Fórum Defesa Brasil

Acho que ainda não temos Minimis suficientes.

Foram compradas bem poucas alguns anos atrás. O suficiente para "manter a doutrina" e fazer experimentação.
Uma mtr leve oficial só quando o COBRA estiver definido, sabe-se lá quando.
Tomara ao menos façam uma concorrência para ver se compra mais barato.

abs

Posto de tiro do míssil anticarro MILAN em posição de tiro durante exercício realizado pela 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) em 2019.

Fonte: http://www.bdaamv.eb.mil.br/index.php/n ... uarda-2019

lano de desembarque, de embarque e de carregamento para a execução de um assalto aeromóvel.
Para realizar um assalto aeromóvel com uma força de valor batalhão movendo-a toda de uma vez são necessários ao menos 80 helicopteros com capacidade para transportar 9 passageiros.

Fonte:
Caderno de Instrução ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL (IP 90-1)
Link: http://www.doutrina.decex.eb.mil.br/ima ... 90_1_1.pdf

Isto considerando os Pantera como helos de manobra padrão e a capacidade de embarcar um GC especificada lá no início da Avex.

Levando em conta os atuais helos da Avex, seria o caso de:

Cougar - 24 pax max > 22 tropas > 38
Jaguar - 29 pax max > 27 tropas > 31
Black Hawk - 22 pax max > 20 tropa > 42

Levar em consideração que uma tripulação genericamente de um helo da Avex é composta por piloto. co-piloto, mecânico e/ou artilheiro.
Por aí é possível verificar quais as reais demandas da Avex em termos de helos de manobra.
Hoje a doutrina vigente prega que um Bavex tem de poder deslocar uma Cia Inf, o que significa entre 140 a 180 homens dependendo do tipo de tropa.
De forma geral, eu sou de opinião que os Bavex tem de ter como premissa básica a capacidade de realizar um assalto aeromóvel com no mínimo um batalhão de infantaria. Mas para isso é preciso mexer na doutrina. E aí a coisa fica mais complicada.
Talvez com a chegada dos novos helos que se pretende comprar em substituição aos mais antigos isso possa ser repensado.

abs

"Caçapava (SP) – Nos dias 2 e 3 de setembro, a Força-Tarefa (FT) Ipiranga, Força de Prontidão (FORPRON) da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), realizou o tiro das armas coletivas com os Pelotões de Apoio das três Subunidades de Força Ação Estratégica (SUFAE) e com o Pelotão de Morteiro Médio que compõem a FT.

Durante o exercício, foram realizados os tiros de instrução previstos para a Metralhadora MAG, a Metralhadora .50, o Morteiro Médio 81 mm e o Canhão Sem Recuo 84 mm (Carl Gustav), permitindo que os militares envolvidos fossem adestrados e aprimorassem seus conhecimentos nas técnicas de material e na execução do tiro diurno e noturno com o armamento.

A atividade de adestramento constituiu-se em mais uma etapa do preparo da FT Ipiranga para sua certificação como Força de Prontidão do Exército Brasileiro, podendo ser acionada para o emprego real em qualquer parte do território nacional, em uma hipótese de defesa externa.

Fonte: 6º BIL"

Link da matéria: http://www.eb.mil.br/web/noticias/notic ... d/12097310

Alfa BR escreveu: ↑Qua Set 09, 2020 8:23 pm

Para não perder o costume:

Um novo tripé e uma mira ótica nessa metranca, por favor EB.

Eu tentaria fazer algo um pouco mais complexo, mas eficiente: trocaria a metralhadora e o pedestal por novos modelos.
Existe um mundo de ofertas e produtos muito mais modernos e adequados a tropas leves para colocar no lugar. Só não põe se não quiser.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 09, 2020 11:11 pm Eu tentaria fazer algo um pouco mais complexo, mas eficiente: trocaria a metralhadora e o pedestal por novos modelos.
Existe um mundo de ofertas e produtos muito mais modernos e adequados a tropas leves para colocar no lugar. Só não põe se não quiser.

abs

M240L + M192 Lightweight Ground Mount + ELCAN Specter DR 1.5 - 6x



Tá resolvido.

Em um bom mundo o Brasil pegava M240 L.
Em um mundo ideal, comprávamos a LSAT em 556 (Minimis) e a versão LSAT TRL 7 em 7,62 (MAG) a versão 556 com munição normal (Não telescópica) pesa 4,45kg descarregada, e a versão 7,62 pesa pouco menos de 6kg

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 2:21 pm Em um bom mundo o Brasil pegava M240 L.
Em um mundo ideal, comprávamos a LSAT em 556 (Minimis) e a versão LSAT TRL 7 em 7,62 (MAG) a versão 556 com munição normal (Não telescópica) pesa 4,45kg descarregada, e a versão 7,62 pesa pouco menos de 6kg

Eu não acho que a versão 7,62 substitua a M240/MAG. Não para ser montanda num tripé com uma mira de 6X em cima.

