FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#46 Mensagem por ABULDOG74 » Dom Fev 02, 2014 8:54 pm

Carlos Lima escreveu:
ABULDOG74 escreveu:
Olá camarada, muito obrigado pela explicação; mas confesso que como membro da Infantaria Anfíbia , digo que confio nos nossos ST(bem armados) nessa tarefa :

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Olá amigo,

Nos conflitos de hoje em dia, nem todas as missões de cunho estratégico podem ser realizadas por uma aeronave com o desempenho do S. Tucano... é só ver que diversas F Aéreas no mundo até tem o ST, mas para determinadas missões ele realmente não é a plataforma ideal nem de longe.

O ST é uma ótima plataforma para cenários aonde já exista a superioridade aérea e o domínio do espaço aéreo. Para missões de maior risco por intermédio de SAMs ou outras aeronaves o STucano fica longe do ideal para executar tais missões nesses cenários. :)

[]s
CB_Lima
Olá camarada, concordei com você! E peço que releve minha colocação; é a mania da cabeça de um FN da Infantaria de sempre pensar no apoio aéreo aproximado para dar apoio as tropas em terra e nisso o Super Tucano é fundamental nessa função no Brasil ; pois ele pode fazer voos curtos sobre a área de combate.

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#47 Mensagem por FCarvalho » Dom Fev 02, 2014 10:14 pm

Abuldog, a não ser que a MB me contradiga com o tempo, mas tudo o que tu pensas o ST fazer pelo CFN em termos de apoio de fogo aéreo será feito pelos caças embarcados em Nae's e com muita sorte, mas muita sorte mesmo, por helos de ataque a partir dos NMP's... um dia.

Se a AN vier a ter super-tucanos, o será para aquilo em que eles são muto bons: treinamento operacional e formação de pilotos. E só.

abs.




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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#48 Mensagem por FCarvalho » Dom Fev 02, 2014 10:28 pm

alex escreveu:O Gripen NG (ou E/F) será o caça da Aviação Naval se a MB quiser manter operacional seus caças em São Pedro da Aldeia.
Alex, diria que, antes, e principalmente, em seus futuros Nae's. Essa é e sempre foi desde o início a idéia básica da retomada da asa fixa na AN. E não somente em relação aos caças, mas também as demais vetores embarcados. Para a MB a aviação naval(asa fixa) baseada em terra, hoje, é um tema secundário. Será mais relevante na próxima década. E a MB esta tratando disso também. Mas uma coisa de cada vez.

Aviação naval não precisa ser aviação embarcada. Falta-nos uma unidade especializada em ataque a navios, que não existe na FAB e parece que não lhe interessa esta função. Algo como os esquadrões de Tornado.
Apesar de não haver esta 'especialidade' em termos organizacionais em seus esquadrões, a FAB por meio dos A-1A/B já desenvolvem treinamento e táticas operacionais sobre este aspecto há tempos. Infelizmente sem capacidade efetiva de lançamento de míssil. Mas com a modernização, estes caças serão capazes efetivamente de fazê-lo. No mais, ações navais anti-navio para a FAB sempre foram importantes, e continuam a ser, visto que o projeto de modernização dos A-1M prevê esta capacidade para as aeronaves. Tanto a MB como a FAB tem interesse na manutenção de capacidade de executar este tipo de missão. Aquela por motivos óbvios, e esta por exigências operacionais de seu TO específico.

Quanto a um possível Sea Gripen será viável este projeto no momento que não há reposição de navios da esquadra?
Possível sempre é, e será, em havendo uma decisão política a despeito do assunto. Mas temos ainda um tempo para decidirmos sobre isso. O contrato dos caças da FAB ainda está por ser assinado e negociado. Se neste meio tempo, a SAAB conseguir convencer a FAB, e a MB, e por conseguinte, o GF, de que este projeto é viável, pode ser que o Sea Gripen venha a tornar-se algo real para nós. Mas não para esta década.
abs.




