Corveta Barroso

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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J.Ricardo
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#46 Mensagem por J.Ricardo » Qui Mar 10, 2005 3:56 pm

alex escreveu:Olha, gente estou quase apostando que mesmo com a entrada da Barroso à frota vai se manter a ultima Pará. Acho que como as outras tres já desativadas teremos sobressalentes para uns cinco anos para mantermos o nosso contratorpedeiro "predileto" navegando.
Ai teremos 02 elefantes brancos no mar : a Barroso e a ultima Pará.
.



Nada mais natural que manter a Pará, afinal não temos nada em nossa marinha que possa substitui-la, a Barroso embora mais nova (muiiiito mais nova) não preenche as missões do CT.

Armamento: 2 canhões de 5 pol. (127 mm) em duas torres Mk-30 singelas; 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm; 1 lançador óctuplo de foguetes A/S ASROC Mk-116 mod.3 com 8 recargas e 4 metralhadoras Browing .50 pol. (12,7 mm).

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SPS-40B; 1 radar de vigilância de superfície SPS-10C, 1 radar de navegação LN-66; 1 radar de direção de tiro Mk-35, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-56; TACAN SRN-15; CME ULQ-6B; MAGE WLR 1C e WLR 3A; 2 lançadores sêxtuplos de chaffs/flares RBOC Mk 33, sonar de casco SQS-26 BX, integrado ao sistema de direção de tiro A/S Mk-114 e engodo rebocavel para torpedos SLQ-25 Nixie


Creio que os ASROC Mk-116 fazem do Pará uma da mais letais armas contra subs de nossa armada. (Estamos feios né???)




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#47 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Mar 10, 2005 4:04 pm

J.Ricardo escreveu:Creio que os ASROC Mk-116 fazem do Pará uma da mais letais armas contra subs de nossa armada. (Estamos feios né???)

Acho que as Niteroi após o Mod. Frag são mais poderosas na guerra anti-submarina...




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#48 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Mar 10, 2005 11:17 pm

J.Ricardo escreveu:Nada mais natural que manter a Pará, afinal não temos nada em nossa marinha que possa substitui-la, a Barroso embora mais nova (muiiiito mais nova) não preenche as missões do CT.

Mas João, nem mesmo as Pará cumprem mais as missões de um CT!

Elas estão totalmente e definitivamente obsoletas. O fato é que a MB mantém o CT Pará em serviço pelo status de ter um Contra Torpedeiro, e só.




Atte.
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#49 Mensagem por Lauro Melo » Qua Jun 22, 2005 8:39 pm

Amigos,



Segundo a última edição de Segurança e Defesa de Nº 81, em um artigo escrito pelo Alexandre Fontoura, a Corveta Barroso vai ficar pronta e entregue em 2006.

Como foi informado por defesanet que a F-47 vai dar baixa em 2006, provavelmente a Corveta Barroso deve substituir a nossa F-47.



SDS,




Editado pela última vez por Lauro Melo em Qui Jun 23, 2005 6:21 pm, em um total de 1 vez.
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#50 Mensagem por Matheus » Qua Jun 22, 2005 10:03 pm

Qual vc acham ser a solução sam para as corvetas?
Espaço, integração, etc...




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alex
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#51 Mensagem por alex » Qui Jun 23, 2005 5:42 pm

Colocar SAMs nesses navios seria uma solucao meia boca ....
seria um sa-18 ou mistral que seria usado sem nenhum controle optico ou de integracao ao COC do navio (nao por problemas tecnicos mas financeiros).
esses navios sao baseados em um conceito errado (mais um) ja passou da hora da MB iniciar a construcao de navios em serie e de tonelagem maior....ja nao da para falar mais nada dessas banheiras




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#52 Mensagem por Einsamkeit » Qui Jun 23, 2005 7:30 pm

As Barroso sao navios virtualmente inuteis, ja que nao contam com Sam's, como que ela vai se defender? o Trinity, Ataque sao de saturaçao, nao vao lançar 1 missil contra ela, vao lançar varios, Ela deveria ter pelo menos um Sam, nem que fosse o aspide, e espaço a vante ela tem, tanto para aspide como sea wolf , um Mk-41 de 8 Celulas tambem poderia eu acho, Navio com eletronica avançada como esse sem auto-defesa é virtualmente inutil, a nao ser como plataforma asw caçando subs com os Lynx ou Patrulhando mesmo.

