Saudades da VARIG

[Skyway]

E pensar que hoje em dia, as aeronaves que trasnportam a seleção brasileira nem sequer um indicativo alusivo possuem.

abs.

Tem sim, só que em outra companhia...


E esse também:

[gral]

O FIASCO DE 1998

Essa pintura ficou em uso até quase a Copa de 2002. Sendo a aeronave que ostentava essas cores a de prefixo PP-VPP, e dado o fracasso da seleção em 98, ela ficou conhecida como "Vai(ou Vamos) Perder o Penta".

[FCarvalho]

Bom, sonhar ainda não custa nada...



abs.

[FCarvalho]

Gol planeja retomar o voo SP-Santiago

Aviação: Companhia vai competir diretamente numa das principais rotas da Latam, fusão entre a LAN e a TAM

Alberto Komatsu

A Gol estuda a possibilidade de reativar a rota São Paulo-Santiago até o fim do ano, após tê-la abandonado em agosto de 2009 por causa da acirrada competição de tarifas com a chilena LAN. Caso isso aconteça, a Gol passará a competir diretamente em um dos principais mercados da Latam, empresa que surgirá da fusão entre a LAN e a TAM.

Somente a LAN opera 28 voos semanais diretos entre São Paulo e Santiago. A TAM tem mais 14 frequências por semana nesse trecho. No plano da Gol, é possível que sejam inicialmente três voos diretos entre as duas cidades por semana. A Gol opera atualmente um voo que chega a Santiago, mas passa antes em Buenos Aires. Ainda não está definido se a bandeira a ser usada no voo direto será Gol ou Varig, adquirida em março de 2007.

Temos condições de competir com tarifas mais baixas do que a concorrência. Dependendo do mercado, a diferença média de preço é de 10%, afirma Claudia. Segundo ela, abrir novas frentes internacionais é também uma forma de ampliar as opções de viagens aos passageiros da classe C, que começou a entrar no mercado internacional, acrescenta.

Jamaica e Porto Rico também estão nos planos da Gol, revela Cláudia. Segundo ela, a ideia é aproveitar o raio de ação do Boeing 737-800, que são os aviões usados pela Gol em voos internacionais, mas cuja autonomia é limitada ao mercado doméstico ou no máximo na América Latina.

A Gol e a Varig operam atualmente em 12 destinos internacionais. Com a bandeira Gol, a empresa voa para Assunção, Buenos Aires, Córdoba, Rosário, Montevidéu, Santa Cruz de la Sierra e Santiago (com escala em Buenos Aires). Já a Varig voa para Bogotá, Bridgetown, Caracas, Oranjestad e Punta Cana.

A estratégia da Gol, ao escolher uma nova rota, é levar em conta regiões com alta densidade demográfica, com populações de mais de 1 milhão de habitantes num raio de 200 quilômetros.

Nos dois primeiros meses do ano, a Gol respondeu por 13,15% dos voos operados por companhias brasileiras ao exterior. A taxa de ocupação média dos aviões ficou em 61%. O crescimento da demanda da companhia no mercado internacional foi de 6,4% de janeiro a fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado.

O mercado total acumula crescimento de 11,8% no primeiro bimestre. A TAM respondeu por 85,5% dos voos ao exterior. O fluxo de passageiros transportados por ela acumula expansão de 11% nos dois primeiros meses do ano, em comparação com igual período do ano passado. A taxa média de ocupação dos aviões ficou em 79,3%.

Olhando essa notícia, fiquei pensando com os meu botões, o porque de a GOL não aproveitar o "marketshare" da marca VARIG em seus voos internacionais, ainda que estes se restrinjam a america do sul.

Talvez, fosse melhor a GOl aproveitar o peso histórico da Varig em voos internacionais, e colocá-la como sua bandeira internacional exclusiva, restringindo suas aeronaves ao mecado interno. Tenho quase certeza de que a reccepção seria bem melhor tanto no exterior como aqui no Brasil, afinal o nome da empresa sempre conta na horá de se comprar uma passagem aérea. E neste item a VARIG sempre foi um sinônimo de ótimo atendimento.