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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#49 Mensagem por LeandroGCard » Dom Fev 02, 2014 10:36 pm

ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, concordei com você! E peço que releve minha colocação; é a mania da cabeça de um FN da Infantaria de sempre pensar no apoio aéreo aproximado para dar apoio as tropas em terra e nisso o Super Tucano é fundamental nessa função no Brasil ; pois ele pode fazer voos curtos sobre a área de combate.

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Este tipo de missão hoje só pode ser efetuado contra inimigos pé-de-chinelo, como guerrilheiros mambembes e rebeldes sem apoio de ninguém, caso contrário os MANPAD´s e sistemas de defesa AAe de curto alcance irão cobrar perdas demasiadamente pesadas das aeronaves atacantes. Contra inimigos equivalentes qualquer aeronave terá que ficar voando alto e distante da área controlada pelo inimigo, e mandar suas armas de lá. Cada vez mais caberá às forças terrestres encontrar uma forma de guiar estas armas eficientemente, ou se virar sozinhas com seu próprio apoio de fogo.

Não acho que isso inviabilize o uso do ST para apoio aos fuzileiros, mas na minha opinião esta história de sobrevôos curtos e baixos é coisa do passado, eles iriam atuar de outro modo. E a principal vantagem do ST seria justamente poder efetuar longos vôos de espera em altitudes médias próximo à zona de combate, aproveitando o baixo consumo de seu motor turbohélice.


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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#50 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Fev 02, 2014 10:57 pm

ABULDOG74 escreveu:Existe alguma coisa que a versão "F" faria que a "E" não faria? Seria vantajoso o Brasil investir na versão BIPOSTO?
Se o Brasil comprar a ideia de um Gripen coordenando múltiplos drones acho que a versão F seria interessante, mas se a Suécia adotar essa ideia acho que eles também adotariam a versão F.




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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#51 Mensagem por ABULDOG74 » Dom Fev 02, 2014 11:02 pm

LeandroGCard escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, concordei com você! E peço que releve minha colocação; é a mania da cabeça de um FN da Infantaria de sempre pensar no apoio aéreo aproximado para dar apoio as tropas em terra e nisso o Super Tucano é fundamental nessa função no Brasil ; pois ele pode fazer voos curtos sobre a área de combate.

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Este tipo de missão hoje só pode ser efetuado contra inimigos pé-de-chinelo, como guerrilheiros mambembes e rebeldes sem apoio de ninguém, caso contrário os MANPAD´s e sistemas de defesa AAe de curto alcance irão cobrar perdas demasiadamente pesadas das aeronaves atacantes. Contra inimigos equivalentes qualquer aeronave terá que ficar voando alto e distante da área controlada pelo inimigo, e mandar suas armas de lá. Cada vez mais caberá às forças terrestres encontrar uma forma de guiar estas armas eficientemente, ou se virar sozinhas com seu próprio apoio de fogo.

Não acho que isso inviabilize o uso do ST para apoio aos fuzileiros, mas na minha opinião esta história de sobrevôos curtos e baixos é coisa do passado, eles iriam atuar de outro modo. E a principal vantagem do ST seria justamente poder efetuar longos vôos de espera em altitudes médias próximo à zona de combate, aproveitando o baixo consumo de seu motor turbohélice.


Leandro G. Card
Olá camarada, postei uma matéria no tópico CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS de uma revista dos MARINES , questionando a eficiência dos HARRIERS no Afeganistão e do futuro F-35B , justamente por não ficarem tempo suficiente na área de combate; e o desvirtuamento da aviação do USMC , que em vez de ter aeronaves que façam apoio eficiente ao solo , fazem outros missões e o nosso SUPER TUCANO é citado como forma eficiente de apoio.
Sonho ainda com a criação , pela EMBRAER, DE UM SUPER TUCANO NAVAL embarcado de um LHD da MB.

CAMARADAS, A MISSÃO DA AVIAÇÃO DA FAB É UMA E A AVIAÇÃO NAVAL É OUTRA!

PODEM ME CHAMAR DE SONHADOR!

