Fórum Defesa Brasil

Lauro Melo escreveu:Como sempre FOX , foi uma ótima analise.
Bem completa.
Gostaria de acrescentar que as OHP para Portugal custaram cerca de
80 milhões de dólares. Este preço foi para 2 ( duas ) OHP.
( Se estiver errado que os Portugueses me corrijam ) !
E me parece que as 2 ( duas ) OHP viriam reformadas.
Ou seja cada OHP, custa reformada 40 milhões de dólares
Creio que mais barato do que isto, so se for doado.
Ate mesmo as Type 22 custaram mais ou igual a isto.
sds,

Bom se o valor foi esse mesmo, ótimo, sobrou vintão pra gente melhorar ainda mais um pouco essas embarcações.

Fox,

Gostei das tuas colocações, racionais e levando em consideração a logística e o enxuto orçamento.

Pergunto: o Aspide que temos na Marinha é o modelo 2.000 ?

Ainda quanto ao Aspide, existe alguma versão VLS ?

Em termos de logística, não seria melhor uma reforma tal qual a feita pela Marinha Australiana, com a instalação de VLS e integração de mísseis compatíveis, capazes de lançamento vertical (Aspide VLS (?), Asroc VLS (arma apreciada pela Marinha, não?)), Stardard VLS (acho pouco provável o fornecimento)).

Se não me engano, a OHP de Taiwan leva Harpoons sobre a superestrutura, tal qual naquele desenho juntado por ti, independente do Lançador Mk 13.

E mais: As OPH oferecidas a Portugal têm que idade? Qual o pacote de armamento e controle de fogo?

Saudações, alexandre.

thicogo escreveu:Pessoal,olhem essa foto,esse missil é gigantesco,o marinheiros são bem pequenos.VALEU

Segundo aquele refrão da música da década de ´70:

UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA !!!!!

alexandre lemos escreveu:Pergunto: o Aspide que temos na Marinha é o modelo 2.000?

Sim, Alexandre, a MB usou nas Niterói o Aspide 2000!

alexandre lemos escreveu:Segundo aquele refrão da música da década de ´70:

UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA, UMCA !!!!!

Hehehe, não seria YMCA?!

Young Man Christian Association! É isso?! Hehehe...

Ta sabendo hein finken?

alexandre lemos escreveu:Pergunto: o Aspide que temos na Marinha é o modelo 2.000 ?

Sim!

alexandre lemos escreveu:Ainda quanto ao Aspide, existe alguma versão VLS?

Desconheço tal versão!

alexandre lemos escreveu:Em termos de logística, não seria melhor uma reforma tal qual a feita pela Marinha Australiana, com a instalação de VLS e integração de mísseis compatíveis, capazes de lançamento vertical (Aspide VLS (?), Asroc VLS (arma apreciada pela Marinha, não?)), Stardard VLS (acho pouco provável o fornecimento)).

Bom, a marinha australiana gastou algo em torno de 100 milhões na modernização de cada OHP! Eu já tive quase um piripaque para escrever 60 milhões, imagine 100!

Sem contar o seguinte, até onde eu sei não existe Aspide lançado verticalmente, portanto podemos eliminar essa hipótese. Outra coisa, nas OHPs australiana foi adicionado um modulo VLS MK-41 (oito pilhas – cada pilha acomoda 4 ESSM), que teoricamente seria capaz de levar apenas 8 ASROC. Mais o objetivo de adicionar o MK-41 (8x4 = 32 ESSM) não foi possibilitar maior poder de fogo contra ataque de saturação? Então não acredito nessa possibilidade (ASROC + Aspide)!

alexandre lemos escreveu:E mais: As OPH oferecidas a Portugal têm que idade? Qual o pacote de armamento e controle de fogo?

FFG 12 George Philip = 1980
FFG 14 Sides = 1981

Sobre o armamento, pelo que sei será o SM-1 + Harpoon + torpedos + 76 mm + Phalanx. Acho que algum amigo português poderia esclarecer melhor essa pergunta!

Falou!!!

Se for para ter Aspide Vls, que se mude para ESSM que é bem mais capaz que o Aspide.

Einsamkeit escreveu:Se for para ter Aspide Vls, que se mude para ESSM que é bem mais capaz que o Aspide.

