Scorpene para Brasil?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#46 Mensagem por FinkenHeinle » Ter Set 20, 2005 6:30 pm

Einsamkeit escreveu:Finken, é uma Empresa Sensivel a Defesa Alema, e portanto deve permanecer Alema, a mesma coisa com a Imbel, etc.

E que mecanismo tem o Gov. Alemão para fazer isso?!


Não tem mecanismos legais, e nem deve obrigar os donos da HDW à mantê-la, mesmo sendo ela uma empresa deficitária!




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#47 Mensagem por Einsamkeit » Ter Set 20, 2005 6:32 pm

Nao sei que Mecanismos tem, mais deveria ter, para sustentar imigrantes mecanismos é o que nao faltam, esses Alemaes, sao Doidos.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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Bender

#48 Mensagem por Bender » Ter Set 20, 2005 6:38 pm

Marinha do Brasil
Defesanet 20 Setembro 2005
Folha de São Paulo 20 Setembro 2005


O submarino nuclear



LUíS NASSIF

Depois do adiamento da licitação do FX -caças de guerra pela FAB-, o novo tema das Forças Armadas, agora, é a licitação para a compra de submarinos, e aí, mais uma vez, entrelaçam-se as questões de defesa e de absorção de tecnologia.

O desafio da licitação é que deverá permitir ao país absorver a tecnologia da construção de casco para futuros submarinos com propulsão nuclear. Assim como na FAB, há uma divisão na Marinha. Há um pequeno grupo, realista, que reconhece resultados do programa nuclear paralelo -que permitiu ao país o controle do processo de enriquecimento de urânio- , mas acha que a Marinha não tirou proveito nenhum. Em vez de busca de soluções a longo prazo, dizem eles, vamos resolver o problema de hoje. é um grupo minoritário, mas com poder de articulação.

De outro lado, estão os defensores da absorção tecnológica. Desde os anos 70, a Marinha desenvolveu um programa nuclear paralelo que rendeu enormes avanços tecnológicos ao país -mas muita dor de cabeça à própria Marinha.

Dos anos 70 aos 90, em valores históricos investiu mais de US$ 1 bilhão para desenvolver combustível nuclear e reator nuclear pequeno, que cabe em um submarino. Faltava resolver o problema do casco do submarino.

Em 1983, a Marinha comprou da Alemanha tecnologia para a construção de submarinos da série Tupi, pequenos, de 1.500 toneladas de deslocamento dentro da água. Foram construídos quatro submarinos. No quinto da série, resolveu ganhar coragem e modificá-lo tecnologicamente. Nasceu a série Tikuna, com um casco mais longo, peso e dimensões diferentes, mas, ainda assim, um submarino convencional.

Com a nova licitação, pretende-se agora a tecnologia para a construção de um submarino intermediário SM10. Seriam fabricados um ou dois com a tecnologia comprada. Depois de assimilada a tecnologia, seria lançado um maior, movido a um pequeno reator nuclear produzido em Aramar.

Em vez do processo licitátorio complicado da FAB, a Marinha optou por definir o que queria e convidar dois consórcios, o alemão HDW e o francês Armaris (joint venture da Direção de Construções Navais (DCN)- Arsenal de Marinha da França - e da Thales).

A grande vantagem do submarino nuclear é poder permanecer submerso por tempo indefinido. Na sua proposta, os alemães não ofereceram a tecnologia de um submarino nuclear -que eles não dominam até por razões políticas. Mas ofereceram um convencional com uma peça de nome AIP, que permite iniciar o processo de hidrólise, separando oxigênio e hidrogênio e permitindo 30 dias debaixo da água.

O submarino alemão tem a vantagem do preço. O modelo atual é o U-214. Para baratear, foi oferecido o modelo U-209 melhorado, a um custo de US$ 240 milhões. Já os franceses oferecem um submarino convencional, mas derivado do nuclear, a um custo de US$ 360 milhões. Mas permitirá absorção de tecnologia para o submarino nuclear.

A razão para a França oferecer tecnologia para um futuro competidor é a necessidade de escala para sobreviver.
Vinicius Pimenta
Pois é. Há fogo sim. Digamos, rolaria uma troca. É por aí. O pouco que fiquei sabendo não dá pra dizer. Tenha em mente que a MB quer o SNB.