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#52 Mensagem por ABULDOG74 » Seg Fev 03, 2014 10:57 am

Marechal-do-ar escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Existe alguma coisa que a versão "F" faria que a "E" não faria? Seria vantajoso o Brasil investir na versão BIPOSTO?
Se o Brasil comprar a ideia de um Gripen coordenando múltiplos drones acho que a versão F seria interessante, mas se a Suécia adotar essa ideia acho que eles também adotariam a versão F.

Ótima função para um GRIPEN "F"!

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#53 Mensagem por ABULDOG74 » Seg Fev 03, 2014 10:43 pm

PRA QUEM ACHA AINDA QUE A AVIAÇÃO DE TERRA PODE CUMPRIR A FUNÇÃO DA AVIAÇÃO EMBARCADA, PEGUEI UM RELATO DE UM OFICIAL QUE FEZ PARTE DE UM EXERCÍCIO DE UMA FORÇA TAREFA EM QUE ACONTECEU O APOIO DA AVIAÇÃO EM TERRA PARA OS NAVIOS:

Vale ressaltar que, diferente do que pensa a maioria, a aviação baseada em terra, não substitui a aviação embarcada em navios-aeródromo.

Tive a oportunidade de operar sob a proteção dos aviões embarcados em navios-aeródromo da USN por 3 vezes e, em todas elas, as forças que simulavam ataques de uma FT inimiga não foi capaz de nos atingir.

Todas as vezes que fizemos operações simulando ataque inimigo e dependendo da aviação baseada em terra, tivemos todas os nossos principais meios “afundados” pelo inimigo.

Isso se deve ao fato da aviação baseada em terra demorar muito mais para chegar ao teatro de operações e, devido as distancias envolvidas, quando chegam ao TO, possuem baixa capacidade de permanecer no local antes de ser necessário reabastecer.

Porém, manter um NAe operacional, com aeronaves de grande desempenho, navios escolta, apoio logístico e submarinos capazes de acompanhar a FT é necessário investimentos pesados e fluxo permanente de orçamentos condizentes com as necessidades..

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#54 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Fev 04, 2014 5:25 pm

SITE DAN:

Aviador naval brasileiro voa o Gripen D em Linköping – Vídeo

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36926



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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#55 Mensagem por Penguin » Qui Fev 06, 2014 8:08 pm

Air Platforms
Brazilian F-X2 deal gives fresh impetus to Saab's Sea Gripen concept
Gareth Jennings, London - IHS Jane's Defence Weekly
http://www.janes.com/article/31778/braz ... en-concept
18 December 2013

An artist's impression of a Sea Gripen taking-off from a STOBAR aircraft carrier. Source: Saab
Brazil's decision to procure the Saab JAS 39 Gripen E to satisfy its F-X2 fighter replacement programme has breathed new life into the company's Sea Gripen concept, a source told IHS Jane's on 19 December.

Speaking on condition of anonymity, the source said that the deal for 36 aircraft for the Brazilian Air Force "opens up a whole new realm of possibilities" for the Sea Gripen, with the Navy having a notional requirement for 24 aircraft to operate from its Sao Paulo aircraft carrier.

Having targeted the concept at Brazilian and Indian naval requirements, Saab now has a programmatic and industrial presence in one of those countries giving it an invaluable foothold with which to promote its Sea Gripen.

Further to the opportunities afforded by the F-X2 deal, the source told IHS Jane's that discussions with India have been taking place behind the scenes. "There has been a conversation with the Indian Navy, which is looking at the Sea Gripen separate to the [Indian Air Force] MMRCA [Medium MultiRole Combat Aircraft requirement]," he said, adding: "The Indian Navy [interest in Sea Gripen] never went away."

First revealed by Saab in 2010, the Sea Gripen concept features a number of navalised enhancements to the baseline Gripen E fighter to make it suitable for carrier operations. These include a strengthened undercarriage, bigger brakes, and a beefed-up tail hook.

The standard Gripen already has a large number of the attributes for carrier operations, such as a high precision landing capability, a high pitch and roll rate authority and precision glide slope control, a reinforced airframe and enhanced anti-corrosion protection. Its undercarriage and airframe is already capable of a sink rate of 15 ft/s, though this would need to be increased to about 25 ft/s for carrier operations.

