Qual a menor unidade com validade operacional?
Túlio, a menor peça de manobra são os GCs....mas qualquer fração é considerada operacional (se não me falha a memoria) ate perder mais de 30% de seu poder de fogo na ofensiva, e 50% na defensiva.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Qual a menor unidade com validade operacional?
marcolima escreveu:
Valeu Beraldi Embarcando na pergunta do Tulio, li que Israel usa tres MTB por pelotao, os americanos 4, os alemaes 5 e os russos nao me lembro. Bom qual o melhor numero de MTB por pelotao de tanques? []s Marco
Isto aí ninguém sabe. Cada exército tem sua doutrina, e mesmo dentro deles há variações,
Até onde entendi, com os 240 1A5 acrescidos aos que já temos, será necessário criar mais RCCs.
Parece q os americanos apreciam a formação com 4 MBT por pelotação, mas os europeus e israelenses estão indo com 3 MBT. Os russos é que estão experimentando uma configuração 4+1 onde esse "volante" fica na sobra pra bater os alvos "moles" deixando o "quadrado" pra bater os alvos mais duros.....ô mania d brasileiro d misturar futebol em tudo
Pedro Gilberto escreveu:Sua idéia é criar uma organização tipo Gendarmaria Argentina ou Carabineros do Chile vinculado ao Exército? Pessoalmente acho que a criação deste brigada GLO deve-se a ausência de uma organização como esta no Brasil (a FNSP foi um armengue q criaram e não resolveu nda) e decorrente disso a "batata quente" ficou pro EB. Assim tiveram q criar esta solução do GLO para agir nessas situações, que embora seja fora do foco do EB (defesa da soberania) garante um certo prestígio à força.
Por hora acho q com o a 11ª B Inf L e os BPE treinados e equipados em GLO e distruidos pelo país vai segurando a onda, mas o governo deve decidir logo se vai criar ou não um "Carabineiros" nacional e principalmente a quem vai estar ligado (Min Def ou Min Justiça/SP)?
Sobre a junção com Missões de paz, apesar de ser parecido com GLO tem suas peculiaridades (interação com forças estrangeiras, logistica alem-mar, engajamentos mais frequentes e com força letal) e acho q o treinamento e especialização pode ficar em unidades separadas.
Agora já que foi criado estes 2 Centros de Instruções (MPZ, GLO) o EB deve pensar em criar algo semelhamente para Guerra Urbana. Mas d q forma? Transformando uma Brig Mtz em Brig L G.Urbana ou entao deve-se aproveitar estes 2 CIs e treina-los nisso já que atuam neste ambiente?
tulio escreveu:POWS, Guerra véio, para um índio com uma mão a menos, cinco posts com quotes e tudo em cinco minutos deve ser um recorde.
Ah, que vontade de te cagüetar pro Guinness...
SGT GUERRA escreveu:tulio escreveu:POWS, Guerra véio, para um índio com uma mão a menos, cinco posts com quotes e tudo em cinco minutos deve ser um recorde.
Ah, que vontade de te cagüetar pro Guinness...
..e mão canhota ainda...passei mais de uma hora salvando pagina, copiando, colando e digitando...rs rs rs...os quote....já experimentou selecionar o texto e clicar em QUOTE? isso funciona com os outros comandos tb
SGT GUERRA escreveu:...e mão canhota ainda...passei mais de uma hora salvando pagina, copiando, colando e digitando...rs rs rs...os quote....já experimentou selecionar o texto e clicar em QUOTE? isso funciona com os outros comandos tb
Clermont escreveu:SGT GUERRA escreveu:...e mão canhota ainda...passei mais de uma hora salvando pagina, copiando, colando e digitando...rs rs rs...os quote....já experimentou selecionar o texto e clicar em QUOTE? isso funciona com os outros comandos tb
Mmmm, sei não.
Eu acho que vc "requsitou" alguma recruta de 19 anos do corpo feminino do Exército, só pra digitar pra você.![]()
Prerrogativas de sargento veterano...
marcolima escreveu::D Valeu Beraldi pelos links.
Agora mais umaas:
Nas brigadas sriker eu noto que ha um poder de fogo fenomenal: alem do pelotao MGS 105mm com companhia ( equivalente ao nosso esquadrao ),
tem uma seçao de morteiros com dois veiculos ( me parece que tando de 120mm quanto 60mm tipo comando quando a tropa esta a pe), um time sniper ( deve ser uma necessidade da guerra urbana ), um time de suporte de fogo para designaçao de alvos para fogo direto/indireto com um veiculo e mais a divisao do grupo de combate deles e muito interessante ( rifle squad) - o lider mais oito soldados. Cada grupo de 4 tem um granadeiro ( M203), um metralhador ( M 249), um lider ( com M4 ) e um especialista antiblindagem e tambem tem funçao de sniper. --Esse ultimo e muito interessente--.
Como se isso nao bastasse ainda tem um "weapon squad" com sete soldados, um lider e dois times de 3 soldados, um com a metralhadora media M240 7,62 e mais 2 p ajudar, ufa...
