Fórum Defesa Brasil

Concordo Plinio. O Leopard seria nosso MBT. Do M60 só usaríamos a carcaça e seria um IFV.
Se fosse possivel uma brasileiração de motor/suspensão /cambio teríamos uns 80 IFv para combate. nâo necessitaríamos de peças do M60 que são mais caras no mercado.Como IFV sua carcaça seria excelente.

T55/BTR-T

alex escreveu:Concordo Plinio. O Leopard seria nosso MBT. Do M60 só usaríamos a carcaça e seria um IFV.
Se fosse possivel uma brasileiração de motor/suspensão /cambio teríamos uns 80 IFv para combate. nâo necessitaríamos de peças do M60 que são mais caras no mercado.Como IFV sua carcaça seria excelente.

T55/BTR-T

Seria uma meia sola. Ou tem como deixar o M 60 anfibio?

Túlio escreveu:Mas num tem jeito mesmo, então o nosso negócio é museu e fim!

Num ponto, no entanto, eu concordo: antes de se querer um MBT de verdade ou mesmo um novo fuzil em 5,56, temos primeiro de fazer o GC que o Guerra véio vive falando, com metralhadora leve, lança-granadas e lança-rojão/canhão sem recuo: se a gente não reformar a base PRIMEIRO, de nada adianta perfumaria...

Mas aí vai naquilo que escrevi uns post's acima: já que a END está aí, o negócio é cobrir todas as áreas, não adianta beneficiar somente esta ou aquela.


[ ]s

Pelo peso provavelmente não.

Plinio Jr escreveu:Creio que o ideal seria a padronização da força de CCs do EB, fora escolhido o Leopard 1-A5, que assim seja...coloquem os M-60s na reserva ou desative definitivamente.....

Mas nem Leo1-A5 será a força, porque temos uns 150 de versões anteriores. Acho que o grande azar foi ter comprado os Leo1-A5 antes da END ser formalizada. Se tivesse ocorrido um pouco antes, o EB poderia ter comprado uns 500 Leo2 do estoque alemão e assim retiraria da linha de frente os M-41 restantes, Leo1 e M-60. Agora uma idéia que eu gosto, seria realmente modificar esses Leo1 para defesa aérea (Gepard).


[ ]s

Se pensar nos Leo 1A5 como o MBT e utilizar só o chassi dos antigos Leo A1 para antiaereo e carros de engenharia ai o EB teria uma padronização logistica igual a da Alemanha com Leo1/Gepard.
Manter o M60 como MBT ou moderniza-lo para a função de MBT é que pode estourar o orçamento.

Só que os Leo1-A5 comprados, não são suficientes para padronizar toda a força de CC do EB.


[ ]s

alex escreveu:Pelo peso provavelmente não.

Pois é. essa é a diferença de fazer uma meia sola numa VBTP para se ter uma VBTP, e pegar um CC transforma-lo em VCI.

mas Guerra não há necesiidade de um carro deste tipo para o EB?

alex escreveu:mas Guerra não há necesiidade de um carro deste tipo para o EB?

Sim. Mas veiculo de infantaria que não é anfibio, aqui no Brasil, é complicado.

glauberprestes escreveu:Deveríamos usar essas "alianças" com França e Rússia, pra tentar garimpar um Black Eagle ou um Leclerc... particularmente, eu gosto muito do CC francês...

Temos um pequeno problema com estas ¨alianças¨...o Leclerc´custa uma fortuna e o Black Eagle é uma incognita.....mas tecnicamente se falando....seriam boas opções....

Black Eagle é um projeto complicado de ir para frente. O novo russo é o T95 que vai "tentar" colocar um novo conceito nos campos de batalha. O T90 pode ser produzido em qualquer país mas não sei se os indianos consegiram a transferência de tecnologia para produzir o canhão do carro (miha ultima informaçõa era que não).

EDSON escreveu:Black Eagle é um projeto complicado de ir para frente. O novo russo é o T95 que vai "tentar" colocar um novo conceito nos campos de batalha. O T90 pode ser produzido em qualquer país mas não sei se os indianos consegiram a transferência de tecnologia para produzir o canhão do carro (miha ultima informaçõa era que não).

É o contrário, o Black Eagle tem mais chances porque é mais barato do que o T-95. O T-90 não compensa, pois é apenas um T-72 modernizado.



[ ]s

Immortal Horgh escreveu:

Plinio Jr escreveu:Creio que o ideal seria a padronização da força de CCs do EB, fora escolhido o Leopard 1-A5, que assim seja...coloquem os M-60s na reserva ou desative definitivamente.....

Mas nem Leo1-A5 será a força, porque temos uns 150 de versões anteriores. Acho que o grande azar foi ter comprado os Leo1-A5 antes da END ser formalizada. Se tivesse ocorrido um pouco antes, o EB poderia ter comprado uns 500 Leo2 do estoque alemão e assim retiraria da linha de frente os M-41 restantes, Leo1 e M-60. Agora uma idéia que eu gosto, seria realmente modificar esses Leo1 para defesa aérea (Gepard).


[ ]s

O problema é que não sei se os alemães tem estas quantidades de Leo-2 disponíveis (500), acho que foi uma boa esta aquisição de Leo-1A5s, tem muita coisa compativel com os 1A1 adquiridos anteriormente e facilita a manutenção e operação dos mesmos por estas bandas.

Claro que prefiro um modelo novo de fábrica, mas na atual conjuntura, resolve-se por algum tempo o problema de MBTs e dá ao EB a condição de atender outras prioridades e necessidades mais urgentes e quem sabe no futuro, num momento mais propício....apareça por estas bandas um modelo novo de fabrica....

Plinio Jr escreveu: O problema é que não sei se os alemães tem estas quantidades de Leo-2 disponíveis (500), acho que foi uma boa esta aquisição de Leo-1A5s, tem muita coisa compativel com os 1A1 adquiridos anteriormente e facilita a manutenção e operação dos mesmos por estas bandas.

Claro que prefiro um modelo novo de fábrica, mas na atual conjuntura, resolve-se por algum tempo o problema de MBTs e dá ao EB a condição de atender outras prioridades e necessidades mais urgentes e quem sabe no futuro, num momento mais propício....apareça por estas bandas um modelo novo de fabrica....

Infelizmente eles não tem mais em estoque, por isso que eu citei se a END tivesse vindo um pouco antes. Eu discordo (aliás, o quê seria do fórum se todo mundo gostasse de uma única coisa ), não acho que foi uma boa aquisição, pois somos inferiores em termos de poder de fogo em blindados com relação à outros países da AS.




[ ]s