Noticias da ARMADA RUSSA
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Mísseis Anti-Navio subsônicos, pelo que eu li, tem a vantagem de serem mais difíceis de detectar que mísseis supersônicos. Não entendi direito. Ele mencionava que mísseis subsônicos tem uma assinatura infra-vermelha muito menor que supersônicos(por motivos óbvios), mas esse foi o único motivo citado. Não mencionava nada sobre o porquê são menos visíveis à radares.
De qualquer forma...parece que todos os mísseis anti-navios atuais são subsônicos.
Quanto ao Tomahawk, não acho que ele seja uma escolha adeqüada para ataque anti-navio. Ele é lento e direcionado por satélite a um alvo com coordenadas pré-estabelecidas. Quem garante que um navio não mude de posição durante o vôo do Tomahawk e desvie do mesmo?
Abraços
César
De qualquer forma...parece que todos os mísseis anti-navios atuais são subsônicos.
Quanto ao Tomahawk, não acho que ele seja uma escolha adeqüada para ataque anti-navio. Ele é lento e direcionado por satélite a um alvo com coordenadas pré-estabelecidas. Quem garante que um navio não mude de posição durante o vôo do Tomahawk e desvie do mesmo?
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Mas aí também tú tá querendo muito mole né não? Chegar perto, ao alcançe dos canhões numa guerra naval moderna entre as marinhas da Rússia e a dos EUA seria a negação de todo o investimento em armas de longo alcançe. Uma defesa de ponto moderna e atual como um Kashtan ou equivalentes ocidentais pode sim deter o ataque de mísseis "lentos". Os russos partiram para os super-sônicos justamente por isso, que são também manobravéis e se não me engano algum revestimento furtivo. Agora, se acertar realmente não fica ninguém flutuando. Num ataque de saturação a coisa muda, para ambos os lados.
- thicogo
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Patton escreveu:O Kirov nao era mais poderoso do que o um Iowa BB modernizado.
FOTO: http://www.history.navy.mil/photos/imag ... 505379.jpg
O que me-deixa irritado com o US NAVY, e' que eles aposentam sistemas boas antes de arrumar alguma coisa MELHOR ou SUPERIOR para tomar sua lugar.
Por examplo, o F-18E/F e' uma merda em comparacao com o F-14, e os BBs Classe Iowa, forum aposentados sem alguma classe de navio melhor.
A armadura do Iowa tem mais de .5 metros de largura. Lancando um Exocet contra ele apenas ia camar a pintura.
Patton,esse navio foi também usado no Golfo em 90/91,num foi.VALEU
- Bolovo
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thicogo escreveu:Patton,esse navio foi também usado no Golfo em 90/91,num foi.VALEU
Não sou o Patton, mas se me permite, eu responderei. :P
Participou na Guerra do Golfo o USS Missouri (BB-63) e o USS Wisconsin (BB-64).
Trecho da Participação do Missouri em 1991, no Golfo.
"After a very short liberty in Bahrain, Missouri headed north for operations. It was a few days after that, on 17 January 1991 that the ship fired its Tomahawk missiles at Iraqi-held targets. These early morning launches helped mark the start of the war. As the United States and other countries around the world heard the words "The liberation of Kuwait has begun," Missouri continued to fire Tomahawks — 28 in all.
On 29 January 1991 Missouri, escorted by the frigate Curts, moved northward to engage Iraqi fources. In her first combat action of the Gulf War Missouri's gun crews sent 2,700 pound (1200 kg) shells crashing into an Iraqi command and control bunker just north of Khafji, Saudi Arabia. This marked the first time her 16 inch (406 mm) guns had been fired in combat since March 1953 off Korea. Missouri's gun crews returned to action 5 February, silencing an Iraqi artillery battery with another 10 rounds. Over a three-day period, Missouri bombarded Iraqi strongholds with 112 16-inch (406 mm) shells. Missouri shared gunnery duties with her younger sister Wisconsin, and the two battleships continued to hammer their targets with 16 inch (406 mm) shells."
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/USS_Missou ... to_1992.29
Trecho da Participação do Wisconsin em 1991, no Golfo.
"Wisconsin was one of several naval ships deployed in defense of Kuwait for Operation Desert Shield, and served alongside her older sister Missouri during Operation Desert Storm from 15 January to 27 February 1991. Both Wisconsin and Missouri launched missile attacks against Iraq; they were among the first ships to fire off missiles during the Gulf War. Wisconsin served as the TLAM strike commander for the Persian Gulf, directing the sequence of launches that marked the opening of Operation Desert Storm and firing a total of 24 TLAMs during the first two days of the campaign."