Seria talvez a oportunidade de vermos os novos 787-300 nas cores da VARIG, com sua capacidade de levar entre 290-330 pax, e alcance de 6500km, operando nas rotas da empresa, haja vista ques esta versão "junior" do Boeing seria a ideal para operar nas rotas sul-americanas, como é o objetivo da matriz GOL, e com a possibilidade de atender a diversos nichos de mercado, pois embora a GOL vislumbre prioritariamente o atendimento das classe C, o povo da classe A e B nestas rotas não seriam de todo indiferentes a um "retorno" da antiga VARIG, podendo atender suas necessidades nas novas aeronaves.

Como sempre, tudo vai depender da visão de mercado da GOL/VARIG. O mercado internacional está crescendo, e com os acordos de livre voo com Europa e USA entrando em vigor até a copa e olimpiada, dificilmente qualquer aérea nacional vai poder ignorar esta nova condição. A não ser que elas queiram ser varridas deste mercado.

Creio que este novo fator mercadológico seja talvez o grande diferencial para que as empresas nacionais voltem a frequentar com mais eficiência e quiça, dominar novamente o mercado de voos internacinais, como nos idos e gloriosos dias da VARIG.

abs.

[FCarvalho]

AGORA SONHA CLASSE C... VAI SONHANDO!









abs.

[tflash]

Há melhor... Adivinhem qual é a construtora aeronáutica que participa...

[FCarvalho]

Há melhor... Adivinhem qual é a construtora aeronáutica que participa...

tentativas é que não vão faltar...

[henriquejr]

TAM 2011 - 2018

A TAM recebeu dia 14 de junho o Airbus A330-223 prefixo PT-MVU, diretamente da Airbus. Agora a frota da empresa é de:

24 Airbus A319 + 2 + 3 + 4 = 33

85 Airbus A320 +1 + 7 + 5 + 4 + 6 + 22 = 130

8 Airbus A321 + 1 + 6 = 15

19 Airbus A330-200 + 1 + 3 + 2 = 25

2 Airbus A340-500 – 2 = 0

3 Boeing 767-300ER

4 Boeing 777-300ER + 4 + 2 + 2 = 12

Soma-se a este número mais 5 ATR 42-300, 2 Airbus A319 e 1 Airbus A320 da Pantanal. Dois ATRs serão devolvidos em 2011 e até 2012, mais nenhuma dessas aeronaves integrarão a frota Pantanal.

Sobre planos futuros da frota TAM, a empresa espera receber em 2011 mais:

3 Airbus A319,

1 Airbus A321

1 Airbus A330

Em 2012 chegarão:

4 Boeing 777-300ER

7 Airbus da família A320, além da devolução de um Airbus A340;

Em 2013 chegarão:

2 Boeing 777-300ER,

5 Airbus da família A320 e o último A340 é devolvido;

Em 2014 chegarão:

2 Boeing 777-300ER,

3 Airbus A330

4 Airbus A320.

Em 2015 chegam mais:
2 Airbus A330 e

6 Airbus A320.

Entre 2016 e 2018 espera receber 22 Airbus A320neo, 10 aeronaves da família A320 (podendo ser A319, A320 e A321).

fonte: http://www.aviacaobrasil.com.br/wp/

Abs.

FCarvalho.

Porque a TAM vai devolver os A340 que dispõe??? Não são aviões modernos e adequado para voos internacionais??

[FCarvalho]

FCarvalho.

Porque a TAM vai devolver os A340 que dispõe??? Não são aviões modernos e adequado para voos internacionais??

Henrique, a empresa está padronizando suas rotas internacionais com os A330-200 e Boeing 777-300ER. E a partir de 2014 com os A350-800/900.

Os A340-500, salvo engano, vieram mais em função de acordo de venda do A350 com a Airbus, e foram aproveitados porque estavam disponíveis, e a TAM tinha à época tinha uma necessidade urgente de cobrir a expansão de suas rotas internaiconais em funsão da alta demanda, considereando-se também, a entrada dos 777; tanto assim que também operou os MD-11 e Boeing 767-300ER por algum tempo, sendo que estes últimos estão lá até hoje. Foi na verdade uma questão de aproveitar a oportunidade.

Eles são boas aeronaves, mas com a entrada dos novos bimotores 777, mais A330 novos de fábrica e os A350, eles serão devolvidos, já que aquelas aeronaves podem, digamos, "fazer o mesmo serviço pela metade do preço."

Lembrar que eles são quadrimotores, e portanto, gastam mais em manutenção e homens/hora de operação. Ademais, se me lembro bem, os A340 da TAM transportam "somente" 267 pax. para se obter um maior alcance até 16.200km. Os bimotores que citei, exceção dos A330-200, fazem/farão a mesma coisa levando mais de 350 pax. ou mais, dependendo da configuração.

