Enviado: Sex Nov 18, 2005 11:40 pm
Sim talharim é verdade, mais parece que ainda nao foram "perdoados" pelos maravilhosos aliados, os japoneses nao podem ter armamento ofensivo e um porta avioes é totalmente ofensivo.
Já agora Rui, a informação que tenho na revista é que a França vai ter 4 Horizon e a Itália 2. Quanto à Espanha a revista fala apenas em 4 F-100, mas admito que possam estar em curso novas aquisições. Pelos vistos, a Espanha também está a discutir com os americanos a aquisição de mísseis de cruzeiro Tomahawk para equipar as F-100. Se for para a frente esta aquisição as fragatas espanholas ficarão muito bem equipadas e terão um poder de fogo considerável.
Um abraço
Zé
Agora são também navios para quem tem dinheiro e não para marinhas pobres como a nossa. O custo das FREMM franceses é de 280 milhões de euros/unidade e das italianas é de 350 milhões de euros/unidade.
Eu prefiro pensar que unha Mariña creíble é aquela que cumpre coas súas obrigas. Ó mellor non fan falla submarinos para protexe-la ZEE portuguesa, senón NPOs ou Mekos con mellores equipos.Jose Matos escreveu:Podemos discutir o assunto, mas uma Marinha credível no mundo moderno tem que ter submarinos, senão deixa de ter uma arma com um poder de dissuasão considerável.
Eu penso que foi polo feito económico. A OTAN pagou hai unha década unha parte das Mekos e agora Portugal se mete nun proxecto costoso como o dos subs, que, dalgún xeito, pode hipoteca-las inmediatas modernizacións que requiren os buques portugueses de superficie para segui-lo ritmo de modernización da propia OTAN.Jose Matos escreveu:Também ouvi na altura essa crítica da NATO e penso que isso não tem qualquer sentido. Nem percebi como é que alguém na NATO diz uma coisa dessas?
Pola propia lóxica do periodo de vida dun aparello destes, debido ás reparacións, melloras, descansos de persoal, etc, etc, é pouco probable que coincidan os 2 subs operativos á vez, polo que en realidade, haberá un só sub, que terá costado varios centos de millóns, que non nos resolve os problemas (protección da ZEE e proxección exterior) e que crea un burato presupuestario importante.
O condicional atingue á conversa:Rui Elias Maltez escreveu:Se temos que ter submarinos, deveiamos ter no mínimo dos mínimos 3 unidades, ou idealmente 4.
¿Os upholder de Canadá? Bufff.... tí queres debes ser un infiltrado dos maléficos "castelhanos"...Rui Elias Maltez escreveu:Sem grandes custos, e para manter a arma submarina sem comprometer a modernização da frota de superfície, poderiamos ter ficado com os 4 Upholder ingleses que acabaram por ir para o Canadá.
Work on the fourth vessel, HMCS Chicoutimi, was completed in September 2004. The vessel was handed over to the Canadian Navy at Faslane Naval Base in Scotland in October 2004. While sailing from the UK to Halifax, Canada, a serious electrical fire broke out on the vessel. The submarine was rescued by UK Royal Navy Type 23 frigate, HMS Montrose, which towed the stricken vessel to Faslane. One crew member died in the accident. Chicoutimi was loaded on a Norwegian sealift vessel in January 2005, to be returned to Halifax for repairs. The Canadian Navy decided to keep all the Victoria submarines "alongside" until the causes of the accident were fully investigated.
Rui Elias Maltez escreveu:Ferrol:
Sem grandes custos, e para manter a arma submarina sem comprometer a modernização da frota de superfície, poderiamos ter ficado com os 4 Upholder ingleses que acabaram por ir para o Canadá.
Para as nossas possibilidades financeiras, que são poucas, acharia esse negócio mais acertado.
Deste modo, ficaremos com uma Armada descompensada, sem esquecer que as 3 Vasco da Gama estejam modernizadas, com um AOR velho e com umas OHP que parecem cada vez mais ser uma miragem.