Chinese Army

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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ZeRo4
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#46 Mensagem por ZeRo4 » Seg Dez 06, 2004 2:05 pm

rodrigo escreveu:Não é que não prestem, só são inferiores aos produtos da mesma classe importados. Você Carlos, que é um atirador experiente, sabe que a durabilidade das pistolas Taurus, com sua base de alumínio, é péssima. O FAL da IMBEL é uma arma fabricada com excelente material, só que é uma arma da década de 60, pesada e grande.


Pra atividades policiais, creio que o MD-97L da Imbel seja uma ótima pedida, já que a polícia não precisa de "muito", não tanto quanto as FAs. Mas no caso das FAs acho que seria interessante o Gov. tentar fechar uma parceria para fabricar localmente (e assim agregar tecnologia...) de países como Israel (Tavor), França (FAMAS), Alemanha (H&K G36), Austria (Steyr AUG) ou algum outro país/arma que tenha esquecido.

Sobre as Pistolas da Taurus, gostaria de dizer que as série 58/59, 92/99 e 100/101, ou seja originárias da lendária Beretta 92 são ótimas pistolas e desconheço seus problemas com durabilidade... Na foto polêmica em que postei no fórum (a do meu avatar...), meu amigo está segurando uma PT-58 (que nem é HC Plus... é a antiga ainda) e até hj em dia a pistola atira sem problemas e nunca teve nenhum indício de fadiga.




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#47 Mensagem por rodrigo » Seg Dez 06, 2004 4:09 pm

Pra atividades policiais, creio que o MD-97L da Imbel seja uma ótima pedida
Também acho, é mais barato, fabricado localmente e dá conta do recado.

Sobre as Pistolas da Taurus, gostaria de dizer que as série 58/59, 92/99 e 100/101, ou seja originárias da lendária Beretta 92 são ótimas pistolas e desconheço seus problemas com durabilidade
Seus problemas com durabilidade foram detectados por dois segmentos que atiram muito, e com munição forte: tiro prático e forças armadas. As PT-92 do EB que participam de instrução já abriram o bico há muito tempo, necessitando visita ao armeiro com frequência. Já as armas que foram testadas pelo pessoal do tiro prático, foram logo reprovadas na sua utilização, havendo uma preferência pelas armas da IMBEL, muito mais duráveis.

e até hj em dia a pistola atira sem problemas e nunca teve nenhum indício de fadiga
O calibre 380 não gera fadiga, pois é anêmico.




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#48 Mensagem por ZeRo4 » Seg Dez 06, 2004 6:41 pm

ZeRo4 escreveu:Sobre as Pistolas da Taurus, gostaria de dizer que as série 58/59, 92/99 e 100/101, ou seja originárias da lendária Beretta 92 são ótimas pistolas e desconheço seus problemas com durabilidade


rodrigo escreveu:Seus problemas com durabilidade foram detectados por dois segmentos que atiram muito, e com munição forte: tiro prático e forças armadas. As PT-92 do EB que participam de instrução já abriram o bico há muito tempo, necessitando visita ao armeiro com frequência. Já as armas que foram testadas pelo pessoal do tiro prático, foram logo reprovadas na sua utilização, havendo uma preferência pelas armas da IMBEL, muito mais duráveis.


Bem, um dos segmentos tem um mínimo de indicação para o uso das pistolas acima. Os atiradores de tiro prático normalmente não adotam solução de munições padrão, utilizam munição recarregada e consequentemente bem mais "fortinhas" que as "originais" de fábrica, gerando assim certo desgaste na pistola que é feita em grande parte de duralumínio, ao contrário das Imbel todas em aço. Sobre as do Exército nunca ouvi falar, nunca ouvi falar que as Berettas dos US Army "abriram o bico" e olha que são praticamente a mesma arma.

ZeRo4 escreveu:e até hj em dia a pistola atira sem problemas e nunca teve nenhum indício de fadiga


rodrigo escreveu:O calibre 380 não gera fadiga, pois é anêmico.


Pequeno engano... a fadiga não depende só do calibre! mas também do tipo de munição em si, caso contrário uma Desert Eagle .50 não daria nem uns 500 tiros.




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#49 Mensagem por rodrigo » Seg Dez 06, 2004 10:51 pm

nunca ouvi falar que as Berettas dos US Army "abriram o bico" e olha que são praticamente a mesma arma.
Aí você forçou a barra hein!

Pequeno engano... a fadiga não depende só do calibre!
o que mais então?

caso contrário uma Desert Eagle .50 não daria nem uns 500 tiros.
Não está certo. A munição .50 nem é de alta pressão. A Desert Eagle em calibre .50 tem vida útil superior às versões que disparam o 357 e 44 magnum, exatamente pelo calibre magnum gerar pressões muito superiores ao calibre normal da arma. As munições de alta pressão, principalmente as de calibre militar, como a 9mm, 5,56, 7,62, exigem muito de todo o conjunto da arma, causando, em um primeiro momento, um desgaste acentuado do raiamento do cano, com a consequente perda de precisão, e depois todo o mecanismo da arma é afetado, causando falhas de alimentação e escape de gases(que cortam a mão e o rosto do atirador), e por fim, a própria estrutura da arma fica comprometida, com uma grande chance de quebrar alguma peça ou estrutura. Como pode ser visto, o calibre é que determina o desgaste da arma.