Perfeito!Matou!,mas a questão é: na opinião dos senhores qual opção seria a melhor das duas que estão ai colocadas? Continuar com os Alemães ou partir para uma nova parceria com os Franceses?[/quote]




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#49 Mensagem por mauri » Qua Set 21, 2005 3:08 pm

Pois é. Há fogo sim. Digamos, rolaria uma troca. É por aí. O pouco que fiquei sabendo não dá pra dizer. Tenha em mente que a MB quer o SNB.
MAS TEM ALGO SINISTRO NISSO TUDO, POIS O CONTRATO INICIAL COM A HDW ESTAVA INCLUIDO O SNB E O SNA.

chegou-se a conclusão que o design ideal para o SNB era parecido com o do Scorpene, Amur...

POR QUE SÓ AGORA, FOI QUE PERCEBERAM ISTO?


Parece que os alemães retomaram ou estavam por retomar o controle do estaleiro.
OK MENOS MAU.

Sem dúvida. Já é feito no Brasil o dos Tupi. Quem fabrica é a empresa NUCLEP.

BOM A NUCLEP RECEBEU A TECNOLOGIA DA HDW VIA MARINHA, MAS ISSO NAO QUER DIZER QUE ELA TENHA CAPACIDADE PARA FAZER UM CASCO PARA UM SUB NUCLEAR!!!

Os componentes serão comprados de acordo com o país que fornecer a assistência. A MB deseja ter o máximo de nacionalização, embora isso seja tarefa difícil, principalmente em se tratando de equipamentos sofisticados.

BEM SE FOR PENSANDO ASSIM, O SMB E O SNA SÓ PODERIAM SER ADQUIRIDOS A RUSSOS OU FRANCESES JA QUE AOS AMERICANOS NEM PENSANDO E AOS ALEMÓES NAO TEM SUPORTE PRA ISSO.



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#50 Mensagem por FinkenHeinle » Qua Set 21, 2005 11:37 pm

mauri escreveu:MAS TEM ALGO SINISTRO NISSO TUDO, POIS O CONTRATO INICIAL COM A HDW ESTAVA INCLUIDO O SNB E O SNA.

Negativo!


O Contrato inicial considerava apenas os Tupis!




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#51 Mensagem por Alcantara » Qui Set 22, 2005 12:53 am

Os alemães não poderiam incluir no contrato uma tecnologia que não dominam. Aliás, uma que preferiram não ter. Acho que a Marinha deveria passar para o lado francês, então, já que pensa a longo prazo visando no futuro a fabricação do tão desejado SSN. Não os acho muito confiáveis (até menos confiáveis do que os americanos) pois eles diversas vezes já deram o calote nos seus compradores, não entregando as armas compradas e já pagas e, indo além disso, fornecendo aos inimigos os mesmos equipamentos. Por outro lado Brasil e França parecem estreitar laços. A França vem se opondo aos EUA em algumas questões tanto quando o Brasil e nesse caso parece ser um aliado natural. O estreitamento das relações, inclusive militar, pode favorecer a proposta francesa sobre a alemã.




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#52 Mensagem por A-29 » Ter Set 27, 2005 10:04 am

Encontrei uma notícia interessantíssima dizendo que a escolha indiana recaiu sobre o Scorpene por dois motivos: AIP e integração com Exocet. A proposta alemã também tinha AIP, mas não previa nenhum míssil anti-navio. Mas como os U214 seria sensivelmente mais baratos que os Scorpene, a França teve que dar um belo desconto para segurar o negócio. O pacote inclui a aquisição de 40 Exocet SM39, reportando-se que o sub é capaz de ficar 50 dias em patrula submerso!