Enfim vale sempre lembrar também que custos, para uma empresa de transporte aéreo de passageiros, na maioria das vezes, é muito mais importante do que o próprio passageiro, que é a sua razão de ser...

abs.

[henriquejr]

Obrigado pela resposta, colega!!!
Sempre gostei muito do A340, acho que foi o último projeto de quadrireator nesta categoria que deverá ser dominada apenas pelos birreatores!!!
Apesar do nível de modernidade e segurança que essas turbinas de ultima geração oferecem, acho que a sensação de segurança de um passageiro que pretende atravessar o atlantico ou pacífico com quatro motores é muito maior! Eu, pelo menos, me sentiria bem mais seguro, mas o que prevalece hoje é custo/benefício!!

[FCarvalho]

Não há de quê.

Dificilmente veremos nos próximos 20/30 anos novos modelos com 4 turbinas, já que os avanços tecnológicos estão trazendo mais segurança as aeronaves bimotoras. A tendencia é que os B747-800 e os A340-500/600 sejam os "últimos de suas espécies"...

Ano passado fui a Israel e crente que realizaria um sonho de criança, voando em um do Boeing 747-400 da EL All... mas me dei mal. Eins que apareceu os indefectíveis 777-200 daquela empresa.

Confesso que fiquei deveras frustado, mas enfim, para um voo de 15 horas, direto de GRU-Tel Aviv, acho que deu até pro gasto, embora, sinceramente, sobrevonado o meio do Atlantico, achasse que ficaria muito mais seguro se pudesse ver uns motores a mais embaixo daquelas asas...

Bom, mais quem sabe um dia... numa outra peregrinação.

abs.

[gral]

Eles são boas aeronaves, mas com a entrada dos novos bimotores 777, mais A330 novos de fábrica e os A350, eles serão devolvidos, já que aquelas aeronaves podem, digamos, "fazer o mesmo serviço pela metade do preço."

O que eu ouço é que o A340 dá prejuízo nas rotas que opera, sendo um caso de avião demais pra tarefa que desempenha. Mas como a TAM tá amarrada a eles, vai ter que entubar até chegarem os A330 novos e os A350.

[FCarvalho]

Eles são boas aeronaves, mas com a entrada dos novos bimotores 777, mais A330 novos de fábrica e os A350, eles serão devolvidos, já que aquelas aeronaves podem, digamos, "fazer o mesmo serviço pela metade do preço."

O que eu ouço é que o A340 dá prejuízo nas rotas que opera, sendo um caso de avião demais pra tarefa que desempenha. Mas como a TAM tá amarrada a eles, vai ter que entubar até chegarem os A330 novos e os A350.

Gral, até onde sei, os A340 serão substituidos pelos 777, que competem diretamente com eles em capacidade de pax, carga e alcance.

O modelo no caso que a TAM está recebendo é o 300ER, que é de longe a maior versão do Boeing, podendo operar com até 365 pax, claro isso dependendo da configuração que a empresa desejar.

A rota atual daqueles Airbus é GRU-Milão, salvo engano rotas das mais rentáveis que a empresa opera. Mas pode ser que com toda essa crise de 2008 para cá, a coisa já não esteja tão bem assim nas rotas européias, principalmente para a Itália. A Alemanha continua sendo, mal ou bem a locomotiva da europa. No entando, pra se ver as coisas, apesar de todo esse entrevero econômico, as rotas para os USA continuam sendo as mais rentáveis e portanto as mais disputadas pela empresa. E nestas rotas o por incrivel que pareça, atualmente os A330 da TAM são maioria, com os 777 ficando nas rotas Londre, Frankfurt e as vezes Paris.

Bom, acredito que com o tempo, é possivel que a TAM empregue suas aeronaves de maior capacidade nos USA, e deixe os Airbus para as rotas da AS, europeias e Oriente, que é a próxima aposta da empresa.

A ver como ela se sai.

Abs.

[FCarvalho]

Tem coisas que não tem preço. Essas imagens são uma delas.

Bons tempos que não voltam mais.

abs

[Bolovo]

Não lembro onde eu vi, mas o 744 da Varig foi eleito uma vez o avião mais bonito do mundo. Obviamente com a pintura clássica. Aquela branca, que foi a nova, aquela ganharia de mais feia.