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#50 Mensagem por ZeRo4 » Ter Dez 07, 2004 1:06 am

ZeRo4 escreveu:nunca ouvi falar que as Berettas dos US Army "abriram o bico" e olha que são praticamente a mesma arma.


rodrigo escreveu:Aí você forçou a barra hein!


Forcei a barra ?! Deus e o mundo sabem que a série 58/59, 92/99 e 100/101 são as Beretta 92 em diferentes calibres sem tirar nem por. As novas pistolas da Taurus, os da série 9xx, Millenium/Millenium Pro e 24/7 é que são totalmente diferentes. Inclusive nos EUA, muita gente prefere adquirir as PT-92/99 pq as Berettas 92 tiraram a boa e velha 1911A1 do serviço militar e como são praticamente a mesma arma sabem que não ha perda... do Modern Firearms:

"The original PT92 pistol was exact copy of the original Beretta 92 pistol...

ZeRo4 escreveu:Pequeno engano... a fadiga não depende só do calibre!


rodrigo escreveu:o que mais então?


Olha a Fadiga depende de muitos fatores... ou tu acha que uma arma que dispara 100 tiros de munição normal vai ter o mesmo nível de fadiga de uma arma que dispara munição com fator +P+ ?! Até mesmo fatores como acondicionamento, manutenção e manuseio... depende do tipo da bala, uma bala com menos grain por exemplo vai ter mais pressão na boca do cano do que uma com mais grains e etc.

rodrigo escreveu:Não está certo. A munição .50 nem é de alta pressão. A Desert Eagle em calibre .50 tem vida útil superior às versões que disparam o 357 e 44 magnum, exatamente pelo calibre magnum gerar pressões muito superiores ao calibre normal da arma. As munições de alta pressão, principalmente as de calibre militar, como a 9mm, 5,56, 7,62, exigem muito de todo o conjunto da arma, causando, em um primeiro momento, um desgaste acentuado do raiamento do cano, com a consequente perda de precisão, e depois todo o mecanismo da arma é afetado, causando falhas de alimentação e escape de gases(que cortam a mão e o rosto do atirador), e por fim, a própria estrutura da arma fica comprometida, com uma grande chance de quebrar alguma peça ou estrutura. Como pode ser visto, o calibre é que determina o desgaste da arma.


Olha rodrigo, apesar de não ser exatamente o centro da discussão, eu duvido que o .357 tenha mais pressão que o .50! já ouvi de extensas modificações de policiais da PMERJ que conseguiram converter um mod especifico de revólver da Taurus de .38spl para .357! mas duvido que aguentaria um .50AE! Nas tabelas geralmente a pressão sobe de acordo com calibre, tipo e peso da bala, tipo e quantidade de pólvora. Calibre puro não dita fadiga em arma... se fosse assim o 10mm e o .40 também teriam um mesmo nível de "fadiga", já que nominalmente tem o mesmo calibre.

O que são "Calibre Militares" ?! o 5,56 nasceu do .222 Remington que não é um calibre militar, mas originário para caça... pensando deste modo o .380 é mais "militar" do que o 5,56, já que foi criado desde a base de um calibre militar... entretanto fica evidente que o 5,56 é mais utilizado em guerras.




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#51 Mensagem por rodrigo » Ter Dez 07, 2004 12:09 pm

The original PT92 pistol was exact copy of the original Beretta 92 pistol
Não sei se você sabe, mas a Beretta tinha uma fábrica no Brasil, que fazia pistolas e submetralhadoras. A fábrica foi vendida para a Taurus, que levou os projetos da Beretta juntos. A partir daí, fabricou-se a série PT de pistolas, e as MT, que são as submetralhadoras.

como são praticamente a mesma arma sabem que não ha perda
Você insiste em dizer que uma cópia é a mesma coisa da original. Você acha que um AK copiado tem a mesma qualidade de um AK russo? Você acha que a pistola Browning argentina tem a mesma qualidade da Browning belga? Eu acho que não. A pistola TAURUS é uma boa arma, mas muito inferior à Beretta 92, é só manusear e atirar, que a diferença é grande.

Olha a Fadiga depende de muitos fatores... ou tu acha que uma arma que dispara 100 tiros de munição normal vai ter o mesmo nível de fadiga de uma arma que dispara munição com fator +P+ ?! Até mesmo fatores como acondicionamento, manutenção e manuseio... depende do tipo da bala, uma bala com menos grain por exemplo vai ter mais pressão na boca do cano do que uma com mais grains e etc.

