2º PA FRANCÊS: Primeiras Imagens
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- Rui Elias Maltez
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Voltando ao tema.
Que belo PA francês!!!!
Dos mais bonitos, a não desmerecerem os belos Nimitz.
E com um espaço para estacionar aeronaves muito generoso.
Esse é o projecto que será partilhado com a Inglaterra, o que dará geometricamente à UE uma capacidade de projecção de forças histórica, a par da moda dos LPD's como os Albion, os Mistral, os Rotterdam (e vão 6) mais os já existentes espanhois L-50 e L51 e o futuro BPE, e futuramente o português (10)!
Sem esquecer o que sairá da Itália.
Com as fragatas/destroieres já em uso, mais os futuros Type-45, Horizon e FREMM, podemos dizer que a Europa "tem Marinha".
Um bom corpo para a força de reação rápida europeia, em projecto, e uma forma de reforçar o pilar europeu da Aliança.
Que belo PA francês!!!!
Dos mais bonitos, a não desmerecerem os belos Nimitz.
E com um espaço para estacionar aeronaves muito generoso.
Esse é o projecto que será partilhado com a Inglaterra, o que dará geometricamente à UE uma capacidade de projecção de forças histórica, a par da moda dos LPD's como os Albion, os Mistral, os Rotterdam (e vão 6) mais os já existentes espanhois L-50 e L51 e o futuro BPE, e futuramente o português (10)!
Sem esquecer o que sairá da Itália.
Com as fragatas/destroieres já em uso, mais os futuros Type-45, Horizon e FREMM, podemos dizer que a Europa "tem Marinha".
Um bom corpo para a força de reação rápida europeia, em projecto, e uma forma de reforçar o pilar europeu da Aliança.
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Com as fragatas/destroieres já em uso, mais os futuros Type-45, Horizon e FREMM, podemos dizer que a Europa "tem Marinha".
o problema, como TUDO O RESTO que envolve a "Europa" , é que cada País puxa a brasa á sua sardinha e aos seus interesses próprios e não existe uma capacidade de acção e/ou reacção conjunta.
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Também tens razão, P44.
Mas a coisa tem sido mais Inglaterra VS resto da Europa, agora que Itália e Espanha regressaram aos seus alinhamentos tradicionais.
Mas acredito que futuramete a Inglaterra, independentemente de quem venha a sair vencedor nas eleições acabará por se recentrar mais um pouco na Europa.
Ou acabará por ficar isolada.
O objectivo de uma politica externa e de defesa comum é uma ambição dificil e até por razões históricas, culturais, de tradicionais ainhamentos continentais ou mais atlantistas.
No entanto o que está a acontecer no Afeganistão e mais recentemete a boa forma como as coisas se resolveram no Líbano mostra que a Europa está a dar os primeiros passos para um entendimento.
Pode ser que a coisa ande.
Uma Europa anã militarmente ficará sempre refém dos EUA perante uma eventual renascença militar russa.
Mas a coisa tem sido mais Inglaterra VS resto da Europa, agora que Itália e Espanha regressaram aos seus alinhamentos tradicionais.
Mas acredito que futuramete a Inglaterra, independentemente de quem venha a sair vencedor nas eleições acabará por se recentrar mais um pouco na Europa.
Ou acabará por ficar isolada.
O objectivo de uma politica externa e de defesa comum é uma ambição dificil e até por razões históricas, culturais, de tradicionais ainhamentos continentais ou mais atlantistas.
No entanto o que está a acontecer no Afeganistão e mais recentemete a boa forma como as coisas se resolveram no Líbano mostra que a Europa está a dar os primeiros passos para um entendimento.
Pode ser que a coisa ande.
Uma Europa anã militarmente ficará sempre refém dos EUA perante uma eventual renascença militar russa.
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Pode ser que a coisa ande.
Uma Europa anã militarmente ficará sempre refém dos EUA perante uma eventual renascença militar russa.
Se calhar o problema é mesmo o ficar refém dos EUA. A Russia tão cedo não preocupa ninguém. Pior será a breve trecho a China e a sua zona de influência na Ásia-Pacifico.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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- Rui Elias Maltez
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Já o velho De Gaulle dizia que a Europa ia do Altlântico aos Urais.