Acho que o Alexandre está propondo o Aspide VLS porque nós já utilizamos esse míssil! Agora Aspide + SM-1 + Sea Wolf + ESSM... putz, que salada de míssil!

1) É, a minha esperança seria o Aspide VLS, pela logística. Não duvido que o ESSM seja muito melhor, porém acredito o Aspide VLS se mostrasse mais ($$$$) interessante.

Que a defesa de área fosse feita mais tarde por Lafayetes (c/ Aster) ou com Cassard (parece que os franceses a reformarão para levar Aster). Não há grandes apreensões no curto prazo, e o São Paulo pouco circula mesmo ...

Aí acho que teríamos uma esquadra bem equilibrada. Não falam há tanto tempo do acordo com a DCN (Lafayettes) ???

2) FINKEN, entendeste a charada. Valeu. Quanto ao refrão, novamente valeu, vou ser sincero (podia dizer que digitei errado), não sabia ao certo. Pensava que a letra inicial era relativa a "Uniforms".

Agora, cara, não me venha dizer que conheces a letra inteira (e gostas, também) do I will survive ??? (quem viu aquele filme do Kevin Kline, em que ele é um professor - "Será que ele é?, eu acho -, vai entender). Acorda pra Jesus, cara !!!!! O Dinho ia ficar brabo contigo ...

Eh, eh, eh, eh, eh.

Em relação às OHP só quero esclarecer alguns pontos.
1º Tenho lido por parte de alguns foristas que não querem as OHP por terem só um eixo. Isso deixou-me espantado pois o Pará e os seus irmãos (já desarmados) também só têm um eixo e que eu saiba, nunca houve qualquer problema nem li nada contra isso.
2º As OHP portuguêsas irão custar realmente 80 milhões de dólares, mas ignoro se a modernização está incluída, nem no que constará. A única coisa que se sabe é que os sonares de casco serão retirados e substituídos pelos SQS-510 que estavam montados nas JB.
3º O armamento é 1/76, 4/met. 12,7, 1 Phalanx, 1/lançador Mk 13 Mod 4 (36/SM-1 MR + 4/Harpoon) - 6 T/324 (III x 2) Mk 32 - 1 ou 2 helicópteros Super Lynx (as portuguesas).
4º Neste momento, as únicas OHP ou FFG 7 disponíveis são as duas que virão? para Portugal, por serem as últimas de casco curto. Todas as casco alongado estão ao serviço da US Navy.
5º As casco alongado são fragatas de casco curto, cuja ré foi inclinada ganhando assim 3,16 m.
6º Os australianos substituiram so mísseis SM-1 por SM-2 (o lançador Mk 13 permite o uso dos dois mísseis) e instalaram um VLS com 8 células para 32 ESSM, à vante do Mk 13. Porém, parece que nas provas de mar da Sydney, foram detectadas fissuras pelo que a modernização das restantes foi suspensa.

Desculpem a igonorância, mas como se dá o recarregamento do lançador MK13???

Pois já que o Standard é um míssil grande, parece que após o lançamento de um míssil levará um grande tempo até o próximo estar posicionado, ou estou enganado???

Se no lançador só cabe um míssil, em que parte do navio ficam os outros 40???

O fato de o lançador só ter espaço para um míssil de cada vez é sinal de que o navio é vulnerável a ataques com dois ou mais mísseis (como os argentinos fizeram nas Malvinas)???

Quantas dúvidas!!!

Sim deve demorar em torno de 30s ate mais para o missil ser recolocado, o que em caso de ataque é muito tempo, eu Repito, sao fragatas feitas para serem escoltas de comboios na III guerra mundial, nada mais que isso nao foram feitas para serem navios sofisticados.

Einsamkeit escreveu:Ta sabendo hein finken?

Pois é, não tem problema quanto ao Finken.

"Ele sobreviverá".

eh, eh, eh.

Concordo plenamente com as análises do Arthur, Fox, Lauro, pt e JLRC. As OHP parecem ser sob medida para a MB, inclusive bem mais do que Spruance, e por uma operação de menor custo.

Bom, só o tempo dirá se virão ou não. Pelo que vocês estão falando, parece não ser uma opção ruim. Torçam para eu estar errado.