As Saab is pitching the Sea Gripen for 'short take-off, but arrested recovery' (STOBAR) operations, it does not need to be equipped with the nosewheel-mounted launch bar required for 'catapult-assisted take-off, but arrested recovery' (CATOBAR) ships. As such, it could operate from both types of carriers, making it a suitable option for the Indian Navy's STOBAR ships INS Viraat and INS Vikramaditya , and future indigenous carrier; as well as the Brazilian Navy's CATOBAR Sao Paulo (it should be noted that the lack of a 'ski jump' on this ship might present issues in terms of the Sea Gripen's maximum take-off weight).

According to the source, Saab has completed all of the feasibility studies for the Sea Gripen and now just requires a launch customer to fund further development and production. While Brazil's F-X2 announcement does not yet provide this, its implications could be very fortuitous for the concept. As the source put it to IHS Jane's ; "The Brazilian deal currently changes nothing [for the Sea Gripen], but could change everything."




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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#56 Mensagem por ABULDOG74 » Qui Fev 06, 2014 9:37 pm

Penguin escreveu:Air Platforms
Brazilian F-X2 deal gives fresh impetus to Saab's Sea Gripen concept
Gareth Jennings, London - IHS Jane's Defence Weekly
http://www.janes.com/article/31778/braz ... en-concept
18 December 2013

An artist's impression of a Sea Gripen taking-off from a STOBAR aircraft carrier. Source: Saab
Brazil's decision to procure the Saab JAS 39 Gripen E to satisfy its F-X2 fighter replacement programme has breathed new life into the company's Sea Gripen concept, a source told IHS Jane's on 19 December.

Speaking on condition of anonymity, the source said that the deal for 36 aircraft for the Brazilian Air Force "opens up a whole new realm of possibilities" for the Sea Gripen, with the Navy having a notional requirement for 24 aircraft to operate from its Sao Paulo aircraft carrier.

Having targeted the concept at Brazilian and Indian naval requirements, Saab now has a programmatic and industrial presence in one of those countries giving it an invaluable foothold with which to promote its Sea Gripen.

Further to the opportunities afforded by the F-X2 deal, the source told IHS Jane's that discussions with India have been taking place behind the scenes. "There has been a conversation with the Indian Navy, which is looking at the Sea Gripen separate to the [Indian Air Force] MMRCA [Medium MultiRole Combat Aircraft requirement]," he said, adding: "The Indian Navy [interest in Sea Gripen] never went away."

First revealed by Saab in 2010, the Sea Gripen concept features a number of navalised enhancements to the baseline Gripen E fighter to make it suitable for carrier operations. These include a strengthened undercarriage, bigger brakes, and a beefed-up tail hook.

The standard Gripen already has a large number of the attributes for carrier operations, such as a high precision landing capability, a high pitch and roll rate authority and precision glide slope control, a reinforced airframe and enhanced anti-corrosion protection. Its undercarriage and airframe is already capable of a sink rate of 15 ft/s, though this would need to be increased to about 25 ft/s for carrier operations.

As Saab is pitching the Sea Gripen for 'short take-off, but arrested recovery' (STOBAR) operations, it does not need to be equipped with the nosewheel-mounted launch bar required for 'catapult-assisted take-off, but arrested recovery' (CATOBAR) ships. As such, it could operate from both types of carriers, making it a suitable option for the Indian Navy's STOBAR ships INS Viraat and INS Vikramaditya , and future indigenous carrier; as well as the Brazilian Navy's CATOBAR Sao Paulo (it should be noted that the lack of a 'ski jump' on this ship might present issues in terms of the Sea Gripen's maximum take-off weight).

According to the source, Saab has completed all of the feasibility studies for the Sea Gripen and now just requires a launch customer to fund further development and production. While Brazil's F-X2 announcement does not yet provide this, its implications could be very fortuitous for the concept. As the source put it to IHS Jane's ; "The Brazilian deal currently changes nothing [for the Sea Gripen], but could change everything."
Olá camarada, tentei traduzir os pontos técnicos da melhor forma, para quem tem um pouco de dificuldade com Inglês:

Negócio F -X2 brasileiro dá um novo impulso ao conceito Sea Gripen da Saab

A impressão de um artista sobre o Sea Gripen decolagem de um porta-aviões STOBAR .

