Míssil Cruise para nosso SSN

[Brasileiro]

Desenvolver um motor para o Exocet, creio eu, não é um desafio tão grande assim. A Avibrás tem plena capacitação e experiência para isso tendo desenvolvido e fabricado os foguetes e cabeças-de-guerra do Astros-II, Skyfire e motores para os mísseis da Mectron, além dos foguetes de sondagem.

O maior desafio para a indústria nacional é a parte frontal do míssil, a eletrônica embarcada.
Talvez a Mectron tenha se capacitado com o desenvolvimento do MAR-1 (bloco girométrico, programação e sensores passivos) e possa fazer um bom serviço no novo míssil.



Olhando o míssil chinês eu imaginei imediatamente um nacional sendo lançado por Astros.


abraços]

[Centurião]

No que depender de microeletrônica (chips), nos próximos anos nós vamos dar um bom salto nessa área.

[LeandroGCard]

Desenvolver um motor para o Exocet, creio eu, não é um desafio tão grande assim. A Avibrás tem plena capacitação e experiência para isso tendo desenvolvido e fabricado os foguetes e cabeças-de-guerra do Astros-II, Skyfire e motores para os mísseis da Mectron, além dos foguetes de sondagem.

O maior desafio para a indústria nacional é a parte frontal do míssil, a eletrônica embarcada.
Talvez a Mectron tenha se capacitado com o desenvolvimento do MAR-1 (bloco girométrico, programação e sensores passivos) e possa fazer um bom serviço no novo míssil.



Olhando o míssil chinês eu imaginei imediatamente um nacional sendo lançado por Astros.


abraços]

Tem razão, Brasileiro.

O desenvolvimento de motores de combustível sólido de tamanho pequeno e médio já é dominado no Brasil faz algum tempo. Os mísseis Asroc por exemplo também tiveram um motor desenvolvido aqui, e isto não quis dizer muita coisa porque com a aposentadoria do DD Pará em breve eles estarão saindo de operação. E embora o motor do Exocet tenha um perfil de queima diferente e mais sofisticado que o do Asroc, também não é nenhum avanço extraordinário sobre ele.

A parte difícil dos mísseis realmente é sua eletrônica, e neste quesito acredito que ainda temos muito que andar para produzir aqui até mesmo um míssil equivalente às versões iniciais do Exocet.

Leandro G. Card

[Marino]

Tenham confiança. A eletrônica não é problema. Creiam.

[WalterGaudério]

Tenham confiança. A eletrônica não é problema. Creiam.

A MB via de regra está está sempre um passo adiante. As vezes alguns, e em alguns casos que provocariam sustos em muitos,vários passos.

Infelizmente o governo é que não acompanha o ritmo.

[Carlos Mathias]

Pois eu penso que o motor de sustentação deva ser o X da questão. Numa arma destas, ele queima por muito tempo e deve queimar com estabilidade e constância.

Errei?

[AlbertoRJ]

SCALP.

[Luiz Bastos]

Tenham confiança. A eletrônica não é problema. Creiam.

A MB via de regra está está sempre um passo adiante. As vezes alguns, e em alguns casos que provocariam sustos em muitos,vários passos.

Infelizmente o governo é que não acompanha o ritmo.

Querido amigo. Você é muito otimista com relação a isto. Teria algum caso verídico para comentar (Dos que não são segredo de estado), pois pensei no que você escreveu e não encontrei nada. Apenas casos de pura sorte. Neste aspecto penso que somos como no automobilismo. Os melhores condutores, mas não fazemos carro nenhum. No máximo copiamos alguns componentes. Fui

[pafuncio]

1) NÃO fazemos, mas temos muita tecnologia.

Boa parte das fábricas que estão aqui estão montando centros de excelência de engenharia, para desenvolvimento de projetos, inclusive de âmbitos mundiais. O mesmo se aplica à área de design.

A Renault, das últimas a chegar, se não me engano está contratando uma quantidade razoável de engenheiros, uns 1.000 ...

Pensa também no motor bicombustível, que gerou uma enorme expertise, seja na proteção no motor, na injeção eletrônica, etc. Lembro ainda que de há muito temos pesquisas de fibras naturais para o revestimento dos carros, que possuem a vantagem de ser biodegradável, leves, gerar ganhos sociais, etc ...

2) Mesmo assim, endosso tua pergunta. Quanto à pesquisa da Aeronáutica, temos acessos aos centros de pesquisa. Mas reconheço minha ignorância quanto aos centros de expertise da Marinha, no que pertine à eletrônica ...

Salu2,alexandre.

[Marino]

- as centrífugas com levitação eletromagnética
- fibra de carbono
- válvulas especiais, inclusive eletrônicas de estado sólido
- guerra eletrônica
E muitas outras cositas más.

[alcmartin]

Mas nada temam: o nosso governo acaba de descobrir que é importante termos uma industria de defesa propria!!!!

[Centurião]

Não sei quanto às FAs, mas sei que o governo já montou 7 centros de design de chips e pretende colocar mais 8 em pé. Já foram desenhados e produzidos decodificadores de mp3 e mpeg4. Talvez esses centros possam cooperar de alguma forma no futuro com as FAs.

1) NÃO fazemos, mas temos muita tecnologia.

Boa parte das fábricas que estão aqui estão montando centros de excelência de engenharia, para desenvolvimento de projetos, inclusive de âmbitos mundiais. O mesmo se aplica à área de design.

A Renault, das últimas a chegar, se não me engano está contratando uma quantidade razoável de engenheiros, uns 1.000 ...

Pensa também no motor bicombustível, que gerou uma enorme expertise, seja na proteção no motor, na injeção eletrônica, etc. Lembro ainda que de há muito temos pesquisas de fibras naturais para o revestimento dos carros, que possuem a vantagem de ser biodegradável, leves, gerar ganhos sociais, etc ...

2) Mesmo assim, endosso tua pergunta. Quanto à pesquisa da Aeronáutica, temos acessos aos centros de pesquisa. Mas reconheço minha ignorância quanto aos centros de expertise da Marinha, no que pertine à eletrônica ...

Salu2,alexandre.

Além de vários fabricantes de autopeças brasileiros. Quem sabe a Obvio! não deslancha.

[soultrain]

[Carlos Mathias]

[Immortal Horgh]

Parecem os lançadores de Seacat, tanto que alguns mísseis falharam


[ ]s