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Compra de Scorpene pela MB

#53 Mensagem por juarez castro » Ter Set 27, 2005 3:51 pm

boa Tarde Srs. Tenho a seguinte opinião sobre este assunto:

Recentemente a MB cancelou o programa de aquisição do Torpedo 2000 da Sueca Bofors , porque? bem acompanhei aqui no forum as diversas opiniões sobre a qualidade do torpedo, porém existe uma outra "fofoca" sobre esta questão. Os alemães no intuito de vender seus proprios torpedos(SUT se não me engano, me corrijam se estiver errado) criaram mil e um problemas para a MB fazer a integração torpedo 2000 com os nossos IKL.e no final deu no que deu, portanto não estranho a atitude da MB buscar outros parceiros para o SNB.

Grande abraço




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#54 Mensagem por mauri » Qua Set 28, 2005 12:41 pm

Isto é novidade, pois o que sabemos, o problema foi com a integração e com a transferencia de tecnologias que nao perteciam a Saab Bofors e nem ao governo sueco.
O dono da tecnologia, talvez americano ou ingles, nao queria este torpedo muito avançado sendo integrado num pais latino americano.


Mas sera que alguem do forum sabe mais sobre isto para nos contar?


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#55 Mensagem por Alcantara » Qua Set 28, 2005 2:54 pm

mauri escreveu:Isto é novidade, pois o que sabemos, o problema foi com a integração e com a transferencia de tecnologias que nao perteciam a Saab Bofors e nem ao governo sueco.
O dono da tecnologia, talvez americano ou ingles, nao queria este torpedo muito avançado sendo integrado num pais latino americano.


Mas sera que alguem do forum sabe mais sobre isto para nos contar?


MAURI


Tem vários posts aqui no Fórum tratando deste assunto, como este:

Alcantara escreveu:
Carlos Mathias escreveu:...quando chegou na parte de tranferência de tecnologia a Suécia babou. Segundo li, hove problema com softwares americanos e o sistema de propulsão.

Os suecos tiveram auxílio dos inglêses no desenvolvimento do Tp-62. Tendo sido desenvolvido pela então GEC Marconi, a parte traseira do Tp-62 tem forte semelhança com a do torpedo inglês Spearfish. A diferença principal é que a Suécia usa HTP (peróxido de hidrogênio) e querosene. (S&D nº77 pp 36-37)

A transferência de tecnologia da parte mecânica do torpedo teria que ser de 100% (impossível por causa do auxílio inglês! Acho que o problema foi aqui) e a Marinha estava negociando com a SBUS para tentar uma ampliação da parceria já assegurada de transferência de tecnologia dos softwares.
(S&D nº77 pp 36-37)


Abraços!


http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?p=56989&highlight=#56989

Dê uma olhada nos tópicos antigos!!!

Abraços!!!




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#56 Mensagem por eu sou eu » Qua Set 28, 2005 3:43 pm

Na minha opinião o Brasil deveria alugar uns 2 ssn 971 Akula como fez a India, por um prazo de 5 anos, para poder ter uma noção de operação de um sub nuclear, e ao mesmo tempo ir desenvolvendo seu projeto proprio, e quem sabe baseado no proprio 971A Marinha Indiana irá alugar dois submarinos nucleares russos da classe Project-971 (código Bars (Leopardo)) na Rússia e Shchuka-B/Akula na OTAN), o K-152 Nerpa e o K-337 Kuguar. O Nerpa esta copleto em 30% e pode ficar pronto até 2003. O Kuguar está completo em 70% e pode ficar pronto em 2005. O contrato é de cinco anos e pode custar até US$ 5 bilhões. Os submarinos são armados com oito tubos de torpedos e podem levar 28 torpedos ou mísseis. O indianos provavelmente irão usar o míssil cruise Klub-S com alcance de 300km já em uso pelos seus submarinos. Os indianos já alugaram um submarino russo da classe Skate em 1988 por três anos.




Carlos Mathias

#57 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Set 28, 2005 4:43 pm

Deus me livre, ou melhor nos livre! Vai que a moda pega... Onde é que vão parar nossos "amigos" alemães e franceses?




