FINLÂNDIA

[Suetham]

Onde a OTAN vai pressionar: potenciais áreas de conflito na fronteira com a Finlândia

Após o início da operação militar especial russa, a liderança da Finlândia decidiu aderir ao bloco da OTAN. Os líderes de opinião dizem unanimemente que este passo não representa uma ameaça potencial para a Rússia, mas não é assim.

Existem vários cenários negativos que podem ser realizados com a ratificação bem-sucedida do pedido de adesão à OTAN. Mas na Rússia ainda não há uma posição clara sobre o provável novo status da Finlândia.

Isso se deve em grande parte ao status incerto do Tratado de Paz de Paris de 1947: consagra o status neutro da Finlândia, restringe as atividades e a estrutura das Forças Armadas finlandesas e também confirma a soberania da URSS em relação à Carélia e ao região de Petsamo (Pechenga).

Em 1990, a Finlândia recusou-se unilateralmente a cumprir as restrições militares do tratado - com exceção daquelas relacionadas a armas nucleares. Na URSS, este passo foi recebido sem objeções. A questão da violação do Tratado de Paris pela Finlândia permanece em aberto.

É um pouco incorreto dizer que a liderança da Finlândia sonha com sentimentos revanchistas e está francamente ansiosa para devolver os “territórios finlandeses originais”.

Mas possíveis provocações nas áreas designadas após a adesão da Finlândia à OTAN podem levar a um novo foco de tensão.

Na URSS, ao mesmo tempo, eles se recusaram a implantar unidades militares no território da Carélia: assim, da região de Leningrado e até Alakurtti (região de Murmansk), a fronteira com um comprimento total de cerca de 1000 km não é protegida por nada.

As unidades e subunidades mais prontas para o combate dos fuzileiros navais implantados no território da Península de Kola estão envolvidas na NWO. Um confronto aberto com um exército finlandês suficientemente pronto para o combate e seus aliados em tais condições não será fácil.

[Suetham]

[Suetham]

A Finlândia e a Estônia planejam integrar os sistemas de mísseis da guarda costeira de seus países em um único sistema, que, se necessário, fechará o Golfo da Finlândia aos navios de guerra russos.

O alcance de voo dos mísseis antinavio estonianos e finlandeses é maior que a largura do Golfo da Finlândia. Por exemplo, em 2021, a Estônia decidiu comprar mísseis israelenses Blue Spear. Seu alcance de voo é de 290 km. O alcance dos mísseis MTO 85M da Marinha finlandesa é superior a 100 km. A largura do Golfo da Finlândia é de 80 km. enfrentar a vulnerabilidade.

De acordo com o ministro da Defesa da Estônia, isso pode levar ao fato de que o Mar Báltico se tornará um mar interior da OTAN assim que a Finlândia e a Suécia aderirem à Aliança do Atlântico Norte.

O que Vatfor escreveu sobre a ativação do parágrafo 12 da política estatal da Rússia no campo da dissuasão nuclear não é inteiramente verdade. Como se viu, o erro de tradução significava defesa contra mísseis costeiros. O Decreto do Presidente da Federação Russa de 2 de junho de 2020 nº 355 "Sobre os fundamentos da política estatal da Federação Russa no campo da dissuasão nuclear" não contém o conceito de "defesa de mísseis costeiros". O documento trata de sistemas e meios de defesa antimísseis. Isso geralmente significa "defesa de mísseis estratégicos" - proteção contra o componente de mísseis balísticos das forças nucleares estratégicas (ICBMs e SLBMs).

Portanto, estamos exalando, mas não faria mal atualizar os documentos, dada a rapidez com que o cenário estratégico perto das fronteiras russas está mudando. É apenas o começo.

[knigh7]

[cabeça de martelo]

Quem não gosta só pode ser gay recalcado. Baita mulherão!!!

[knigh7]

Os finlandeses deveriam dar como "punição" ela festejar mais. Vigiado por câmeras de todos os ângulos.

[Suetham]

[Suetham]

https://www.poder360.com.br/internacion ... -a-russia/
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