Fonte : Saab

A decisão do Brasil de adquirir da Saab o Gripen NG para satisfazer o seu programa de substituição de caça F- X2, deu vida nova ao conceito Sea Gripen da empresa, disse uma fonte a IHS Jane em 19 de dezembro .

Falando sob condição de anonimato , a fonte disse que o acordo para 36 aeronaves para a Força Aérea Brasileira " abre um novo campo de possibilidades " para o Gripen Naval, como a Marinha tem um requisito nacional de 24 aviões para operar a partir do seu porta-aviões Sao Paulo.

Tendo como alvo o conceito de requisitos navais brasileiros e indianos , a Saab tem agora uma presença programática e industrial em um desses países , dando-lhe um ponto de apoio de valor inestimável com que para promover o seu Sea Gripen .

Além das oportunidades oferecidas pelo acordo de F- X2, a fonte disse IHS Jane de que as discussões com a Índia vêm ocorrendo nos bastidores. "Houve uma conversa com a Marinha da Índia , que está olhando para o Gripen Naval em separado da Força Aérea Indiana no projeto MMRCA [ Médio multirôle exigência Aeronave de Combate ] ", disse ele , acrescentando: " A Marinha indiana tem interesse no Sea Gripen e esse interesse nunca foi embora . "

Primeiro revelado pela Saab em 2010 , o conceito Sea Gripen apresenta uma série de melhorias navalisadas para o caça baseado no Gripen E ,para torná-lo adequado para operações no mar . Estes incluem um trem de pouso reforçado, freios maiores , e um gancho de cauda reforçado.

O padrão Gripen já tem um grande número de atributos para as operações no mar, tais como a alta capacidade de pouso de precisão, um tom alto e autoridade Velocidade de oscilação e controle de inclinação precisão deslizante, uma fuselagem reforçada e melhor proteção contra a corrosão. Seu trem de pouso e fuselagem já é capaz de uma taxa de afundamento de 15 pés / s , embora isso teria de ser aumentado para cerca de 25 pés / s para operações em porta aviões .

Como a Saab está lançando o Sea Gripen para ' short take -off , direcionado a operações ( STOBAR ) , ele não precisa ser equipado com a barra de lançamento nosewheel montado necessário para ' assistida por catapulta decolagem , mas preso recuperação "( CATOBAR ) navios. Como tal, ele poderia operar a partir de dois tipos de porta aviões , tornando-se uma opção adequada para STOBAR(porta aviões com SKY JUMP como os navios da Marinha indiana INS Viraat e INS Vikramaditya e futuro portador indiano , bem como da Marinha do Brasil CATOBAR São Paulo ( deve-se notar que o falta de um " salto de esqui " neste navio pode apresentar problemas em termos de peso máximo de decolagem do Sea Gripen ) .

Segundo a fonte , a Saab concluiu todos os estudos de viabilidade para o Gripen Naval e agora apenas necessita de um cliente inicial para financiar o desenvolvimento e produção. Enquanto anúncio F- X2 do Brasil ainda não oferece isso, suas implicações poderiam ser muito fortuito para o conceito . Disse ainda a fonte para IHS Jane : " O negócio brasileiro atualmente não muda nada para o Sea Gripen , mas poderá mudar tudo. "

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#57 Mensagem por FCarvalho » Qui Fev 06, 2014 10:10 pm