1- é obvio que a munição +P+ vai gerar mais pressão, mas estamos falando de calibres diferentes, e não do mesmo na mesma arma.
2- Desde quando acondicionamento vai causar fadiga? Pode gerar desgaste do acabamento, mas sem exercer pressão, não existe fadiga.
3- Se manuseio causasse fadiga, as armas militares não durariam 6 meses.
4- Acho que essa explicação sua sobre bala com menos grain está inversa, leia e corrija.

eu duvido que o .357 tenha mais pressão que o .50

Pressão não tem a ver com o calibre! O 22 magnum gera 2 vezes mais pressão que um 45. Vou procurar com mais tempo e vou postar aqui.

já ouvi de extensas modificações de policiais da PMERJ que conseguiram converter um mod especifico de revólver da Taurus de .38spl para .357!
Isso é burrice e ignorância!!!! A modificação do calibre de uma arma de fogo é muito perigosa para os usuário e para quem estiver perto. A transformação de um revólver 38 para 357 magnum é suicida, pois a têmpera do aço do magnum é muito mais resistente que a de um 38. Essa modificação só é possível porque o diâmetro da munição é o mesmo, sendo que a munição 357 é 2 ou 3 mm mais longa, exatamente para evitar seu uso em armas calibre 38. Além de todo risco de lesões ou até morte, a modificação da característica original da arma é crime.

mas duvido que aguentaria um .50AE!
Sinceramente, essa comparação é muito absurda! É tão lógico quanto dizer que se vai pegar um motor 4 cilindros e transformar em 8 cilindros.

Calibre puro não dita fadiga em arma... se fosse assim o 10mm e o .40 também teriam um mesmo nível de "fadiga", já que nominalmente tem o mesmo calibre.
Calibre e diâmetro da munição são coisas distintas! O .40 é derivado do 10mm, tem o mesmo diâmetro, mas o calibre é diferente, com carga de pólvora e estojo diferentes.

O que são "Calibre Militares" ?! o 5,56 nasceu do .222 Remington que não é um calibre militar, mas originário para caça... pensando deste modo o .380 é mais "militar" do que o 5,56, já que foi criado desde a base de um calibre militar... entretanto fica evidente que o 5,56 é mais utilizado em guerras.

!?




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#52 Mensagem por talharim » Seg Jan 03, 2005 11:00 pm

Bebes Chineses na Maternidade [051]

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#53 Mensagem por talharim » Seg Jan 03, 2005 11:51 pm

Hecatombes Chinesas:




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#54 Mensagem por Carlos Mathias » Ter Jan 04, 2005 11:47 pm

Bem, como sou atirador de tiro prático posso com certeza dizer que as IMBEL são muito mais resistentes que as Taurus. O uso por forças policiais e até mesmo militares não serve muito bem como parâmetro de comparação neste quesito, apenas para exemplificar, meu .38 TAURUS já deu uns 8000 tiros e continua uma beleza. Agora, qual arma de uso citado acima dispara tal quantidade de tiros em sua vida? E olha que estou falando de um revólver de seis tiros, portanto bastante econômico na sua carga, 500 tiros por fim de semana é normal para um atirador em preparação para campeonato.
Quanto a munição, o .40 S&W usado no TP não precisa de carga mais quente que a padrão do calibre, pois a mesma dá fator com folga, agora, abrir a câmara de um .38spl para .357mag é um artifício antigo e muito perigoso, a arma pode aguentar 1 ou 100 tiros, mas a chance de explodir na mão do atirador é real.
As TAURUS aguentam +- 3000 tiros, enquanto uma imbel passa dos 10.000 facilmente e essa robustes está diretamente ligada ao processo de fabricação usado pela IMBEL, exatamente o mesmo da Colt original, com muito forjamento e usinagem, inclusive o cano é feito por martelamento a frio, processo reconhecido por dar extrema durabilidade a essa peça.
Calibre grande não quer dizer alta pressão não, o rei dos rombudos, o .45ACP, trabalha no mesmo nível de pressão do .38SPL, enquanto o 9mmluger trabalha a altas pressões.
Outra coisa, o 7,62X51 é originário do .308 winchester, calibre de caça e o 5,56 OTAN é completamente diferente do seu inspirador civil, inclusive usam raiamento diferente.
Bom, acho que me enrolei um pouco mas é mais ou menos isso, valeu?




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#55 Mensagem por Renato Grilo » Qua Jan 05, 2005 6:48 am

Pratica IPSC Carlo Mathias.
Em qual clube? é de São Paulo.
Eu pratico pelo clube Águia de Haia.




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Carlos Mathias

#56 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Jan 05, 2005 12:13 pm

CCTN no Rio, mais precisamente em Alcântara.




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#57 Mensagem por talharim » Sáb Jan 22, 2005 1:45 pm

Snipers Chineses:

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#58 Mensagem por talharim » Sáb Jan 22, 2005 1:54 pm

Rifles utilizados pelos Snipers Chineses:


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#59 Mensagem por talharim » Sáb Jan 22, 2005 2:17 pm

O nosso EB precisa começar a olhar com carinho para a China.

Precisamos resolver urgentemente a deficiencia da nossa Antiaérea,a China tem um mix variado desse tipo de arma,com um preço de banana e SEM NENHUMA RESTRIÇAO TECNOLOGICA.

S-300PMPU
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FT-2000
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#60 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Jan 22, 2005 8:25 pm

Você considera o custo de uma bateria de S-300 (cerca de 1 bilhão de dólares) preço de banana? De repente pra China pode ser, para nós, não.




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