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wiscon ... Present.29
Foto do Missouri disparando um Tomahawk na Guerra do Golfo.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Einsamkeit
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Carlos Mathias escreveu:se não me engano, a versão naval do tomahawk tem um radar de busca para a função anti-navio.
o Tomahawk é grande e lento demais, mais nada que uma inhauma nao resolva
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Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Bolovo
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Einsamkeit escreveu:Carlos Mathias escreveu:se não me engano, a versão naval do tomahawk tem um radar de busca para a função anti-navio.
o Tomahawk é grande e lento demais, mais nada que uma inhauma nao resolva
BGM-109B Tomahawk Anti-Ship Missile (TASM) impacting a warship target during trials. Russian equivalents such as the Novator 3M-54E/E1 (SS-N-27) would produce similar damage effects (GD).
FOTO DO IMPACTO
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- thicogo
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Carlos Mathias escreveu:se não me engano, a versão naval do tomahawk tem um radar de busca para a função anti-navio.
Na minha opinião esse missil ñ serve pra essa função,ele é muito caro,e tem alcance tatico muito alto,essa categoria de missil é rara, só os EUA e a Russia os produzem ,pode se dizer que é um mercado exclusivo,quase um monopólio.VALEU
- Slip Junior
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Patton escreveu:Enquanto ele esta apenas tres metros encima do superfice do mar nao e' facil pra detectar nao. Os ingleses tevem essa problema contra o exocet. Ele era devagar mas passava para baixo dos radares dos navios ingleses. So' por que o Tomahawk e o Harpoon sao subsonicos nao significa que sejam facisis pra detectar.
Na verdade, os ingleses conseguiram detectar os Exocet a tempo de detê-los. No caso do HMS Sheffield, havia um sério problema de integração como diz o então imediato do navio Comandante Michael John Norman:
"Havia um problema de projeto nos Destroyers classe Type 42. Quando o navio transmitia suas mensagens via satélite empregando o sistema SCOT (sistema de transmissão de dados e voz via satélite da RN) todos os radares e sistemas de contra medidas estavam fora do ar. Quando os dois pilotos argentinos subiram para iluminar os alvos com seus radares foram captados pelo HMS Glasgow. No entanto o HMS Sheffield estava transmitindo naquele momento e não captou os sinais dos aviões argentinos. Apesar de estarmos em alerta de ataque eminente mas não iniciado".
O HMS Glasgow, assim como o HMS Coventy (cuja comandante foi avisado pelo pessoal do HMS Glasgow) inicou manobras defensivas e lançou chaffs e acredita-se que um Exocet foi desviado por tal manobra.
No caso do HMS Atlantic Conveyor, o mesmo foi atingido pois o Exocet lançado aquele dia foi desviado por outros navios da RN que haviam detectado o lançamento e iniciado manobras para evadi-lo, desviando assim o míssil rumo à esse navio que não contava com meios para reagir ao mesmo.
O Kirov concerteza era melhor na guerra anti-submarino mas no superfice duvido. Gostaria ver o Kirov sobre viver um "Broad Side" de nove canhoes de "16. (ou qual quer outro navio que ja foi criado)
Como já disseram antes, seria praticamente impossível um Iowa se aproximar tanto de um Kirov a ponto de poder usar seus canhões para afundá-lo.
O grande trumfo do Kirov sobre o Iowa na guerra de superfície não reside em seus meios anti-navio disponíveis mas sim em seu sistema de guerra antiaérea (AAW) que é não minimamente rivalizado pelo presente nos encouraçados Iowa. A proteção fornecida pelos S-300F, Osa-MA e Kashtan CIWS é simplesmente fantástica.
No entanto não há como se negar que nas missões de bombardeio terrestre (em apoio às forças em terra) o Iowa possuia uma capacidade inigualavel representada por seus 9 poderosissimos canhões e uma ampla carga de mísseis Tomahawk.
Abraços
- Rui Elias Maltez
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Patton:
Apesar dessa modernização, o couraçdos Iowa pertencem a um conceito de guerra naval do passado, e daí que os EUA nos anos 60 tenham até apostado em navios sem alguma peça de artilharia, já que nas guerras modernas, os mísseis são mais importantes.
A actualmente até o s Tico's e os AB têm apenas uma única peça de 76 mm para apoiar operações de desembarque.
Os grandes "canhões" estão desfasados para os modernos conceitos e doutrinas, já que para bombardear, o que se usa agora são as bombas inteligentes lançadas por meio de aeronaves ou mísseis tomahawk, lançados de navios como os Arleigh Burke ou as velhas Spruance.
