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Uma ação conjunta realizada pela FAB e pela PF resultou na apreensão de mais de R$ 200 mil em equipamentos de informática no aeroporto de Penápolis/SP.Ela foi resultado de uma operação de monitoramento do espaço aéreo, realizada por um E-99 do 2º/6º GAV nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, no dia 25 de maio. Durante a vigilância radar, o Guardião "locou" um alvo suspeito, voando a baixa altura, e sem contato rádio rumo ao interior de São Paulo. O Comando de Defesa Aéreo (COMDABRA) foi informado e acionou um A-29B do 3º/3º GAV, que efetuou o acompanhamento discreto do Embraer 721 Sertanejo PT-RAO, por 30 minutos. A verificação da matrícula constatou que o Sertanejo estava irregular no Registro Aeronáutico Brasileiro, podendo, inclusive se tratar de uma aeronave “clonada”. Com a decisão de “forçar” o pouso da aeronave para averiguação de sua carga, o Super Tucano saiu do anonimato, realizando os procedimentos padrão para interceptação de tráfegos ilícitos. Diante da negativa do piloto em falar no rádio e responder aos sinais visuais, inclusive fechando as cortinas da aeronave, o A-29 do Esquadrão Flecha desferiu um tiro de advertência com suas metralhadoras .50 – último recurso antes do tiro de destruição previsto na Lei do Abate. Desde que foi sancionada em 2004, possivelmente esta seja a primeira vez que a opinião pública tem conhecimento do uso do recurso do “tiro de advertência” por parte da FAB. O “aviso” surtiu efeito, tendo o PT-RAO pousado em Penápolis, onde a carga foi apreendida pela PF.

faterra escreveu:Revista Força Aérea nº 58
Notícias, pág. 14

Uma ação conjunta realizada pela FAB e pela PF resultou na apreensão de mais de R$ 200 mil em equipamentos de informática no aeroporto de Penápolis/SP.Ela foi resultado de uma operação de monitoramento do espaço aéreo, realizada por um E-99 do 2º/6º GAV nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, no dia 25 de maio. Durante a vigilância radar, o Guardião "locou" um alvo suspeito, voando a baixa altura, e sem contato rádio rumo ao interior de São Paulo. O Comando de Defesa Aéreo (COMDABRA) foi informado e acionou um A-29B do 3º/3º GAV, que efetuou o acompanhamento discreto do Embraer 721 Sertanejo PT-RAO, por 30 minutos. A verificação da matrícula constatou que o Sertanejo estava irregular no Registro Aeronáutico Brasileiro, podendo, inclusive se tratar de uma aeronave “clonada”. Com a decisão de “forçar” o pouso da aeronave para averiguação de sua carga, o Super Tucano saiu do anonimato, realizando os procedimentos padrão para interceptação de tráfegos ilícitos. Diante da negativa do piloto em falar no rádio e responder aos sinais visuais, inclusive fechando as cortinas da aeronave, o A-29 do Esquadrão Flecha desferiu um tiro de advertência com suas metralhadoras .50 – último recurso antes do tiro de destruição previsto na Lei do Abate. Desde que foi sancionada em 2004, possivelmente esta seja a primeira vez que a opinião pública tem conhecimento do uso do recurso do “tiro de advertência” por parte da FAB. O “aviso” surtiu efeito, tendo o PT-RAO pousado em Penápolis, onde a carga foi apreendida pela PF.

Parece que está virando moda!
Muambeiro graúdo este, hein? Tá fretando, ou possui, até avião!