreveu:
Luís Henrique escreveu:Excelente. Eu quero torpedo alemão.... :twisted:

Que venham com transferência de tecnologias para produzirmos no mínimo 60 criancinhas.... :twisted:


Se o Mk-48 esta na parada, duvido que a MB esteja adquirindo transferencia de tecnologia que permita a construcao local. Ainda mais para uma quantidade limitada.

Alias, sera que ainda existe o projeto do torpedo nacional, citado no Naval Technology (http://www.naval-technology.com/projects/tupi/)?

The Instituto de Pesquisas da Marhina (IPqM), the Naval Research Institute of the Brazilian Navy, has designed an anti-submarine torpedo which can be carried on the Tupi submarines. The torpedoes have a range of 18km and speed of 45 knots.


Não, infelizmente o projeto do torpedo nacional desenvolvido pelo IPqM foi descontinuado definitivamente em 2000.

Já existe praticamente uma decisão tomada(bastante possitiva p/ o país) à respeito do assuntoMK-48, no entanto algumas formalidades tem que ser seguidas no que diz respeito a prazos de tomada de decisão e a sua consequente publicação.

Walter


Gostaria de saber, se é que você sabe ou pode falar, se o Brasil adquirir o MK-48, tem como produzir aqui mais peças? ou é apenas uma compra de prateleira?

Abraços!




WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

#57 Mensagem por WalterGaudério » Seg Nov 27, 2006 12:08 am

luisabs escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
jacquessantiago escreveu:
Luís Henrique escreveu:Excelente. Eu quero torpedo alemão.... :twisted:

Que venham com transferência de tecnologias para produzirmos no mínimo 60 criancinhas.... :twisted:


Se o Mk-48 esta na parada, duvido que a MB esteja adquirindo transferencia de tecnologia que permita a construcao local. Ainda mais para uma quantidade limitada.

Alias, sera que ainda existe o projeto do torpedo nacional, citado no Naval Technology (http://www.naval-technology.com/projects/tupi/)?

The Instituto de Pesquisas da Marhina (IPqM), the Naval Research Institute of the Brazilian Navy, has designed an anti-submarine torpedo which can be carried on the Tupi submarines. The torpedoes have a range of 18km and speed of 45 knots.


Não, infelizmente o projeto do torpedo nacional desenvolvido pelo IPqM foi descontinuado definitivamente em 2000.

Já existe praticamente uma decisão tomada(bastante possitiva p/ o país) à respeito do assuntoMK-48, no entanto algumas formalidades tem que ser seguidas no que diz respeito a prazos de tomada de decisão e a sua consequente publicação.

Walter


Gostaria de saber, se é que você sabe ou pode falar, se o Brasil adquirir o MK-48, tem como produzir aqui mais peças? ou é apenas uma compra de prateleira?

Abraços!


luisabs, boa noite.

É quase isso que vc falou, compra de prateleira. Os americanos só liberariam/liberam a contsrução de peças insignificantes do ponto de absorção tecnológica.

Sei disso pelos esforços da MB com a manutenção dos submarinos GUPPY II/III
E logicamente da manutençãodos torp MK-14 e MK37. Portanto com os Torp MK-48 Mod6 não será diferente.

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
Degan
Sênior
Sênior
Mensagens: 4995
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 7:02 pm
Localização: Buin, Chile

#58 Mensagem por Degan » Seg Nov 27, 2006 2:41 pm

cicloneprojekt,

Entonces, entiendo que dices que finalmente se comprará el Mk-48, pese a que por el "mega contrato" del U-214 sería esperable la elección del DM2A4...???.

Te recuerdo que pese a lo que diga el informe de la MB...el Black Shark si está en uso en la Marina italiana...




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Avatar do usuário
Penguin
Sênior
Sênior
Mensagens: 18983
Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 374 vezes

#59 Mensagem por Penguin » Seg Nov 27, 2006 3:34 pm

Excelente artigo sobre os torpedos atuais...