Porque se querem minimizar tanto quanto possível os chamados "danos colaterais" e actualmente procuram-se mais os ataques cirúrgicos que os bombardeamentos pesados e indiscriminados.
Uma bomba inteligente pode não furar a blindagem de um couraçado, mas pode entrar facilmente e com uma precisao milimétrica pela ponte de comando do navio, ou danificar o seu leme ou partes vitais como os sistemas de comunicações.
Tanto o Kirov como os Iwoa, são museus navais, como real poder de fogo, mas ineficazes para um conflito actual de elevada intensidade.
Apesar dessa modernização, o couraçdos Iowa pertencem a um conceito de guerra naval do passado, e daí que os EUA nos anos 60 tenham até apostado em navios sem alguma peça de artilharia, já que nas guerras modernas, os mísseis são mais importantes.
A actualmente até o s Tico's e os AB têm apenas uma única peça de 76 mm para apoiar operações de desembarque.
Os grandes "canhões" estão desfasados para os modernos conceitos e doutrinas, já que para bombardear, o que se usa agora são as bombas inteligentes lançadas por meio de aeronaves ou mísseis tomahawk, lançados de navios como os Arleigh Burke ou as velhas Spruance.
Porque se querem minimizar tanto quanto possível os chamados "danos colaterais" e actualmente procuram-se mais os ataques cirúrgicos que os bombardeamentos pesados e indiscriminados.
Uma bomba inteligente pode não furar a blindagem de um couraçado, mas pode entrar facilmente e com uma precisao milimétrica pela ponte de comando do navio, ou danificar o seu leme ou partes vitais como os sistemas de comunicações.
Tanto o Kirov como os Iwoa, são museus navais, como real poder de fogo, mas ineficazes para um conflito actual de elevada intensidade.
Na minha humilde opinião, um Kirov pode defender uma vasta área com seus sistemas AAer, que me parecem ser inigualáveis pois que são baseados no S-300. Isto posto, seria por exemplo uma maravilha na MB para a defesa de uma força tarefa com o A-12. O Iowa serveria mais como artilharia naval, que aliás na II GM foi a grande preocupação dos alemães na Normandia, dado seu enorme poder de destruição, mas como bem disse o colega, nos dias de hoje já não tem a mesma serventia neste aspecto e teria que se expor perigosamente ao fogo da artilharia de costa, quase certamente sendo atingido por mísseis que,se não o afundassem, o tornariam inútil. Penso que o Kirov por seu armamento, pode ser considerado ainda útil para uma marinha que tenha recursos para operá-lo, principalmente por seus sistemas AAer..
- Rui Elias Maltez
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Sim, Carlos, mas nesse caso, e para a MB, já que a maior deficiência é a falta de navios AAW, seria suposto terem navios com VLS para ESSM, ou outros.
Se pudessem operar 4 fragatas Perry com o lançador MK13, como na sua configuração original, e lhes colocassem um VLS na proa, como os australianos estão a fazer em 4 das suas OHP Adelaide, ficariam bem servidos para a actualidade até que daqui a 15 anos estivessem em melhores condições para comprar outros navios AAW do tipo F-100, ou com um AEGIS mais simples, como o das F-310 norueguesas, por exemplo.
E essas fragatas O.H.Perry, mais uma ou duas Niteroi já dariam uma excelente escolta para os vossos navios de projecção, sejam o A-12 ou os C-30 e C-31.
A F-310 norueguesa, construida nos estaleiros Navantia, em Espanha, e que substituirão as velhas fragatas da classe Oslo, (baseadas no modelo de fragata americana Dealey):
Aqui dá para ver bem a torre com o sistema de radares AEGIS e a peça de 76 mm Oto Breda.
Características:
Comprimento: 132.0 m
Deslocameto máximo: 5.121 ton.
