EMB190 para patrulha
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Jose Matos escreveu:Olá pessoal
Já agora por falar em Mirage os meus parabéns a quem escreveu o artigo que está no arquivo do fórum Defesa sobre o Mirage 2000 5BR.
Fico bastante feliz que tenhas gostado.
Já agora tentei aceder a outros artigos do mesmo arquivo, mas não consigo???
Isso é um problema resultante de uma combinação entre o desejo do autor e do editor do site de revisar estes arquivos e a falta de inspiração do autor em fazê-los dado o final do Programa F-X que tivemos e a solução adotada.
De qualquer forma, os artigos podem ser acesso pelos seguintes links:
Mirage 2000BR: http://www.defesabrasil.hpg.ig.com.br/m ... agina1.htm
Gripen: http://www.defesabrasil.hpg.ig.com.br/m ... agina1.htm
Super Flanker: http://www.defesabrasil.hpg.ig.com.br/m ... agina1.htm
Abraços
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Frederico,
Tinha. Aguardar a escolha da aeronave. A Embraer é o braço industrial da FAB, serve aos interesses do governo brasileiro, e não ao contrário. Pelo menos não deveria ser ao contrário.
Tudo bem, me referia ao mercado militar. No entanto, TUDO que a Embraer desenvolveu até hoje, todos os avanços ela devem aos projetos da FAB. Sendo assim, deveria esperar o F-X porque certamente a FAB escolheria o que fosse melhor para a Embraer também.
Se a Embraer tivesse ficado na dela, aguardando a decisão e não jogando contra, teria hoje uma aeronave, que poderia até ser o Rafale. Ao invés disso, superfaturou um produto defasado ou em vias de. Ficou sem, bem feito. Infelizmente a FAB também.
Errado 1. A conjuntura foi causada pela Embraer. Não havia questões financeiras. Havia um governo entre a cruz e a espada. De um lado uma gigante brasileira, de outro sua própria Força Aérea. Errado 2, os mais dispostos a ceder tecnologia eram os russos.
Sem um estudo mais aprofundado, isso nunca será conhecido. A Embraer igonorou um potencial parceiro. Por mais que eu concorde que adotar a filosofia russa pudesse não ser uma boa, a Embraer deveria fazer pelo menos um contato. Sabe qual foi uma das desculpas do Botelho? A língua que era muito diferente! Caraca, pelo amor de deus, ele só faltou dizer pros leitores: vocês são idiotas! Os russos não falam inglês? Nem a Embraer? A Rússia trabalha com chineses, indianos, franceses e americanos. Não pode trabalhar com brasileiros? Francamente, chega de passar a mão na cabeça da Embraer que nos últimos tempo só tem jogado contra.
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José Matos,
O autor foi o próprio Slip. Esse artigo outros estão no antigo servidor do Defesa Brasil. Aos poucos estaremos passando-os para o novo servidor.
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The Bazz,
O primeiro estará operacional em 2008, o último até 2010. Serão pelo menos 17 anos (até 2025) de operação do P-3BR. Não creio que seja dinheiro jogado fora. O hipotético P-190 começaria a entrar em serviço em 2020 e substituiria aos poucos os P-95 e, depois, os P-3BR.
Acho que o importante de um P-190 seria se, como já debatido aqui no fórum, tivéssemos um bom conteúdo nacional. Em 15 anos podemos fazer um belo sistema tático aproveitando o SICONTA Mk.3 da MB, equipamentos de MAGE, etc.
Para mim não havia muitas opções para ela.
Tinha. Aguardar a escolha da aeronave. A Embraer é o braço industrial da FAB, serve aos interesses do governo brasileiro, e não ao contrário. Pelo menos não deveria ser ao contrário.
A EMBRAER deve tudo que tem à FAB mas
a FAB não é o principal cliente da EMBRAER.
O mercado militar não chega a 20% do faturamento dela.
Tudo bem, me referia ao mercado militar. No entanto, TUDO que a Embraer desenvolveu até hoje, todos os avanços ela devem aos projetos da FAB. Sendo assim, deveria esperar o F-X porque certamente a FAB escolheria o que fosse melhor para a Embraer também.
No fim, não aconteceu nem o que a EMBRAER planejou
e nem o que a FAB quis.
Isso é importante.
Tem que ser bom para os dois lados.
