Fórum Defesa Brasil

mas e o Brasil?

O Brasil é phoda e não teria nenhuma restrição.
Aliás, teria vantagens se fisesse merda com eles.

PRick
Não sei qual é a sua fonte e sem querer polemizar, mas este texto está errado, os SH-3 quando chegaram em 1970, eram 0KM.
O 3009 foi perdido num acidente logo após, e outras duas aeronaves foram então adquiridas.
Destes seis helicópteros, sobraram 04 nos anos 80.
Foram então enviados a Itália, sendo então capacitados a disparar o Exocet quando também foram adquiridos mais 04 aeronaves 0Km de fabricação Italiana, que receberam a desiganação SH-3A na MB.
Tínhamos então 08 SH-3A.
Em 1996 foram recebidas 06 aeronaves ex-US Navy, estas usadas e bastante voadas, estocadas no AMARC.
Receberam a designação SH-3B.
Nesta época, o HS-1 no auge chegou a operar um total de 13 aeronaves.
São elas que voam até hoje.
Atualmente, várias já foram de baixa.
Visualmente, os SH-3A tem pintura cinza brilhante com letras brancas e os SH-3B cinza fosco e letras pretas.
Uma curiosidade que pouca gente sabe, é que quando o NDCC Mattoso Maia foi incorporadoa MB, vieram duas "carcaças" de SH-3, apenas a fuselagem, não havia nem cabeação nem qualquer outro tipo de equipamento. Decidiu-se transformar uma delas em um monumento, que hoje fica em frente a Base de São Pedro da Aldeia. Deram a ela o número 3009, a mesma aeronave do acidente dos anos 70, que trágico pela perda da aeronave, mas que não teve nenhum militar sequer ferido.
Abs,

A Marinha é uma vendida em comprar esses helicopteros do eixo do mal. Exijo uma CPI e banimento do Marino e todos outros membro da MB no fórum DB.

Grato.

papagaio escreveu:PRick
Não sei qual é a sua fonte e sem querer polemizar, mas este texto está errado, os SH-3 quando chegaram em 1970, eram 0KM.
O 3009 foi perdido num acidente logo após, e outras duas aeronaves foram então adquiridas.
Destes seis helicópteros, sobraram 04 nos anos 80.
Foram então enviados a Itália, sendo então capacitados a disparar o Exocet quando também foram adquiridos mais 04 aeronaves 0Km de fabricação Italiana, que receberam a desiganação SH-3A na MB.
Tínhamos então 08 SH-3A.
Em 1996 foram recebidas 06 aeronaves ex-US Navy, estas usadas e bastante voadas, estocadas no AMARC.
Receberam a designação SH-3B.
Nesta época, o HS-1 no auge chegou a operar um total de 13 aeronaves.
São elas que voam até hoje.
Atualmente, várias já foram de baixa.
Visualmente, os SH-3A tem pintura cinza brilhante com letras brancas e os SH-3B cinza fosco e letras pretas.
Uma curiosidade que pouca gente sabe, é que quando o NDCC Mattoso Maia foi incorporadoa MB, vieram duas "carcaças" de SH-3, apenas a fuselagem, não havia nem cabeação nem qualquer outro tipo de equipamento. Decidiu-se transformar uma delas em um monumento, que hoje fica em frente a Base de São Pedro da Aldeia. Deram a ela o número 3009, a mesma aeronave do acidente dos anos 70, que trágico pela perda da aeronave, mas que não teve nenhum militar sequer ferido.
Abs,

Encontrei agora uma fonte bastante confiável, nela estão todos os SH-3 recebidos pela MB.

http://www.helis.com/database/modelorg/529/

[]´s

Bolovo escreveu:A Marinha é uma vendida em comprar esses helicopteros do eixo do mal. Exijo uma CPI e banimento do Marino e todos outros membro da MB no fórum DB.

Grato.

Bolovo
Se estas restrições existem, e parece que sim, a pergunta é: para quê comprar deles vetores e sistemas operacionais? Para serem utilizados somente nos tempos de paz e, caso aconteça alguma coisa, aí sim comprarmos equipamentos que possamos utilizar? Ou alguém imagina que na hora do aperto alguém muito esperto vai fazer os EUA mudar de idéia?
Não acredito que estas compras feitas pelo Brasil terão tratamento diferenciado por eles! Esta é a grande diferença entre comprar dos EUA e de outros países. Aliás, melhor que isso é desenvolver e produzir por aqui mesmo, indiferente do custo. Veja Israel, desenvolve e produz, mas não pode utilizar tudo em seus vetores fornecidos pelos EUA (veja o Lavi, o radar e até mesmos alguns dos mísseis desenvolvidos por eles). Mantêm o desenvolvimento e a produção, mas, exporta-os para manter o domínio do conhecimento e sua soberania para o caso de engrossarem o caudo e vetarem o fornecimento de suas necessidades. Israel é o país que mais fura acordos da/com a ONU e corre o risco de sofrer um embargo, ou algo parecido, mesmo estando sob a proteção dos EUA.
Se eu estiver falando besteiras, e tudo o que eu penso e disse aqui não existe, me perdoem, mas, caso contrário, esta é uma situação muito séria. Tenho convicção da seriedade, responsabidade e comprometimento de nossos militares, mas, dos nossos governantes e legisladores, tenho minhas restrições.
O maior problema do Brasil é não ter problemas bélicos. Parece que isto tira, ou amortece, o senso de perigo, deixando a impressão de que nunca os teremos.

Sobre as armas americanas compradas, elas são tampões até a chegada de equivalentes nacionais ou outros livres de vetos e etc.

A MB já deixou isso cristalinamente claro através de um almirante e comunicados.
Lembra disso quem quer ou leu/escutou à respeito.