Obs: Espaço a vante retirando a Peça de 114mm.




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#53 Mensagem por alex » Qui Jun 23, 2005 10:13 pm

Gasto denecessario, guarda-se dinheiro para construir navios de verdade, algo em torno de 4.000 toneladas, tentar incrementar esta classe de navios é como reformar casa da CoaHb , gasta-se dinheiro e nunca vale o que se gastou.
Um grande erro da MB.....




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Luís Henrique
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#54 Mensagem por Luís Henrique » Sex Jun 24, 2005 11:10 am

Qual vc acham ser a solução sam para as corvetas?


Solução Sam para as corvetas é nenhuma, agora a solução para as corvetas são:

1ª Solução: VENDE.

2ª Solução: Se ninguém quiser comprar, faça uma DOAÇÃO.

3ª Solução: Se ninguém aceitar a doação, TRANSFORMA EM SUCATA.




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#55 Mensagem por JLRC » Sex Jun 24, 2005 11:20 am

Luís Henrique escreveu: [
Solução Sam para as corvetas é nenhuma, agora a solução para as corvetas são:

1ª Solução: VENDE.

2ª Solução: Se ninguém quiser comprar, faça uma DOAÇÃO.

3ª Solução: Se ninguém aceitar a doação, TRANSFORMA EM SUCATA.


Embora seja uma afirmação cruel, é absolutamente verdadeira. As corvetas Inhauma não servem para nada, a não ser, manter unicamente a peça de vante e utilizá-las como NPO (Navio Patrulha Oceânico, a sigla internacional é OPV). O restante armamento seria retirado, diminuindo assim a tripulação.




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#56 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Jun 24, 2005 11:35 am

Eu não conheço a filosofia que em tempos atrás levou o Brasil a construir as corvetas Inhaúma, nem a mais recente Barroso.

No entanto, eu sobre as corvetas tenho uma opinião muito própria.

Julgo que para certas missões e para determinadas doutrinas defensivas, uma plataforma do tipo corveta poderá ser útil, se considerarmos que se pode constituir numa espécie de plataforma intermédia entre uma OPV e uma fragata.

Situações existem em que para determinadas missões de patrulhamento se exige algo mais musculado que uma simples e pouco armada patrulha do tipo OPV, mas que não exige o esforço para armar, guarnecer e enviar em missão uma fragata.

Para Portugal em tempos até defendi que seria possível e útil a planificação para a construção de 4 corvetas para um patrulhamento mais musculado dos mares oceânicos dos Açores e Madeira, sempre que para tal não houvesse necessidade de utilizar uma fragata, mas se se considerasse que o grau de empenhamento na missão exigisse algo mais que um dos nosso futuros NPO's.

Sempre numa doutrina defensiva, mas musculada e "artilhada".

Para isso, julgo que uma corveta deverá ter para além da peça de artilharia na proa, duas potentes metrelhadoras pesadas e um pequeno lançador de mísseis mar-mar.

Ser equipada com sonar, e capacidade para visão noturna, e detecção de aeronaves, e um deck para um heli.

Julgo que a Barroso , com um investimento suplementar poderia preencher esse requisitos.

Países da NATO utilizam ese tipo de plataformas, embora de concepção de raiz mais recente.

Julgo também que para determinados países poderia ser útil esse tipo de plataformas (Timor, Cabo Verde?).

Por isso, na minha humilde opinião, a plataforma - corveta não é necessáriamente descabida para uma Marinha.