ABULDOG74 escreveu:Segundo a fonte , a Saab concluiu todos os estudos de viabilidade para o Gripen Naval e agora apenas necessita de um cliente inicial para financiar o desenvolvimento e produção. Enquanto anúncio F- X2 do Brasil ainda não oferece isso, suas implicações poderiam ser muito fortuito para o conceito . Disse ainda a fonte para IHS Jane : " O negócio brasileiro atualmente não muda nada para o Sea Gripen , mas poderá mudar tudo. "
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Na minha visão, hoje, penso ser muito difícil a MB escolher outro caça embarcado que não a versão naval do Gripen E/F.
Vamos co-desenvolver o caça, e ainda participar do projeto da versão de dois lugares(biposto), que ainda nem existe no papel, como prime contractor, mas que tem mercado potencial só na FAB para cerca de 36 undes no médio/longo prazo.
Com todas essas expectativas, e tendo por cobertura a END, o Sea Gripen na prática sai, e muito, na frente demais competidores para substituir os A-4M.
E se a questão financeira for equacionada por agora, enquanto se negocia os Gripen da FAB, penso que poderemos estar dando um passo definitivo para alcançar um nível tecnológico jamais visto na industria aeroespacial brasileira.
Bem, enfim, não custar lembrar que, apesar do PAEMB prever apenas 48 caças navais, nas minhas contas toscas, caso a classe QE seja eleita como o projeto de referência para o futuro Nae do PRONAE, e tendo uma capacidade de hangaragem em certas missões de 36+ caças, chego a pensar comigo mesmo que eventuais aquisições adicionais poderão vir a ser necessárias, afim de cobrir todo o potencial dos GAE's das duas undes que teremos. Ou seja, podemos ter uma demanda de até 108 caças embarcados no caso dos ingleses vencerem o PRONAE.
Já é um bom (re)começo para a nossa aviação naval, não acham? 8-]

abs.




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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#58 Mensagem por ABULDOG74 » Qui Fev 06, 2014 10:25 pm

FCarvalho escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Segundo a fonte , a Saab concluiu todos os estudos de viabilidade para o Gripen Naval e agora apenas necessita de um cliente inicial para financiar o desenvolvimento e produção. Enquanto anúncio F- X2 do Brasil ainda não oferece isso, suas implicações poderiam ser muito fortuito para o conceito . Disse ainda a fonte para IHS Jane : " O negócio brasileiro atualmente não muda nada para o Sea Gripen , mas poderá mudar tudo. "
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Na minha visão, hoje, penso ser muito difícil a MB escolher outro caça embarcado que não a versão naval do Gripen E/F.
Vamos co-desenvolver o caça, e ainda participar do projeto da versão de dois lugares(biposto), que ainda nem existe no papel, como prime contractor, mas que tem mercado potencial só na FAB para cerca de 36 undes no médio/longo prazo.
Com todas essas expectativas, e tendo por cobertura a END, o Sea Gripen na prática sai, e muito, na frente demais competidores para substituir os A-4M.
E se a questão financeira for equacionada por agora, enquanto se negocia os Gripen da FAB, penso que poderemos estar dando um passo definitivo para alcançar um nível tecnológico jamais visto na industria aeroespacial brasileira.
Bem, enfim, não custar lembrar que, apesar do PAEMB prever apenas 48 caças navais, nas minhas contas toscas, caso a classe QE seja eleita como o projeto de referência para o futuro Nae do PRONAE, e tendo uma capacidade de hangaragem em certas missões de 36+ caças, chego a pensar comigo mesmo que eventuais aquisições adicionais poderão vir a ser necessárias, afim de cobrir todo o potencial dos GAE's das duas undes que teremos. Ou seja, podemos ter uma demanda de até 108 caças embarcados no caso dos ingleses vencerem o PRONAE.
Já é um bom (re)começo para a nossa aviação naval, não acham? 8-]

abs.
Sábias palavras camarada!Lembrando também que o caça , será de fabricação nossa, então poderemos ter o quanto quisermos; sempre sendo adquirido aos poucos.

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#59 Mensagem por ABULDOG74 » Qui Fev 06, 2014 10:27 pm

Mais uma coisa, o tempo todo a fonte da matéria citou o SEA GRIPEN no Nae SÃO PAULO :wink:

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Re: FX-N - Um caça para a Aviação Naval da MB

#60 Mensagem por Penguin » Qui Fev 06, 2014 11:21 pm

Wednesday, September 14, 2011

Saab's Official Brief To Indian Navy On Sea Gripen

Saab made this presentation to the Indian Navy on September 6 in Goa during the INS Hansa golden jubilee event. This is exclusive to Livefist.

Link: http://www.livefistdefence.com/2011/09/ ... vy-on.html




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