Ela foi estudada para substituir as M240 e as MINIMI nos EUA, então creio que daria para criar um sistema de tripé aqui no Brasil para usar com elas.
Quanto as miras de 6x.
O trilho é picatiny, se quiseste colocar uma luneta de 40x você poderia.

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 2:39 pm Ela foi estudada para substituir as M240 e as MINIMI nos EUA, então creio que daria para criar um sistema de tripé aqui no Brasil para usar com elas.
Quanto as miras de 6x.
O trilho é picatiny, se quiseste colocar uma luneta de 40x você poderia.

O problema não é monta-la sobre um tripé ou fixar uma luneta, mas sim se ela consegue sustentar fogo como a M240, se tem a mesma precisão (leia dispersão) em maiores distâncias (800 metros e acima)...

É uma arma aparentemente mais leve e com cano menor.

Alfa BR escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 7:04 pm

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 2:39 pm Ela foi estudada para substituir as M240 e as MINIMI nos EUA, então creio que daria para criar um sistema de tripé aqui no Brasil para usar com elas.
Quanto as miras de 6x.
O trilho é picatiny, se quiseste colocar uma luneta de 40x você poderia.

O problema não é monta-la sobre um tripé ou fixar uma luneta, mas sim se ela consegue sustentar fogo como a M240, se tem a mesma precisão (leia dispersão) em maiores distâncias (800 metros e acima)...

É uma arma aparentemente mais leve e com cano menor.

Eu vou citar o que um militar americano me disse quando eu repeti palavras similares em um fórum sobre um jogo.
Comprimento de cano não afeta tanto a precisão, a não ser que falemos de canos já bem mais curtos.
Ele vai afetar a velocidade do projetil, mas mesmo assim as diferenças não são gritantes e vão depender de outros fatores: Taxa de torção, o desenho da camara, a a carga do projetil, a pressão que vai ser gerada dentro do cano e etc.
Eu estava vendo um slide que falava sobre ela, dizendo que ela conseguiu durante os poucos testes que ocorreram, desempenhar a mesma função, sem defeitos e ainda reduzindo a carga em 36 libras para o combatente.
Mas levando em consideração alterações das doutrinas para o cenário de guerra mais atual, não é mais algo desejável você fazer o emprego de fogo de área em distancias superioras a 500m.
Para isso você deve estar visando disparo preciso, e é por isso que muitos exércitos no mundo estão dotando os GC com capacidade para disparos precisos em distâncias superiores a 600m

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 9:31 pm

Alfa BR escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 7:04 pm

O problema não é monta-la sobre um tripé ou fixar uma luneta, mas sim se ela consegue sustentar fogo como a M240, se tem a mesma precisão (leia dispersão) em maiores distâncias (800 metros e acima)...

É uma arma aparentemente mais leve e com cano menor.

Eu vou citar o que um militar americano me disse quando eu repeti palavras similares em um fórum sobre um jogo.
Comprimento de cano não afeta tanto a precisão, a não ser que falemos de canos já bem mais curtos.
Ele vai afetar a velocidade do projetil, mas mesmo assim as diferenças não são gritantes e vão depender de outros fatores: Taxa de torção, o desenho da camara, a a carga do projetil, a pressão que vai ser gerada dentro do cano e etc.
Eu estava vendo um slide que falava sobre ela, dizendo que ela conseguiu durante os poucos testes que ocorreram, desempenhar a mesma função, sem defeitos e ainda reduzindo a carga em 36 libras para o combatente.
Mas levando em consideração alterações das doutrinas para o cenário de guerra mais atual, não é mais algo desejável você fazer o emprego de fogo de área em distancias superioras a 500m.
Para isso você deve estar visando disparo preciso, e é por isso que muitos exércitos no mundo estão dotando os GC com capacidade para disparos precisos em distâncias superiores a 600m

Para uma arma de fogo automático o peso também influência na estabilidade e consequentemente na dispersão dos tiros.

Se quisessem substituir a M240 por uma metralhadora em 7,62mm mais leve, poderiam ter simplesmente adotado a MK 48. Mas ela não tem a mesma precisão da M240 acima dos 600 metros.

A M240 não é empregada no nível GC. Ela geralmente é usado no apoio de frações valor pelotão ou até o nível subunidade (companhia).

No U.S. Army são duas no "Weapons Squad" (aqui algo similar seria o Grupos de Apoio) dos "Rifle Platoon" (Pelotão de Fuzileiros). No U.S. Marine Corpos são seis por Companhia de Fuzileiros, no Pelotão de Apoio.

Uma M240 num tripé e com uma luneta 6x em cima bate agrupamentos inimigos acima dos 1000 metros.

Acho que essa foto resume: