Fórum Defesa Brasil

Disculpa…¿conoces de los sistemas del P-3ACh….?, si sabes algo por favor compártelo

Ola Degan

Antes de falarmos qualquer coisa sobre os P-3ACh, poderia me confirmar o ano exato em que houve a instalação do sistema tático SP-100 nestas aeronaves?

Antes de falarmos qualquer coisa sobre os P-3ACh, poderia me confirmar o ano exato em que houve a instalação do sistema tático SP-100 nestas aeronaves?

Koslova, no tengo ese dato exacto, lo que puede ser útil es el año en que se hizo el “hoverhaul” de estos aviones en Nueva Zelanda (Air New Zealand Engineering Services) en Mayo de 1997.
Estimo (aunque pudo ser antes) que luego de este trabajo, se integraron los siguientes sistemas:

· Sistema de Misión para Aeronaves - SCM1600
· Sistema Data Link - DATA LINK SP100

Y posterior al año 2004, se integró el sistema de análisis de sonobollas “VIGIA”.
Todos los sistemas de SISDEF Chile.

Saludos cordiales,

Carlos Mathias escreveu:A Índia opera material russo e ocidental e não vejo que eles estejam falidos ou em estado sofrível por isso, não vejo em nenhum lugar eles reclamarem de manuais e parafusos.

Carlos,


Se a Índia não está falida, o Brasil está. Todos sabemos que nossa capacidade de investimentos, em praticamente qualquer setor, é baixíssima.

A Índia, pelo contrário, com um crescimento vultoso, consegue dar fôlego aos seus investimentos em Defesa.

Infelizmente, alguns tratam a compra de material russo como a Pedra da Salvação das nossas FFAA, coisa que está muito longe da verdade. Pelo contrário.

Advogo por fazer antes o básico, e só aí partir para algo mais ambicioso. Quero antes que nossas FFAA sejam capazes de tocar um programa simples, do início ao fim, sem sobressaltos, para daí poder afirmar qualquer coisa em termos de adaptação de material russo.

Quero que elas se reestruturem, para disporem de recursos.

Antes disso, ou melhor, SE NEM ISSO MUDAR, IMAGINE MUDAR A CABEÇA CONSERVADORA DOS NOSSOS MILITARES.

Não sei ... Esses aviões russos e americanos daqui a 15 anos estarão todos obsoletos. Vou explicar o motivo:
1- Não fazem decolagem vertical;
2- Não entram no espaço a até 60 km da Terra (os combates serão a essa altura);
3- Não possuem blindagem inteligente e campos de força;
4- Não são preparados para entrar dentro d´água ou ser lançados de submarinos;
5- Não possuem dispositivos Anti G;
6- Possuem asas;
7- Não possuem Dispositivo Anti-atrito;
E ainda citaria o novo tipo de motor, de fusão nuclear.
Levem-me para a Rússia ou EUA que vamos fabricar um desses.
Gostaria de fabricá-lo no Brasil, mas com o Governo Lula isso é impossível.
No Brasil não temos ainda mentalidade de pesquisa.
Todo o dinheiro que o Brasil tem vai para pagar a Div Int.

Ai...

KKKKKKKKKK

Vim babando neste tópico, pensando que tínhamos novidades...

Mulek... Pelo menos ele gosta de Jornada nas estrelas

Vlws abraços

Não entendo muito de avião e nem quero entender. Eu entendo de tudo um pouco e de física. Acho que a sofisticação do avião não vale de muita coisa.
A sofisticação do radar e dos armamentos é que é o principal.
Mísseis ar-ar de longo alcance podem derrubar qualquer tipo de avião ?
Essa é a questão.
O avião não vai se deslocar mais rapidamente que o míssil. Agora, um anti-míssil sim.
Deixa o Chile ter 20 aeronaves sofisticadas, desde que tenhamos 300 modernizadas, mas com os melhores mísseis e radares do mundo.

Avisem ao Cap Fantástico que a teoria, na prática, não funciona sempre...

Dandolo Bagetti escreveu:Gostaria de fabricá-lo no Brasil, mas com o Governo Lula isso é impossível.

Ao menos UMA KÔZA ele tem em comum com grande parte dos colegas aqui...

Caramba, pensei que mais doido que nóis num tinha!

Suntzu escreveu:Caramba, pensei que mais doido que nóis num tinha!

Então são DUAS KÔZAZ!!!

Benke escreveu:Avisem ao Cap Fantástico que a teoria, na prática, não funciona sempre...

Os ingleses já estão fabricando um avião-foguete para voar na estratosfera. Fará a volta ao mundo (terra) em apenas 4 horas.
Fará o percurso Europa-EUA em apenas 1 hora.
Ficará pronto em 2020.
Se eu tivesse uma aeronave a 60 km de altura, acertaria todas que estiverem embaixo (10 km de altura) com raio laser.

FinkenHeinle escreveu:

Carlos Mathias escreveu:A Índia opera material russo e ocidental e não vejo que eles estejam falidos ou em estado sofrível por isso, não vejo em nenhum lugar eles reclamarem de manuais e parafusos.

Carlos,


Se a Índia não está falida, o Brasil está. Todos sabemos que nossa capacidade de investimentos, em praticamente qualquer setor, é baixíssima.

A Índia, pelo contrário, com um crescimento vultoso, consegue dar fôlego aos seus investimentos em Defesa.

Infelizmente, alguns tratam a compra de material russo como a Pedra da Salvação das nossas FFAA, coisa que está muito longe da verdade. Pelo contrário.

Advogo por fazer antes o básico, e só aí partir para algo mais ambicioso. Quero antes que nossas FFAA sejam capazes de tocar um programa simples, do início ao fim, sem sobressaltos, para daí poder afirmar qualquer coisa em termos de adaptação de material russo.

Quero que elas se reestruturem, para disporem de recursos.

Antes disso, ou melhor, SE NEM ISSO MUDAR, IMAGINE MUDAR A CABEÇA CONSERVADORA DOS NOSSOS MILITARES.

País que não se defende não merece respeito, e passa a ser um alvo fácil e compensador.
Não se brinca com a Segurança Nacional (interna e externa).

investimento na engenharia básica
o Gov tem o DEVER de incentivar