E haverá de ser, se o RAFALE for o novo caça de
superioridade aérea da FAB, no futuro.
Se a Embraer tivesse ficado na dela, aguardando a decisão e não jogando contra, teria hoje uma aeronave, que poderia até ser o Rafale. Ao invés disso, superfaturou um produto defasado ou em vias de. Ficou sem, bem feito. Infelizmente a FAB também.
A atual conjuntura não permitiu um produto francês
(os mais dispostos a ceder tecnologia) viável aos
insteresses do país.
Errado 1. A conjuntura foi causada pela Embraer. Não havia questões financeiras. Havia um governo entre a cruz e a espada. De um lado uma gigante brasileira, de outro sua própria Força Aérea. Errado 2, os mais dispostos a ceder tecnologia eram os russos.
Quanto aos russos, acredito que o custo
de adotar um padrão
de projeto totalmente oposto ao ocidental
inviabilizou esse movimento por parte da EMBRAER.
Sem um estudo mais aprofundado, isso nunca será conhecido. A Embraer igonorou um potencial parceiro. Por mais que eu concorde que adotar a filosofia russa pudesse não ser uma boa, a Embraer deveria fazer pelo menos um contato. Sabe qual foi uma das desculpas do Botelho? A língua que era muito diferente! Caraca, pelo amor de deus, ele só faltou dizer pros leitores: vocês são idiotas! Os russos não falam inglês? Nem a Embraer? A Rússia trabalha com chineses, indianos, franceses e americanos. Não pode trabalhar com brasileiros? Francamente, chega de passar a mão na cabeça da Embraer que nos últimos tempo só tem jogado contra.
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José Matos,
Já agora por falar em Mirage os meus parabéns a quem escreveu o artigo que está no arquivo do fórum Defesa sobre o Mirage 2000 5BR. Já agora tentei aceder a outros artigos do mesmo arquivo, mas não consigo???
O autor foi o próprio Slip. Esse artigo outros estão no antigo servidor do Defesa Brasil. Aos poucos estaremos passando-os para o novo servidor.
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The Bazz,
Mesmo assim Vínicius...o P-3BR vai demorar pra entrar em serviço, eu já to achando que foi dinheiro jogado fora...
O primeiro estará operacional em 2008, o último até 2010. Serão pelo menos 17 anos (até 2025) de operação do P-3BR. Não creio que seja dinheiro jogado fora. O hipotético P-190 começaria a entrar em serviço em 2020 e substituiria aos poucos os P-95 e, depois, os P-3BR.
Acho que o importante de um P-190 seria se, como já debatido aqui no fórum, tivéssemos um bom conteúdo nacional. Em 15 anos podemos fazer um belo sistema tático aproveitando o SICONTA Mk.3 da MB, equipamentos de MAGE, etc.
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Malandro escreveu:
A notícia a que Malandro se refere:
É assim que tem que ser,uma parceria entre a FAB e a Embraer para o desenvolvimento de um produto rentável para ambos...................
Se a África do Sul entrar na jogada seria excelente,ela poderia entrar como parceira e dividiria os custos...........e quem sabe nos sistemas com os suecos também?
É um nicho que a Embraer pode entrar de cabeça...........com uma plataforma do nível do EMB-195 ela poderia oferecer ao mercado uma opção mais viável que os caríssimos Nimrod e o jato da Boeing..........
Enfim,tem tudo para dar certo essa parceria.........
Não sei se alguém já falou isso aqui mas saiu na Gazeta de hoje que o comando da Aeronáutica encomendou à Embraer o sucessor dos P3 que compramos . E tb que nós vamos mesmo de M2000
A notícia a que Malandro se refere:
Aviação
Aeronáutica brasileira encomenda avião de patrulha à Embraer
Quinta, 7 de Julho de 2005, 12h02
Fonte: Gazeta Mercantil
O Comando da Aeronáutica encomendou à Embraer um estudo sobre a possibilidade de desenvolvimento de um novo avião de patrulha marítima, que substituirá, num prazo de 15 anos, a frota de P-3 Orion, atualmente em fase de modernização.
Segundo o comandante da Aeronáutica, Luiz Carlos da Silva Bueno, os jatos Embraer 190 e 195, com capacidade para transportar de 100 a 110 passageiros, foram incluídos nesse estudo e são a opção mais provável para a nova geração de aeronaves de patrulha marítima da Força Aérea Brasileira (FAB).