Ufa nao, ainda tem um time de evacuaçao medica...
Cara isso me parece ser muito bom, e eu queria alguns comentarios porque eu achei que o poder de fogo dos caras e muito bom e envolve vario tipos de calibre etc etc![]()
[]s Marco
Alexandre Beraldi escreveu:marcolima escreveu::D Valeu Beraldi pelos links.
Agora mais umaas:
Nas brigadas sriker eu noto que ha um poder de fogo fenomenal: alem do pelotao MGS 105mm com companhia ( equivalente ao nosso esquadrao ),
tem uma seçao de morteiros com dois veiculos ( me parece que tando de 120mm quanto 60mm tipo comando quando a tropa esta a pe), um time sniper ( deve ser uma necessidade da guerra urbana ), um time de suporte de fogo para designaçao de alvos para fogo direto/indireto com um veiculo e mais a divisao do grupo de combate deles e muito interessante ( rifle squad) - o lider mais oito soldados. Cada grupo de 4 tem um granadeiro ( M203), um metralhador ( M 249), um lider ( com M4 ) e um especialista antiblindagem e tambem tem funçao de sniper. --Esse ultimo e muito interessente--.
Como se isso nao bastasse ainda tem um "weapon squad" com sete soldados, um lider e dois times de 3 soldados, um com a metralhadora media M240 7,62 e mais 2 p ajudar, ufa...
Ufa nao, ainda tem um time de evacuaçao medica...
Cara isso me parece ser muito bom, e eu queria alguns comentarios porque eu achei que o poder de fogo dos caras e muito bom e envolve vario tipos de calibre etc etc![]()
[]s Marco
Pois é, na minha opinião, o ideal seria extingüir a Infantaria Motorizada no EB, que hoje em dia não tem mais aplicabilidade em cenários modernos, inclusive em missões de paz, dada fragilidade do conceito de transportar tropas por aí em caminhões não blindados... Hoje, com os cenários assimétricos, isto é suicídio. Antigamente, quando havia uma frente de batalha tudo bem: vai de caminhãozinho até lá perto e segue a pé... mas hoje, não.
No lugar da Infantaria Motorizada, surgiria a "Infantaria Mecanizada", com Brigadas organizadas nos moldes das Bda Stryker, usando viaturas Urutu III como VBTP, como Vtr Cmdo de Cia e Btl, Vtr Ambulância, Vtr Porta-Morteiro 120 raiado, com os Guará de Vtr de Reconhecimento, Vtr de Observadores de Artilharia, Vtr AAé com mísseis IGLA-S numa torreta Phoenix, ASRAD, LeFlaSys ou similar e Vtr AC com mísseis tipo SPIKE ER ou Ingwe, ou uma versão de maior alcance do MSS1.1 (vou escrever sobre ele depois).
Quanto ao poder de fogo, lá eles são ricos, então eles empregam um conceito chamado "Weapons Room". Na verdade as viaturas (Vtr) Stryker e os Bradley funcionam como uma "Sala de Armas", sendo que o Cmt de pelotão decide com qual configuração ele vai operar, de acordo com a ameaça. Então toda Vtr que leva o GC, leva também uma MAG (M-240) e um Fuzil Sniper (M-24), assim sendo, se forem bater alvos a longa distância, os operadores das MINIMI (M-249) deixam-nas na Vtr e um pega a MAG e munição, e o outro pega o tripé e mais munição, assim o GC troca dois metralhadores de MINIMI por uma dupla operando a MAG no reparo tripé. O Designated Marksman (DM) que também é o especialista anti-blindagem, normalmente carrega um M-16 com uma ACOG (luneta de 4 aumentos) e uns AT-4. Isso faz sentido, por que se ele é o melhor atirador do GC, nada mais certo que ele dispare os AT-4 do GC, que são armas que precisam de um atirador bem preciso, pois são armas não guiadas e que funcionam no método de visada com alça e massa de mira... esse cara também pode deixar seu M-16/ACOG na Vtr e pegar o M-24, se precisar atirar de longe. Na Vtr porta-morteiro, os caras podem usar o de 120mmm de dentro da própria Vtr, ou pegar o de 60mm com reparo bipé e placa base, mais a munição, botarem tudo nas costas e seguirem a infantaria a pé, se o terreno impedir o deslocamento das Vtr, ou então posicionarem-se num local mais favorável e inacessível para a Vtr, como no alto de um morro, de um prédio, etc... As Vtr levam também um reparo tripé para as .50 e para os lançadores de granadas de 40 mm das torretas das Vtr, assim sendo, se a Vtr fica fora de combate, a tripulação pega a .50 ou o 40mm, mais o tripé e a munição e segue combatendo a pé, dando apoio de fogo para o avanço do GC com estas armas...
Resumindo: é cerol puro! Muito chumbo sendo despejado por uma unidade altamente móvel e adaptável a vários cenários, formada por poucos e bem treinados soldados.