Guarnição: 120 (Accommodation Capacity 146)
Propulsão:
CODAG Combined Diesel And Gas Turbine
Propulsion Diesel Engines 2 * BAZAN BRAVO 12V 4.5 MW
Gas Turbine GE LM 2500 19.2 MW
Bow Thruster Retractable (Electric) 1 MW
Diesel Generators 4 * MTU 396 Serie 12V 900 kW
Max Speed > 26 knots
Cruising Speed > 18 knots
Propellers 2 CPP
Rudders 2
Active Stabilizing Fins 1 pair
Integrated Weapon System Equipments:
Weapon System Integrator Lockheed Martin GES (LM)
Armamento:
Peça: 76 mm OTO BREDA SR
Small caliber: Gun 12,7 mm
ASW weapons Stingray Light weight torpedos
Depth Charges
AAW weapon Evolved Sea Sparrow Missile MK 41 VLS
ASuW weapon New Anti Ship Missile
Soft kill weapons Terma Decoy launcher
IR decoy, radar and acoustic decoy
The New Frigates will be prepared for but NOT equipped with:
Gun: 1 gun with calibre 40 mm or less
AAW weapon 1 spare MK 41 VLS launcher
ASW weapon Low cost ASW-weapon
Soft kill weapon (ECM) Active Off-board Decoy
Sensors:
Radar AN/SPY-1F (3D phased array radar)
Electro Optical sensor Sagem Vigy 20 Electro Optical Director
Identification Friend or Foe (IFF) Type MK 12
Radar Electronic Support Measures Condor CS-3701
Continuous Wave Illuminator Type MK 82
Sonars: Hull mounted Active Sonar MRS 2000 and Captas MK II V1 and Active Towed Sonar
Combat Management System:
AEGIS CMS from LM with ASW and ASuW segments from Kongsberg Defence and Aerospace.
Commando e Controle:
Tactical Data Link (Link 11). Prepared for Link 16/22
MCCIS (or equivalent)
Integrated Communication System from Aeromaritime. Prepared for SHF/UHF mil satcom.
Navigação:
Integrated Bridge Control System da Norcontrol. Nav. radares: (2 X-bandas e 1 S-band) da Litton.
_____________
http://www.globalsecurity.org/military/ ... nansen.htm
Como vê, trata-se de uma fragata multi-usos, para ASW e AAW, mas com uma excelente capacidade AAW que as vossas Pará já nao oferecem.
Se pudessem operar 4 fragatas Perry com o lançador MK13, como na sua configuração original, e lhes colocassem um VLS na proa, como os australianos estão a fazer em 4 das suas OHP Adelaide, ficariam bem servidos para a actualidade até que daqui a 15 anos estivessem em melhores condições para comprar outros navios AAW do tipo F-100, ou com um AEGIS mais simples, como o das F-310 norueguesas, por exemplo.
E essas fragatas O.H.Perry, mais uma ou duas Niteroi já dariam uma excelente escolta para os vossos navios de projecção, sejam o A-12 ou os C-30 e C-31.
A F-310 norueguesa, construida nos estaleiros Navantia, em Espanha, e que substituirão as velhas fragatas da classe Oslo, (baseadas no modelo de fragata americana Dealey):
Aqui dá para ver bem a torre com o sistema de radares AEGIS e a peça de 76 mm Oto Breda.
Características:
Comprimento: 132.0 m
Deslocameto máximo: 5.121 ton.
Guarnição: 120 (Accommodation Capacity 146)
Propulsão:
CODAG Combined Diesel And Gas Turbine
Propulsion Diesel Engines 2 * BAZAN BRAVO 12V 4.5 MW
Gas Turbine GE LM 2500 19.2 MW
Bow Thruster Retractable (Electric) 1 MW
Diesel Generators 4 * MTU 396 Serie 12V 900 kW
Max Speed > 26 knots
Cruising Speed > 18 knots
Propellers 2 CPP
Rudders 2
Active Stabilizing Fins 1 pair
Integrated Weapon System Equipments:
Weapon System Integrator Lockheed Martin GES (LM)
Armamento:
Peça: 76 mm OTO BREDA SR
Small caliber: Gun 12,7 mm
ASW weapons Stingray Light weight torpedos
Depth Charges
AAW weapon Evolved Sea Sparrow Missile MK 41 VLS
ASuW weapon New Anti Ship Missile
Soft kill weapons Terma Decoy launcher
IR decoy, radar and acoustic decoy
The New Frigates will be prepared for but NOT equipped with:
Gun: 1 gun with calibre 40 mm or less
AAW weapon 1 spare MK 41 VLS launcher
ASW weapon Low cost ASW-weapon
Soft kill weapon (ECM) Active Off-board Decoy
Sensors:
Radar AN/SPY-1F (3D phased array radar)
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Sonars: Hull mounted Active Sonar MRS 2000 and Captas MK II V1 and Active Towed Sonar
Combat Management System:
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Tactical Data Link (Link 11). Prepared for Link 16/22
MCCIS (or equivalent)
Integrated Communication System from Aeromaritime. Prepared for SHF/UHF mil satcom.
Navigação:
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The Baaz escreveu:Alguém posta uma foto de um Kirov ai
ai esta o poderoso BCGN Kirov
FOTO: http://www.wpeu.net/web/gallery/Rus/kir ... 606686.JPG
Apos a proa, a primeira parte dao o Vls dos S-300 e depois os Silos dos Granit
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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