The heavyweight contenders: torpedoes maintain their potency

Despite an apparent lack of demand - a heavyweight torpedo has not been fired in anger for more than 25 years - the weapon retains its title as a submarine's main hard-kill weapon

Joris Janssen Lok, Jane’s International Defence Review, March 2006

On 2 May 1982, off the Falkland Islands, the UK Royal Navy nuclear-powered submarine HMS Conqueror sank the Argentine Navy cruiser ARA General Belgrano with two Mark VIII heavyweight torpedoes. In the same month, the Argentine diesel-electric submarine ARA San Luis unsuccessfully fired several torpedoes at British ships that were involved in the operation to recapture the Argentine-claimed island group.
The sinking of the Belgrano, now nearly a quarter of a century ago, was the most recent occasion where heavyweight torpedoes have been fired in anger. Virtually all types of non-nuclear weapons have seen widespread use during the many armed conflicts that have occurred since the early-1980s, but one of the most powerful types of conventional weapon has remained dormant.
Despite this apparent lack of demand, and despite the reduced emphasis on anti-submarine warfare (ASW) programmes in many parts of the world, new submarines are still being ordered, in-service boats are still being upgraded, and the heavyweight torpedo still is the main hard-kill weapon for a submarine's self-defence and for its offensive operations (or indeed, that of certain types of fast attack craft) against surface ships and other submarines.
Budgets, however, have been extremely tight since the 1990s as land or air warfare capabilities have often been prioritised to the detriment of undersea defence capabilities. Another concern is that torpedoes have little practical use against the asymmetric threats that are a main concern for 21st Century navies.
What international export market for heavyweight torpedoes there is at the moment appears to be dominated by two main contenders and three slightly less prominent ones. The two most visible competitors are the Atlas Elektronik DM2A4 Seahake from Germany and the WASS Black Shark from Italy. Swedish-based Saab Underwater Systems is offering the Torpedo 2000, US-based Raytheon is offering the Mk 48 Mod 6/7 ADCAP (advanced capabilities), and the US government is offering surplus Mk 48s of older types.
BAE Systems (Atlas Elektronik's current parent company which builds the Spearfish heavyweight torpedo) is understood to be concentrating on developing upgrades for the UK Royal Navy inventory used on nuclear submarines, rather than competing against Atlas in the export market for conventional submarines.

As for the DM2A4, the German defence procurement agency, BWB, is expected to place its first series production contract for Atlas Elektronik DM2A4 heavyweight torpedoes for the German Navy this month (March 2006), the Bremen-based company (part of BAE Systems but in the process of being taken over by a consortium of ThyssenKrupp Marine Systems and EADS) told IDR at the beginning of February.
The long-awaited order, believed to be for around 70 weapons, follows a pre-series of 10 that was delivered three years ago.
The German contract will keep the DM2A4 production line at Atlas Elektronik's naval weapons plant in Wedel, near Hamburg, open for at least another two to three years, company officials say.
In addition, the Spanish Navy on 3 November 2005 ordered a batch of what is believed to be around 40 DM2A4 torpedoes in association with its programme to build four S 80 submarines. Spanish industry will be involved in the production of the torpedoes to a significant extent, Atlas Elektronik says.
Another possible export contract could come from Greece, which would require around 50 weapons. In Greece, the DM2A4 is facing tough competition from the Black Shark torpedo developed by Whitehead Alenia Sistemi Subacquei (WASS). According to Atlas Elektronik, its weapon can be installed without integration issues on the Hellenic Navy's new Type 214 and upgraded Type 209 submarines. This is because on these boats, Atlas Elektronik is also supplying the command, sonar and weapons control systems (ISUS 90).
Development of the DM2A4 started in 1996, and over 100 full-configuration 'wet firings' have been performed with the weapon to date. Prior to the Spanish order, however, Atlas Elektronik had received orders for "less than 100" weapons: the pre-series of 10 for Germany and an undisclosed quantity for Turkey.
The German weapons are to equip the four Type 212A submarines that are currently being introduced into service. In Turkey, the DM2A4 is used to arm that country's latest Type 209 submarines.
"The production line is dimensioned to build between 40-100 torpedoes per year, but the optimum rate is one torpedo per week," says Kai Pelzer, Atlas Elektronik's executive director for naval weapons.
With the immediate future of the DM2A4 production line secure, Atlas Elektronik is reinforcing its drive to win additional export orders against what Pelzer describes as a "very aggressive" marketing offensive by WASS. The Italian company, working in partnership with DCN International of France (DCN produces major components of the Black Shark), is regarded by Atlas Elektronik as "our main competitor" in the export market.
Atlas Elektronik is offering a non-NATO export version of DM2A4, the Seahake Mod 4 with different guidance and control algorithms, to several potential customers around the world.
The DM2A4 is powered by a 300 kW high-frequency permanent magnet electric motor that, according to Atlas, has an efficiency of 90 per cent. Power for the motor and the on-board electronics is provided by modular silver-zinc batteries. The modular torpedo can be configured with one, two, three or four of these batteries, also called energy packages. The highest-performing DM2A4 configuration is the one with four battery stacks, reportedly providing a top speed of over 50 kt (90 km/h) and a range of up to 90 km (although in a typical medium-speed transit/high-speed intercept scenario the range would be around 50 km).
"In a scenario where the weapon is fired head-on against a frigate-type target that is 20 km away, and that immediately changes course by 180º to run away at a speed of 30 kt, the torpedo's performance is such that it will hit the fleeing target within half an hour," German Navy sources claim.
The DM2A4 is fibre-optic wire-guided, the wire used being an Atlas Elektronik-specified, 300 µm thick optical glass fibre produced by a German-based supplier.
The wire currently offers a bandwidth of up to 10 Mbs, an Atlas engineer said.
The conformal array in the nose of the weapon operates in 40 pre-formed beams and has a field-of-view of "better than ±110º", Pelzer claims.

As said, Finmeccanica-owned company WASS is engaged in a fierce technical and commercial rivalry - a so-called 'torpedo vendetta' - with Atlas Elektronik in the international heavyweight torpedo market, with the former aggressively marketing its new Black Shark weapon.
Development of Black Shark began in 1997 to meet the Italian Navy's requirement for a new-generation heavyweight torpedo for its new U212A-class submarines. Originally known as the A184 Advanced - indicating its provenance in the earlier A184 Mod 3 heavyweight torpedo - the weapon was renamed to reflect WASS' assertion that its capabilities were significantly superior to the legacy A184 line. DCN St Tropez, as partner to WASS, is taking responsibility for the development of the Black Shark's battery system and electric motor.
Black Shark incorporates a new Advanced Sonar Transmitting and Receiving Architecture (ASTRA) active/passive acoustic homing head; an updated guidance-and-control section; a fibre-optic guidance link and spool; a new electric motor; and a skewed contra-rotating propeller. ASTRA, originally developed under a separate national programme, is a multibeam steerable planar array with digital pulse compression in any transmission mode, multifrequency operations in both active (frequency modulation and continuous wave) and passive modes, and independent processing of each frequency (active and passive) on each lobe.
ASTRA operates at 15 kHz (passive medium frequency only) and 30 kHz (active and passive high frequency). The seeker can operate simultaneously in both frequencies in passive mode, allowing the torpedo to discriminate between signals from a real target and signals from an acoustic countermeasure decoy. A fibre-optic link has been introduced in place of a conventional wire-guidance link. This carries sensor data and command and guidance signals to and from the submarine, allowing the torpedo to operate as a forward-deployed sensor for the submarine. Use of optical fibre allows a higher data exchange rate between the submarine and its weapon, offering a nominal 100 per cent increase in guidance range.
Propulsion is provided by a brushless axial flux motor powered by a new AlAgO battery fitted with an electrolyte management system (a low-cost rechargeable lithium ion battery is being developed for exercise use).
The propulsor itself uses contra-rotating 13-blade and 10-blade carbon fibre propellers. Top speed exceeds 52 kt.
Black Shark has entered low-rate production prior to final completion of acceptance testing. A first operational launch was undertaken in November 2004 from O'Higgins, the first of two Scorpene submarines being acquired by the Chilean Navy. The trial, forming part of the submarine's acceptance programme, was carried out by DCN International in international waters along the French-Spanish coastline.
Chile also plans to outload Black Shark to its two Type 209/1300 submarines, Thompson and Simpson. Both boats are to receive a command and weapon-control system update from UDS International, which will offer commonality with the Scorpenes and enable them to operate Black Shark alongside the existing SUT weapon.
Italy will outload Black Shark on to its new U212A submarines, Salvatore Todaro and Sciré. It will also equip the existing submarines of the Sauro class, which are currently armed with the A184 Mod 3 heavyweight torpedo.
As well as being sold to Chile, Black Shark has also secured a berth aboard the two new Scorpene submarines being purchased by Malaysia from Armaris, and on the two Type 209/1500PN boats ordered by Portugal from Howaldtswerke-Deutsche Werft (part of ThyssenKrupp Marine Systems).