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#58 Mensagem por mauri » Qui Set 29, 2005 9:44 am

Os suecos tiveram auxílio dos inglêses no desenvolvimento do Tp-62. Tendo sido desenvolvido pela então GEC Marconi, a parte traseira do Tp-62 tem forte semelhança com a do torpedo inglês Spearfish. A diferença principal é que a Suécia usa HTP (peróxido de hidrogênio) e querosene. (S&D nº77 pp 36-37)

A transferência de tecnologia da parte mecânica do torpedo teria que ser de 100% (impossível por causa do auxílio inglês! Acho que o problema foi aqui) e a Marinha estava negociando com a SBUS para tentar uma ampliação da parceria já assegurada de transferência de tecnologia dos softwares.
(S&D nº77 pp 36-37)



HEHE, Alcantara,


Será que esta transferência tecnologica vai vingar agora, com a compra dos torpedos a Raytheon( Mk 48 ) se der certo, vai fica provado que os ingleses, apos as malvinas, trancaram as portas para o Brasil e abriram pro Chile.

Outro fato é que os EUA, ja não são mais o mesmo, agora estão dispostos a ceder tecnologia pra nos e olhe que a Raytheon ja transferiu alguma coisa pra nos no SIVAM.

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#59 Mensagem por juarez castro » Qui Set 29, 2005 10:17 am

mauri escreveu:
Os suecos tiveram auxílio dos inglêses no desenvolvimento do Tp-62. Tendo sido desenvolvido pela então GEC Marconi, a parte traseira do Tp-62 tem forte semelhança com a do torpedo inglês Spearfish. A diferença principal é que a Suécia usa HTP (peróxido de hidrogênio) e querosene. (S&D nº77 pp 36-37)

A transferência de tecnologia da parte mecânica do torpedo teria que ser de 100% (impossível por causa do auxílio inglês! Acho que o problema foi aqui) e a Marinha estava negociando com a SBUS para tentar uma ampliação da parceria já assegurada de transferência de tecnologia dos softwares.
(S&D nº77 pp 36-37)



HEHE, Alcantara,


Será que esta transferência tecnologica vai vingar agora, com a compra dos torpedos a Raytheon( Mk 48 ) se der certo, vai fica provado que os ingleses, apos as malvinas, trancaram as portas para o Brasil e abriram pro Chile.
Bom dia Mauri! Discordo que os ingleses tenham se virado contra o Brasil após as Malvinas, veja bem: Tivemos a compra da Type 22, os Caça minas classe River, Linx, sea eagle......A Propósito se há um pais que a Inglaterra deve neste conflito é para o Brasil. O caso dos chilenos é tão somente "la plata" que a nós anda escassa.A questão do torpedo 2000, é uma só, já comentei antes no fórum, tanto os alemães como o ingleses sabotaram o processo, para tentar vender seus próprios torpedos, ou como nós falamos qui no RS "puxaram a brasa pro seu churrasco".
Grande Abraço

Outro fato é que os EUA, ja não são mais o mesmo, agora estão dispostos a ceder tecnologia pra nos e olhe que a Raytheon ja transferiu alguma coisa pra nos no SIVAM.
Li o tópico da noticia , mas salvo algum engano não vi transferência de tecnologia.

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Agora não! Sempre foi assim.

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#60 Mensagem por Alcantara » Qui Set 29, 2005 1:17 pm

mauri escreveu: HEHE, Alcantara,

Será que esta transferência tecnologica vai vingar agora, com a compra dos torpedos a Raytheon( Mk 48 ) se der certo, vai fica provado que os ingleses, apos as malvinas, trancaram as portas para o Brasil e abriram pro Chile.

Outro fato é que os EUA, ja não são mais o mesmo, agora estão dispostos a ceder tecnologia pra nos e olhe que a Raytheon ja transferiu alguma coisa pra nos no SIVAM.

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Cara, não estou acreditando no que estou vendo, hehehheh... Putz, pela primeira vez o Brasil vai comprar um equipamente de última geração dos EUA. Não é de segunda mão e nem um modelo ultrapassado. É novíssimo!!!! Tomara mesmo que seja uma mudança de posicionamento (e porque não de confiança) nas relações entre Brasil e EUA no assunto defesa. A julgar pelas últimas notícias, sim. Agora vamos ver como o Governo ( :? ) vai agir. Apesar do "cabresto" que eles sempre tentam colocar, se o Brasil souber negociar poderá ter ótimos equipamentos!




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