A compra preteleirística pura favorece aos EUA.
São ótimos produtos e com bom preço.

Mas quem compra não pode se iludir que tem armas próprias.

Eu concordo com o CM.

Mas só estou sendo chato, como sempre sou.

Sob este prisma e considerando que só serão adquiridos vetores de transportes e outros que não sejam operacionais, baixo a guarda. Mas, até quando poderemos nos dar a este luxo? Existe algum plano para convencer o governo a acelerar suas decisões? Afinal de contas, apesar de ser um tampão, é um expediente um tanto caro. Enfim... cada um sabe onde o calo aperta.
Não tenho a menor dúvida em relação à qualidade, preços e diversificação de financiamentos dos produtos vendidos pelos EUA. O problema que eu vejo nos vetores e sistemas dos EUA são: a restrição na utilização plena e os freqüentes embargos aplicados por eles.

faterra escreveu:Bolovo
Se estas restrições existem, e parece que sim, a pergunta é: para quê comprar deles vetores e sistemas operacionais? Para serem utilizados somente nos tempos de paz e, caso aconteça alguma coisa, aí sim comprarmos equipamentos que possamos utilizar? Ou alguém imagina que na hora do aperto alguém muito esperto vai fazer os EUA mudar de idéia?
Não acredito que estas compras feitas pelo Brasil terão tratamento diferenciado por eles! Esta é a grande diferença entre comprar dos EUA e de outros países.

Também não é bem assim, estes acordos são muito restritivos no papel, mas na hora do "vamos ver" o que impediria um país de utlizar o equipamento como bem lhe convier e depois se necessário mandar uma justificativa qualquer para os EUA?

Tenho muito receio com ítens altamente dependentes de informática, como aviões e armas inteligentes, pois é tão fácil colocar "worms" escondidos no meio da programação (a qual qliás eles fazem extrema questão de não abrir) que pode-se duvidar da eficiência dos equipamentos em caso de gerra contra inimigos que tenham a simpatia dos EUA (ou de qualquer outro fornecedor aliás).

Fora isso é pura burocracia, do tipo que os americanos adoram mas na prática seria muito pouco relevante. Se não existir interesse em efetuar alterações nos equipamentos que possam ter restrições, tanto faz existirem regras no papel ou não. Segue-se as regras em tempo de paz, e em caso de guerra manda-se às favas.


Leandro G. Card

faterra escreveu:Bolovo
Se estas restrições existem, e parece que sim, a pergunta é: para quê comprar deles vetores e sistemas operacionais? Para serem utilizados somente nos tempos de paz e, caso aconteça alguma coisa, aí sim comprarmos equipamentos que possamos utilizar? Ou alguém imagina que na hora do aperto alguém muito esperto vai fazer os EUA mudar de idéia?
Não acredito que estas compras feitas pelo Brasil terão tratamento diferenciado por eles! Esta é a grande diferença entre comprar dos EUA e de outros países.

Também não é bem assim, estes acordos são muito restritivos no papel, mas na hora do "vamos ver" o que impediria um país de utlizar o equipamento como bem lhe convier e depois se necessário mandar uma justificativa qualquer para os EUA?

Tenho muito receio com ítens altamente dependentes de informática, como aviões e armas inteligentes, pois é tão fácil colocar "worms" escondidos no meio da programação (a qual qliás eles fazem extrema questão de não abrir) que pode-se duvidar da eficiência dos equipamentos em caso de gerra contra inimigos que tenham a simpatia dos EUA (ou de qualquer outro fornecedor aliás).

Fora isso é pura burocracia, do tipo que os americanos adoram mas na prática seria muito pouco relevante. Se não existir interesse em efetuar alterações nos equipamentos que possam ter restrições, tanto faz existirem regras no papel ou não. Sigam-se as regras em tempo de paz, e em caso de guerra manda-se às favas.


Leandro G. Card

Tudo bem que por aqui é Otan mas nunca ouvi nem li nada de restrições como as que os Indianos tem. Será que é para impedir a cópia?

o NDD Rio de Janeiro é uma navio que eventualmente pode recebee esse heli S-70,pergunto
o G-31 foi desativado ou está de prontidão caso seja necessario?

tflash escreveu:Tudo bem que por aqui é Otan mas nunca ouvi nem li nada de restrições como as que os Indianos tem. Será que é para impedir a cópia?

Há muitos anos a empresa onde eu trabalhava adquiriu alguns sistemas de engenharia dos EUA (da HP), e o cônsul dos Estados Unidos foi até lá com uma série de documentos para a direção da empresa assinar, mais ou menos no mesmo espírito destas restrições da Índia.

Eram documentos estranhos, dizendo que os sistemas não poderiam ser utilizados para projetar material bélico, aeroespacial ou nuclear, e que nada desenvolvido com eles poderia ser vendido a alguns países do eixo-do-mal da época (Irã, Iraque, CN, URSS, Cuba, Alemanha Oriental, etc...). Isto virou assunto dentro da empresa por algum tempo, e segundo entendi do que disse o meu diretor a justificativa do cônsul era de que em qualquer que fosse o caso os EUA queriam estar precavidos e evitar ser acusados de por fornecerem equipamentos diferenciados estarem de alguma forma fomentando conflitos em qualquer lugar do mundo.

Acho que a preocupação maior deles é esta, não querem que alguém os acuse de ajudar no surgimento e manutenção de conflitos ao redor do planeta, como eles fazem com um monte de gente. É claro que se for isso mesmo esta é uma preocupação hipócrita (vide Israel, Arábia Saudita, etc...), mas acho que eles nem percebem isso.


Leandro G. Card

Leandro, aquela coisa: se querer meter uma nuke na Argentina, problema seu. Só não diga que porque te vendi o programa, eu te ajudei