Os estudos iniciais para o desenvolvimento desses aviões, de acordo com o comandante Bueno, estão sendo coordenados pelo Estado Maior da Aeronáutica, que, junto com a Embraer, criará um grupo de trabalho encarregado de elaborar as especificações técnicas do novo avião.
O vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Defesa, Romualdo Monteiro de Barros, disse que a empresa estaria à disposição do Comando da Aeronáutica, mas que não comentaria nada sobre o projeto das novas aeronaves.
P-99 rejeitado
Na época em que a FAB decidiu modernizar a frota de P-3 usados, que adquiriu da Força Aérea dos Estados Unidos, a Embraer ofereceu o modelo P-99, baseado na plataforma do jato ERJ-145, como uma alternativa para as missões de patrulha marítima.
O modelo já é utilizado pela Aeronáutica no projeto Sivam, em missões de vigilância terrestre e sensoriamento remoto. A proposta da Embraer, no entanto, segundo Bueno, não foi aceita porque o modelo P-99 não atendia os requisitos definidos.
"Precisávamos de um avião maior e com mais autonomia. Acredito que a plataforma do jato Embraer 190 ou 195 poderá atender a Força Aérea Brasileira (FAB) futuramente", afirmou.
Os modelos também estão sendo avaliados pelo exército americano, no contexto do Programa Aerial Common Sensor (ACS), em substituição ao ERJ-145, que também não atendeu às especificações do projeto por restrições de peso e autonomia.
"Acredito que o Embraer 190 tem todas as chances de ser escolhido pelo governo dos EUA", disse. O exército americano, porém, segundo fontes do mercado de defesa internacional, estaria avaliando outras opções de aeronaves, como o modelo Gulfstream 550 e o Boeing 737.
A Embraer foi incluída no programa ACS pela Lockheed Martin, líder do consórcio vencedor do contrato de desenvolvimento da nova geração de sistemas de vigilância de campos de batalha. O contrato envolve o fornecimento de 38 aviões, ao longo de 20 anos.
O governo da África do Sul, segundo Bueno, também está interessado no jato Embraer 190 como futura plataforma para emprego em missões de patrulha marítima e ofensivas contra submarinos.
A Embraer já acumula experiência no desenvolvimento desse tipo de aeronave, com o modelo P-99.
"Temos uma urgência em garantir a cobertura dos sete mil quilômetros de costa marítima e o patrulhamento de 6,4 milhões de quilômetros quadrados dentro da área oceânica sob a jurisdição brasileira para missões de busca e salvamento", disse o comandante da Aeronáutica.
O primeiro P-3 modernizado será entregue à FAB em agosto de 2008 e o último em 2010. O contrato de modernização está avaliado em US$ 298,7 milhões.
Segundo a Aeronáutica, 16 países operam hoje cerca de 420 aeronaves P-3 em missões de patrulha marítima. O P-3 tem autonomia para operar até 16 horas em vôos a baixa altitude e transportar, além da tripulação, cerca de 10 toneladas de armamentos, o equivalente a duas aeronaves Bandeirante de Patrulha, usadas hoje pela FAB.
É assim que tem que ser,uma parceria entre a FAB e a Embraer para o desenvolvimento de um produto rentável para ambos...................
Se a África do Sul entrar na jogada seria excelente,ela poderia entrar como parceira e dividiria os custos...........e quem sabe nos sistemas com os suecos também?
É um nicho que a Embraer pode entrar de cabeça...........com uma plataforma do nível do EMB-195 ela poderia oferecer ao mercado uma opção mais viável que os caríssimos Nimrod e o jato da Boeing..........
Enfim,tem tudo para dar certo essa parceria.........
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The Baaz escreveu:Essa da FAB pedir os P-190 pra mim ta parecendo a maior burrada da história dela. Calma explico.
Os P-3 vão entrar em serviço a partir de 2008, o ultimo entrando em serviço em 2010. Foram gastos mais de 300 milhoes entre a compra e modernização dessas aeronaves, e agora a FAB quer o P-190 a partir de 2015 para substituir os P-3. Que que é isso?
Francamente vamos se respeitar né...
E sobre os P-95, acho que o P-99 é um bom substituto pra ele. 15 P-99 e 10 P-190 estariam de bom tamanho eu acho.