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#57 Mensagem por pt » Sex Jun 24, 2005 11:59 am

Curiosamente, as actuais corvetas brasileiras, foram construídas porque a ideia dos NPO’s foi considerada pouco interessante nos anos 70, porque foram consideradas sub armadas.

As Inhaumá, são uma solução de meio termo, entre a fragata e o NPO.

No entanto, a conclusão a que chegamos hoje, é de que as Inhaumá, como grande parte das corvetas, acabam sendo extremamente caras, mas ao mesmo tempo não conseguem fazer o trabalho de uma fragata. Por isso, acabam servindo apenas como NPO e para os dias de hoje, como NPO estão de facto “sobre-armadas”.

A somar a tudo isto, temos os problemas de projecto das Inhaumá, que metem “literalmente” demasiada água. Ficavam bem num mar calmo, mas no oceano, são plataformas instáveis, e por isso pouco confiáveis.

Estas são, entre outras, as razões pelas quais apenas uma Barroso será construida.

Para vender esses navios a outras marinhas fica difícil, porque embora pequenos, são ao mesmo tempo navios complexos e caros de manter.
Vende-los para países africanos não resulta, porque excepção feita à África do Sul, poucos têm capacidade para manter um navio do tipo de Inhaumá.

Cumprimentos




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#58 Mensagem por Luís Henrique » Sex Jun 24, 2005 12:12 pm

A solução corveta não é descabida mas a solução corvetas inhaúma é.

Corvetas pequenas e lanchas rápidas podem fazer patrulhas costeiras. Fragatas e Destroyers bem armados podem fazer patrulhas oceânicas.

As corvetas Inhaúma/Barroso são grandes demais para corvetas e pequenas demais para Fragatas. Poderiam até ser chamadas de fragatas leves em vez de corvetas. Por isto acho uma solução medíocre.

De repente para países pequenos, com poucos recursos como Timor e Cabo Verde elas poderiam ser úteis e utilizadas como fragatas, já que uma fragata maior e melhor armada é mais cara. Porém para o Brasil acho que as corvetas deveriam ser menores e o dinheiro gasto em inhaúmas e barroso deveriam ser direcionados para Type 24, Type 45, Taljar, etc.

No entanto, a conclusão a que chegamos hoje, é de que as Inhaumá, como grande parte das corvetas, acabam sendo extremamente caras, mas ao mesmo tempo não conseguem fazer o trabalho de uma fragata. Por isso, acabam servindo apenas como NPO e para os dias de hoje, como NPO estão de facto “sobre-armadas”.

A somar a tudo isto, temos os problemas de projecto das Inhaumá, que metem “literalmente” demasiada água. Ficavam bem num mar calmo, mas no oceano, são plataformas instáveis, e por isso pouco confiáveis.


Exatamente PT, concordo inteiramente.

Para vender esses navios a outras marinhas fica difícil, porque embora pequenos, são ao mesmo tempo navios complexos e caros de manter.
Vende-los para países africanos não resulta, porque excepção feita à África do Sul, poucos têm capacidade para manter um navio do tipo de Inhaumá.


Acho que alguns países africanos e da América Latina gostariam de operar fragatas e não tem dinheiro para operar uma fragata maior. O Brasil poderia vender as corvetas por um preço bom e estes países teriam uma Fragata (ainda que fraca) porém "barata" de se manter.
Barata no sentido de ser mais barata que uma grande fragata bem armada.




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#59 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Jun 24, 2005 12:26 pm

O Brasil já tem o projecto e o know-how par a as Inhaúma/Barroso.

Outros países ocidentais e do leste têm propostas de corvetas e de OPV's.

Para isso, se o Brasil quiser rentabilizr o investimento feito, e dado que não parece agora apostado em dotar a sua marinha dessa plataforma intermédia, está nas suas mãos tentar "vender" o projecto a determinados países pobres para que comprem algumas unidades.