Mas não me parece que a Rússia esteja interessada numa "fusão".
Será mais fácil a Rússia estabelecer parecerias estratégicas com a China que com a UE.
Pode priveligiar as relações com um ou outro país europeu, mas não com a Europa conjuntamente.
Mas não me parece que a Rússia esteja interessada numa "fusão".
Será mais fácil a Rússia estabelecer parecerias estratégicas com a China que com a UE.
Pode priveligiar as relações com um ou outro país europeu, mas não com a Europa conjuntamente.
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luis F. Silva escreveu:Pode ser que a coisa ande.
Uma Europa anã militarmente ficará sempre refém dos EUA perante uma eventual renascença militar russa.
Se calhar o problema é mesmo o ficar refém dos EUA. A Russia tão cedo não preocupa ninguém. Pior será a breve trecho a China e a sua zona de influência na Ásia-Pacifico.
já me cansei de dizer que daqui a 50 anos a China será A superpotência mundial, mas ninguém acredita...os EUA estão decadentes, todos os Impérios ruiram, portanto a hora deles chegará
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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já me cansei de dizer que daqui a 50 anos a China será A superpotência mundial, mas ninguém acredita...
Eu acredito.
Mas o problema é que daqui a 50 anos os EUA ainda não estarão tão decadentes assim.
Ou seja:
Poderá haver um embate de gigantes nessa altura, mais década, menos década.
E realinhamentos surpreendentes no mundo por causa dessa nova realidade.
Provavelmente eu já cá não estarei para assistir, mas prevejo um futuro muito diferente do ponto de vista geo-estratégico para meados do século.
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Ou seja:
Poderá haver um embate de gigantes nessa altura, mais década, menos década.
Esse embate já existe a nível económico, entre a China, o Japão, a Coreia, EUA e UE.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Rui Elias Maltez escreveu:Esse é o projecto que será partilhado com a Inglaterra, o que dará geometricamente à UE uma capacidade de projecção de forças histórica, a par da moda dos LPD's como os Albion, os Mistral, os Rotterdam (e vão 6) mais os já existentes espanhois L-50 e L51 e o futuro BPE, e futuramente o português (10)!
Mais os Bay (4) e os Foudre (2) e os 3 italianos, mais o Conti di Cavour, mais os gregos....
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JLRC escreveu:Rui Elias Maltez escreveu:Esse é o projecto que será partilhado com a Inglaterra, o que dará geometricamente à UE uma capacidade de projecção de forças histórica, a par da moda dos LPD's como os Albion, os Mistral, os Rotterdam (e vão 6) mais os já existentes espanhois L-50 e L51 e o futuro BPE, e futuramente o português (10)!
Mais os Bay (4) e os Foudre (2) e os 3 italianos, mais o Conti di Cavour, mais os gregos....
Grecia no tiene medios para proyectar una fuerza de tareas lejos, a Portugal aun le queda un poco hasta tener su LPD, Alemania de momento no figura en esa lista U.K y Holanda suelen ir por libre y normalmente salvo misiones puntuales (caso de Libano) cada pais tiene su criterio.
No termino de imaginar una super-taskforce europea con PAs Franceses y Ingleses Mistrals BPEs Conde Di Cavour F100s LFC Horizzon LPDs de varios paises Infanterias acorazadas a bordo etc etc etc
-
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No termino de imaginar una super-taskforce europea con PAs Franceses y Ingleses Mistrals BPEs Conde Di Cavour F100s LFC Horizzon LPDs de varios paises Infanterias acorazadas a bordo etc etc etc
Também gostaria de ver, mas só em exercicios, não em guerra.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Também gostaria de ver, mas só em exercicios, não em guerra.
Claro.
Mas as missões de imposição de paz, e de manutenção e para missões de carácter humanitário, são importantes.
No caso libanez, as forças europeias que para lá foram, foram para fazer a paz, e não a guerra.
Acho que a Europa deve adoptar sempre uma postura de auto-defesa, ainda que a defesa possa ser por vezes pró-activa, e possa ser efectuada para lá das fronteiras europeias.
- P44
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Accueil > Défense > DCN - Thales
PA 2 : Thales évoque une construction à Saint-Nazaire
Le PA2, ou CVF-FR
crédits : DCN - Thales
12/12/2006
Au cours de son dernier comité de groupe européen exceptionnel, Thales aurait, selon l'Expansion, annoncé qu'un accord avait été conclu avec Aker Yards, en vue de construire la coque du second porte-avions à Saint-Nazaire. La nouvelle a été plutôt fraîchement accueillie à DCN, où on rappelle que « si ce projet se fait, ce n'est pas Thales qui aura la main dessus ». Dans le cadre du rapprochement entre les anciens arsenaux et l'électronicien, MOPA2, la société commune des deux groupes en charge du second porte-avions fait, en effet, partie des actifs qui seront rachetés par DCN. Celle-ci possède, aujourd'hui, 65% de MOPA2, contre 35% pour Thales. DCN rappelle, par ailleurs, « qu'il est trop tôt pour parler du montage industriel, ce dernier n'est pas encore finalisé ». Avant Noël, les industriels doivent remettre au ministère de la Défense une offre commerciale engageante, en vue de signer le contrat en 2007. Outre DCN et Thales, d'autres groupes, comme Aker Yards, font partie des titulaires des contrats d'études. Malgré le doute que laisse planer DCN, les ex-Chantiers de l'Atlantique semblent avoir toutes leurs chances de réaliser la coque du futur navire si, bien entendu, la commande de celui-ci intervient. D'une part, les chantiers anglais, avec lesquels ce programme en coopération est mené, ne semblent pas capables de livrer trois navires dans les temps et surtout aux coûts exigés, d'autre part la construction de la coque dans un autre pays, par exemple en Europe de l'est, serait une décision politique très délicate, d'autant que ce marché doit assurer deux ans de charge à Saint-Nazaire. Pour Aker Yards, le contrat de la coque du PA2 est estimé entre 800 et 900 millions d'euros, soit environ un tiers du coût total du navire.
_______________________________________________________
fonte: MER ET MARINE
PA 2 : Thales évoque une construction à Saint-Nazaire
Le PA2, ou CVF-FR
crédits : DCN - Thales
12/12/2006
Au cours de son dernier comité de groupe européen exceptionnel, Thales aurait, selon l'Expansion, annoncé qu'un accord avait été conclu avec Aker Yards, en vue de construire la coque du second porte-avions à Saint-Nazaire. La nouvelle a été plutôt fraîchement accueillie à DCN, où on rappelle que « si ce projet se fait, ce n'est pas Thales qui aura la main dessus ». Dans le cadre du rapprochement entre les anciens arsenaux et l'électronicien, MOPA2, la société commune des deux groupes en charge du second porte-avions fait, en effet, partie des actifs qui seront rachetés par DCN. Celle-ci possède, aujourd'hui, 65% de MOPA2, contre 35% pour Thales. DCN rappelle, par ailleurs, « qu'il est trop tôt pour parler du montage industriel, ce dernier n'est pas encore finalisé ». Avant Noël, les industriels doivent remettre au ministère de la Défense une offre commerciale engageante, en vue de signer le contrat en 2007. Outre DCN et Thales, d'autres groupes, comme Aker Yards, font partie des titulaires des contrats d'études. Malgré le doute que laisse planer DCN, les ex-Chantiers de l'Atlantique semblent avoir toutes leurs chances de réaliser la coque du futur navire si, bien entendu, la commande de celui-ci intervient. D'une part, les chantiers anglais, avec lesquels ce programme en coopération est mené, ne semblent pas capables de livrer trois navires dans les temps et surtout aux coûts exigés, d'autre part la construction de la coque dans un autre pays, par exemple en Europe de l'est, serait une décision politique très délicate, d'autant que ce marché doit assurer deux ans de charge à Saint-Nazaire. Pour Aker Yards, le contrat de la coque du PA2 est estimé entre 800 et 900 millions d'euros, soit environ un tiers du coût total du navire.
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