Olá Baaz! Olá à todos!
Estou voltando de uma Convenção de Trabalho em Blumenau, SC!
Por isso, fiquei alguns dias sem entrar no fórum!
Bom, concordo com o Baaz!
Entretanto, acho que a grande sacada seria dividir custos de Militarização do Embraer 190 com a US Navy e US Army, assim melhoraríamos as chances do Embraer 190 para o ACS, e de quebra teríamos uma plataforma para, futuramente, substituir o P-3Br.
Os problemas são aqueles mesmos: falta de recursos!
Além disso, nesse meio tempo de serviço do P-3Br, insisto (correndo o risco de ser chato por isso), que presicamos desenvolver a parte carnuda do Patrulheiro: a eletrônica de bordo!
De qualquer forma, acho que 10 P-190 seriam poucos demais, e de qualquer forma, acho que os P-95 podem ser substituídos por aeronave mais simples que o P-99, visto que se prestam à patrulha de baixa intensidade, principalmente de tráfego ilegal, pesca ilegal, etc...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Brasileiro escreveu:Bom, o avião EMB-190 é um avião bem maior do que o ERJ-145.
O alcance dele é 4.074Km, mas eu acredito que o Emb-190 seja um aviao grande demais, não seria melhor o Emb-175 ou 170? Pois, ele virá para substituir o P-3, mas em mais curto prazo será necessário substituir também os P-95. Então, sendo um avião menor, poderá substituir o P-3 e P-95 pelo mesmo avião. Agora, se colocarmos um avião maior como o Emb-195, este poderá subustituir somente o P-3 e a FAB vai ter dor de cabeça para colocar um no lugar do P-95. Então, peso o seguinte:
_Se a FAB substituir toda a aviação de patrulha, serão comprados cerca de 20 P-190.
_Se a FAB for substituir somente o P-3, serão cerca de 10 P-195.
Isto mosta que logisticamente e economicamente falando, a FAB pretende sustituir toda a aviação de patrulha por um mesmo avião, pois gastar uma dinheirama no desenvolvimento, pra depois comprar meia dúzia desses aviões, é um tanto de burrice.
abraços
Creio que deveríamos substituir todos os P-3Br e P-95, futuramente, por um único avião. No caso, poderia ser o P-190!
Atte.
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Nao seria possivel produzir o Pucará como aviao de patrulha quase-desarmada?
Visto que é bimotor e deve ter uma boa autonomia.
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Einsamkeit escreveu:Nao seria possivel produzir o Pucará como aviao de patrulha quase-desarmada?
Visto que é bimotor e deve ter uma boa autonomia.
Sim seria possível!
Mas é uma idéia muito ruim...
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FinkenHeinle escreveu:Einsamkeit escreveu:Nao seria possivel produzir o Pucará como aviao de patrulha quase-desarmada?
Visto que é bimotor e deve ter uma boa autonomia.
Sim seria possível!
Mas é uma idéia muito ruim...
Porque achas? visto que foi falado de um P-29 para patrulha naval, sendo bimotor acho so o Pucara mais adequado, e sendo biplace e tendo uma bem maior capacidade de combustivel, Claro que teria que ser glass-cockpit, Ter datalink, o que faria seu preço subir bastante.
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Vinicius Pimenta escreveu:O "P-29" foi uma proposta do site Sistemas de Armas. Jamais, repito, jamais a FAB pensou em tal possibilidade.
Jamais pensar nessa possibilidade ja demonstraria uma certa burrice da FAB, tambem nao acho que é um meio bom para patrulha maritima por ser monomotor e ter muito pouca capacidade de carga.
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Creio que o sucessor natural do Bandeirulha só pode ser mesmo o "Brasirulha", uma versão do Brasília equipada com radar de busca de superfície e armas de pequeno porte. Talvez até com os mísseis sea skua dos super lynx em vez de meros pods de foguetes não guiados. Assim estaria pra lá de bem equipado para conflitos de baixa intensidade.
O Brasília retrabalhado certamente possuiria autonomia superior à do P95, visto possuir maior porte, e possivelmente teria custo de operação ainda baixo, já que possui motores bastante difundidos na FAB.
O Brasília retrabalhado certamente possuiria autonomia superior à do P95, visto possuir maior porte, e possivelmente teria custo de operação ainda baixo, já que possui motores bastante difundidos na FAB.