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Infográfico da Airbus



Fonte: http://www.airbushelicopters.com/websit ... 5M_50.html

Certificação é a mais complexa já desenvolvida pela empresa

A Helibras realizou em suas instalações em Itajubá (MG) o segundo voo da campanha de certificação do H225M na versão Operacional Naval. O evento contou com a presença da Autoridade certificadora, o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), bem como os profissionais da Helibras.

Dentro do escopo analisado pela autoridade certificadora, foi avaliada a integração do sistema de mísseis AM-39 Exocet, feita pela Helibras, a qualidade do voo e o desempenho da aeronave com o armamento instalado. Outros aspectos do Sistema Tático de Missão Naval (NTDMS) serão avaliados em breve para continuidade da certificação completa da aeronave.



Durante o evento, foram feitas simulações de disparos do míssil AM-39, utilizando o Sistema Tático de Missão Naval. “Concluímos mais uma etapa importante no processo de certificação dessa versão. Novos voos serão realizados no mês de agosto, desta vez para avaliar outros sistemas presentes na versão Operacional da Marinha”, explica o presidente da Helibras, Richard Marelli.

A aeronave BRA-005 será a primeira em versão operacional a ser entregue para a Marinha em 2018. O helicóptero faz parte do contrato de aquisição de 50 helicópteros H225M (antes denominada EC725) do Programa H-XBR, adquiridas pelo Ministério da Defesa para uso das Forças Armadas brasileiras, que estão sendo produzidas pela Helibras do Brasil, a partir de transferência de tecnologia e de conhecimento que vem ocorrendo desde 2010.




Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2017/08/08 ... antinavio/

Lindão esse helicóptero, heim? Só falta o HMS Ocean pra ficar perfeito!

Pois é, mas quem tem que prestar contas do dinheiro gasto (ao contrário de um certo país sul americano), em vez de enfiar mais dinheiro nessas trolhas voadoras estão é metendo um belo processo no rabo da airbus. Como o processo corre nos Estados Unidos, dificilmente a airbus vai conseguir livrar o rabo com a ajuda da mão amiga da UE.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... te-440147/

vplemes escreveu:Pois é, mas quem tem que prestar contas do dinheiro gasto (ao contrário de um certo país sul americano), em vez de enfiar mais dinheiro nessas trolhas voadoras estão é metendo um belo processo no rabo da airbus. Como o processo corre nos Estados Unidos, dificilmente a airbus vai conseguir livrar o rabo com a ajuda da mão amiga da UE.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... te-440147/

O choro é livre e a indústria americana de processos é a mais fértil do mundo. Agora...a Era está precisando contratar melhores advogados, estão processando a indústria de rolamentos SNR, sendo que os rolamentos envolvidos nos acidentes foram fornecidos pela FAG. Se sou da SNR, já metia um contra processo no rabo deles.

Juniorbombeiro escreveu:

vplemes escreveu:Pois é, mas quem tem que prestar contas do dinheiro gasto (ao contrário de um certo país sul americano), em vez de enfiar mais dinheiro nessas trolhas voadoras estão é metendo um belo processo no rabo da airbus. Como o processo corre nos Estados Unidos, dificilmente a airbus vai conseguir livrar o rabo com a ajuda da mão amiga da UE.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... te-440147/

O choro é livre e a indústria americana de processos é a mais fértil do mundo. Agora...a Era está precisando contratar melhores advogados, estão processando a indústria de rolamentos SNR, sendo que os rolamentos envolvidos nos acidentes foram fornecidos pela FAG. Se sou da SNR, já metia um contra processo no rabo deles.

É tanta pressa em defender a o indefensável que parece no ter lido o artigo. A ERA não está processando a SNR, está pedindo à justiça que obrigue a SNR entregar documentos e comunicações entre a empresa e a Airbus para demonstrarem que os picaretas franceses sabiam dos problemas, e além de esconder, mentiram para conseguir fechar a venda. E realmente o choro é livre, quero ver o choro da Airbus e seus miquinhos quando ficar provado as safadezas dessa empresa. Pena que a politicagem em banania impeça que façamos o mesmo por aqui.