The US Navy (USN), through the Naval Undersea Warfare Center (NUWC), Portsmouth, Rhode Island, and Raytheon Integrated Defense Systems are continuing to evolve the Mk 48 ADCAP (Advanced Capability) heavyweight torpedo through a series of 'spiral' hardware and software developments. Evolved from the earlier Mk 48 Mod 4 weapon, the original Mod 5 ADCAP entered service in the late 1980s and introduced digital sonar, signal processing, guidance and control while retaining the proven dynamics and Otto Fuel II propulsion of the original Mk 48 weapon.
Improvements embodied in the current Mod 6 baseline are designed to provide enhanced search and homing, propulsion system quietening, increased reliability, reduced costs of ownership and ease of future technology insertion.
Mod 6 had earlier seen the introduction of an open-architecture guidance-and-control section based on commercial off-the-shelf (COTS) signal- and data-processing hardware and an industry-standard Ethernet databus.
Continuing research, development, test and evaluation activities are focusing on weapon performance improvements in two principal areas, namely Advanced Processor Builds (APBs) and the introduction of the Common Broadband Advanced Sonar System (CBASS). The latter underpins the new Mod 7 variant, which is being co-developed with Australia under a 10-year Armaments Cooperative Project (ACP) agreement signed in March 2003 (Australia is procuring the Mk 48 Mod 7 for its six Collins-class submarines).
Another upgrade planned for the Mk 48 ADCAP is the replacement of the current guidance wire with a fibre-optic cable. Resource constraints have pushed back the introduction of a fibre-optic capability to the end of this decade.
ADCAP user community
Australia, Canada and the Netherlands all currently operate the older Mk 48 Mod 4 heavyweight.
With Australia now committed to purchasing the Mk 48 ADCAP at Mod 7 standard, the USN is actively courting other NATO and allied navies with a view to expanding the ADCAP user community.

BAE Systems Underwater Systems at Waterlooville, southern England, handed over the last Spearfish wire-guided heavyweight torpedo to the UK Ministry of Defence (MoD) in November 2003.
With the last remaining stocks of Mk 24 Mod 2 Tigerfish torpedoes having been retired in February 2004, Spearfish is now the standard weapon outload aboard all UK Royal Navy (RN) nuclear-attack and ballistic-missile submarines.
Spearfish was originally developed to counter the Cold War threat posed by fast, deep-diving Soviet nuclear-attack submarines, with first deliveries to the RN starting in 1988. Powered by a Sundstrand 21TP01 gas turbine (using HAP-Otto bi-propellant fuel) driving a shrouded pump-jet propulsor, Spearfish has a high sprint speed (attaining more than 65 kt during trials), a deep-diving capability and high endurance.
Spearfish's homing system hosts around 200,000 lines of operational code and is capable of both wire-guided and autonomous attacks. Spearfish provides RN submarines with a dual ASW/ASuW (anti-surface vessel warfare) capability. During a US/UK High Seas Firing in the Atlantic in June 2002, a Spearfish torpedo was fired from HMS Tireless at a range of 3.2 km against a stopped target in the shape of the decommissioned cruiser ex-USS Wainwright.
The MoD is now considering options for a follow-on Submarine Launched Underwater Weapon (SLUW) to succeed Spearfish in RN service from the middle of the next decade.
BAE Systems Underwater Systems has already undertaken concept studies, under the banner of the Advanced Spearfish Programme (ASP), to examine improvements to Spearfish and establish the basis for SLUW.
ASP is intended to substantially improve the weapon's performance against quiet targets in shallow-water environments.

The wire-guided Saab Underwater Systems Torpedo 2000 (designated Tp62 in Swedish service) began development in 1988. It uses a bi-propellant propulsion system (a combination of 85 per cent HTP and 15 per cent kerosene). Torpedo 2000 can trade off speed against range up to a maximum of about 50 kt and 50,000 m respectively.
Despite high hopes, Torpedo 2000 has not fared well in the export market and its only international sale to date, a SEK500 million (USD64.5 million) order placed by the Brazilian Navy in 1999, was annulled in 2004. Brazil had intended that Torpedo 2000 would arm its new improved Tupi-class submarine Tikuna. However, the contract was terminated in 2004 for what Saab Underwater Systems says is "mainly a consequence of integration difficulties due to third-party proprietary rights".
The company acknowledges that costs arising from the cancellation could affect the Saab group's overall figures by up to SEK160 million.
Under contract to FMV, Saab Underwater Systems has developed the AUV 62F experimental UUV (unmanned underwater vehicle) based on modules from Tp 62.




CFB
Sênior
Sênior
Mensagens: 2326
Registrado em: Dom Mai 15, 2005 11:21 pm
Localização: Vila Velha - Es

#60 Mensagem por CFB » Seg Nov 27, 2006 3:49 pm

O MK-48 é mttt bom mas tem o problema da coleira, intaum acho q o BlackSab ( ñ sei se é assim q se escreve ) poderei ser uma boa opção, llogico teriamos q analisar se a sua integração com os nossos subs é satisfatoria




Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
Responder