Países ricos em pescado, devassados diáriamente pelas frotas pesqueiras e que pretendam defender as suas águas.

Países cmo Cabo Verde, Namíbia, Mauritânia, Marrocos, África do Sul, Moçambique ou Quénia.

A manutenção far-se-ia mediante assinatura de protocolos de cooperação nas áreas da Defesa e económicos.

Por exemplo, o país comprador, importaria do Brasil determinados equipamentos militares, como fardamentos, ou facilitaria a exploração de recusos naturais a empresas brasileiras.

Basta que o Brasil queira e se lance nisso.




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#60 Mensagem por Lauro Melo » Sex Jun 24, 2005 1:13 pm

JLRC escreveu:
Luís Henrique escreveu: [
Solução Sam para as corvetas é nenhuma, agora a solução para as corvetas são:

1ª Solução: VENDE.

2ª Solução: Se ninguém quiser comprar, faça uma DOAÇÃO.

3ª Solução: Se ninguém aceitar a doação, TRANSFORMA EM SUCATA.


Embora seja uma afirmação cruel, é absolutamente verdadeira. As corvetas Inhauma não servem para nada, a não ser, manter unicamente a peça de vante e utilizá-las como NPO (Navio Patrulha Oceânico, a sigla internacional é OPV). O restante armamento seria retirado, diminuindo assim a tripulação.]



Fala Grande Amigo JLCR,

Esta resposta também serve para o Luís Henrique e o Grande Rui.

1 ) A intenção da MB e de fabricar mais Corvetas ( PORTANTO NÃO VAI VENDER NADA ). 70 % da Corvetas é constituido de equipamento nacional, sua manuntenção é MUITO menos do que uma FRAGATA.

2 ) Segundo a última edição de Segurança e Defesa de Nº 81, todos os defeitos da Corveta Inhaúma foram retirados.
Apenas o que nosso Especialista PT citou, ainda permanece.

3 ) Estamos no Teatro de Operação da América Latina e não na Europa.
Qual caça da América do Sul vai atacar as Corvetas em alto mar ?
As Corvetas segundo a doutrina da MB, tem função primária de DEFESA da Costa Brasileira.

4 ) Respondendo ao Amigo Rui :

Corveta Classe "Inhaúma"

ARMAMENTO

AWS-4 Sistema tático CAAIS 450
Sistemas de direção de tiros WSA 421
Canhão 4.5" "Vickers" MK-8
Canhão 40mm L70 BOFORS
Mísseis Exocet MM-40
Lançadores triplos de torpedos MK-46
Equipamento CME
Lançadores de Chaff
Helicóptero orgânico

SENSORES

Radar de Vigilância
Radar de navegação RACAL 1226
Sonar ASO 83.5
Radar de contrôle de tiro RTN-10X-FA
Diretora eletro-óptica EOS-400
Diretora óptica
CME CYGNUS/ET-SLQ-1 (MB/BN)

5 ) Tem Muita Marinha no mundo que não tem 1 ( uma ) Fragata deste Nível.

6 ) Então porque não tem SAM, vai jogar fora. Muito simplista, visto que estamos na América do Sul e não estamos na EUROPA.

_________________________________________________


UMA PERGUNTA :?: :?: :?: :?:

Então o que deve ser feito das centenas de Patrulas lança misséis que estão em serviço em vários países na Europa, Ásia, África, Oriente Médio e América do Sul.

Se nossas corvetas devem ser jogadas foras então estas Patrulhas Lança Mísseis devem ser feito o que com eles ???????

Em vários países da EUROPA e Oriente MÉDIO, existem Patrulhas lança Torpedos. O que deve ser feito com isto ????
Se nem uma Fragata consegue "pegar" um submarino !

Um grande abraço,




Editado pela última vez por Lauro Melo em Sex Jun 24, 2005 1:29 pm, em um total de 1 vez.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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