Não li direito mesmo, li por cima e ainda por cima está em inglês, mas grande coisa da mesma forma. Continua sendo choro, até hoje não conseguiram bater o martelo sobre a causa raiz do problema. A única coisa que se concluiu é que a área de contato dos roletes com a pista dos rolamentos FAG é menor do que nos rolamentos SNR, portanto mais sujeito a desprendimento de material, e que os dois acidentes ocorreram com rolamentos FAG. Ponto. Mas nem isso é conclusivo, pois as radiografias indicam que os rolamentos romperam de dentro para fora, a Era quer alegar que comprou helicópteros inseguros e que a Airbus deliberadamente sabia que os mesmos não o eram?? Hora, faz favor, os helicópteros estavam certificados na época, os tais estudos que alegam que estavam escondidos, até hoje não conseguiram determinar uma conclusão definitiva, não se divulga informações sem um bom grau de certeza. No mais, é direito da Era processar quem ela quiser.

No mundo jurídico, em especial no brasileiro, é preciso provar que um equipamento tem um problema para que sua utilização seja proibida. No mundo da aviação, graças a Deus, funciona ao contrário: se a segurançado equipamento não é provada, ele não pode ser utilizado. A alegação da Era é que existe correlação entre os 4 acidentes ocorridos desde 200 e a Airbus estaria omitindo informações. Para isso solicita que as autoridades britânicas liberem os dados que possuem. A questão a ser observada é: se as autoridades européias liberaram a aeronave para voo com várias restrições, por que os dois principais operadores, diretamente responsáveis pelas investigações, mantêm a proibição?

Não tem mais proibições, foram levantadas no mês passado.

E qual foi o efeito prático? Alguém voltou a voar no Mar do Norte?
Você está autorizado a andar pelo complexo do Alemão, no RJ, à noite. Você iria? Essa é a situação atual.
O que nos interessa, como montadores dessa aeronave, é que as vendas estão comprometidas. Deveríamos acompanhar atentamente o desenrolar dessas ações para sabermos se os franceses nos omitiram informações na assiantura do contrato. Prejuízo nós já tivemos...

Obviamente que antes de voar os helicópteros vão ser inspecionados e preparados. Pode até ser que não retornem a voar no mar do norte, ao menos não tão cedo, pq a resistência dos Petroleiros vai ser grande, mas se por um acaso houver a necessidade, estarão aptos para isso.

A sua afirmação de que estarão aptos para isso é que está sendo questionada. A aeronave estará apta para voar com as restrições impostas pelo próprio fabricante. Que não são simples! E impera ainda a desconfiança de que tudo isso poderia ter sido evitado se a Airbus tivesse atuado de forma honesta desde o início. Razão pela qual as ações estão sendo movidas e operadores, sindicatos, contratantes, etc continuam sem operá-la.
De novo: é do mais alto interesse dos contribuintes brasileiros saberem o desfecho dessa história. Perdemos muito! Precisamos saber se foi de boa ou má fé.

Quais seriam essas restrições???

Por exemplo, inspeção da transmissão a cada 10 horas. Além das anteriores quanto à instalação da luz de alarme para sedimentos no alojamento do eixo cônico. Há muitas aeronaves que ainda não trocaram o eixo, mas mesmo para as que trocaram, valem as novas restrições.

Na minha concepção, aumentar intervalo de inspeção não é restrição, restrição é quando o equipamento tem sua performance diminuída (capacidade de carga, autonomia, velocidade, aceleração G, etc). Também não sei qual é o impacto de HH de manutenção de retirar um ou dois plugs para ver se tem limalha a cada 10 horas, não me parece nada complexo ou demorado.

Mas tudo bem, isso certamente não será um assunto de fácil concordância.
Quanto ao eixo cônico...a que partes exatamente está se referindo???