Bolovo escreveu:O Rio de Janeiro tem tantas bases da FAB que lá ela é chamada de Força Aérea Carioca ahaehea
adaaoahudiahudisadhaosudhuiasdhuihdsauiohduias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
pt escreveu:Gosto do J-10 porque com ele a China deixa para tras toda aquela tradição de fabricar derivados do Mig-21
Mas o J-10 é um derivado do MiG-21 com uma casca nova.
Ele é produzido exactamente na fábrica de onde sairam os derivados do MiG-21 e a rapidez do desenvolvimento decorre exactamente de os chineses terem optado por essa solução quando a possibilidade de relacionamento com o ocidente (ler Israel) acabou.
Dito isto, o J-10 com equipamentos modernos é uma aeronave capaz. Ele deverá estar ao nível de F-16 de blocos intermédios. Tem no entanto o problema do costume com os motores russos que têm uma esperança de vida muito pequena.
Para resolver o problema, a solução chinesa costuma ser a de oferecer um avião e mais um ou dois motores adicionais.
Na realidade, não mudou muito relativamente ao tempo do MiG.
O que tem vindo a mudar (claramente) é a capacidade chinesa para efectuar cada vez mais alterações e modificações. Isso vai permitir que dentro de alguns anos tenham autonomia para desenhar o seu próprio avião.
Cumprimentos
pt escreveu:Gosto do J-10 porque com ele a China deixa para tras toda aquela tradição de fabricar derivados do Mig-21
Mas o J-10 é um derivado do MiG-21 com uma casca nova.
Ele é produzido exactamente na fábrica de onde sairam os derivados do MiG-21 e a rapidez do desenvolvimento decorre exactamente de os chineses terem optado por essa solução quando a possibilidade de relacionamento com o ocidente (ler Israel) acabou.
Dito isto, o J-10 com equipamentos modernos é uma aeronave capaz. Ele deverá estar ao nível de F-16 de blocos intermédios. Tem no entanto o problema do costume com os motores russos que têm uma esperança de vida muito pequena.
Para resolver o problema, a solução chinesa costuma ser a de oferecer um avião e mais um ou dois motores adicionais.
Na realidade, não mudou muito relativamente ao tempo do MiG.
O que tem vindo a mudar (claramente) é a capacidade chinesa para efectuar cada vez mais alterações e modificações. Isso vai permitir que dentro de alguns anos tenham autonomia para desenhar o seu próprio avião.
Cumprimentos
Luís Henrique escreveu:O J-10 tem ajuda israelense, francesa e russa.
Se parece com o Lavi, com os eurocanards e com o projeto de 5 ger da MiG.,
é uma confusão, o importante é que ele funciona.
No ocidente é estimado que serão produzidos 1.200 J-10. Algo como 2x mais que os Eurofighters, 4x mais que o Rafale, etc.
No custo/benefício acho que é muito, muito bom.
O que vemos no mundo hoje???
Superpotencia: 2.000, 3.000 caças. (EUA)
Potencias médias: 200, 300, 400 caças. (UK, França, Itália, Alemanha...)
Potências emergentes: 300, 400, 600, 1000 caças. (China, India, Rússia...)
Aonde o Brasil se encaixa?
Por acaso não seria no BRIC??????
Esse negócio de 60 caças, respeito o Bolovo e sei que ele tem uma visão realista em vista do dinheiro disponivel ATUAL, mas temos que pensar grande. O Brasil começou a investir mais e cada ano isto tem que aumentar.
O chile planeja ter cerca de 60 caças. Com todo respeito ao Chile mas o Brasil tem muito mais dinheiro, muito mais riquezas para proteger e não pode ter uma paridade com o Chile.
Se for para igualar, que seja proporcional. Ou seja, temos uma economia 10x maior, então 600 caças....Não precisa chegar a tanto mas acho que algo próximo de 200 unidades seria alguma coisa sensata.
Se o dinheiro for curto, que tal um Mix caça pesado x caça leve.,
Algo como:
4 esquadrões de Su-35BM, Eurofighter...
8 esquadrões de J-10, Mako, F-50...
Luís Henrique escreveu:O J-10 tem ajuda israelense, francesa e russa.
Se parece com o Lavi, com os eurocanards e com o projeto de 5 ger da MiG.,
é uma confusão, o importante é que ele funciona.
No ocidente é estimado que serão produzidos 1.200 J-10. Algo como 2x mais que os Eurofighters, 4x mais que o Rafale, etc.
No custo/benefício acho que é muito, muito bom.
O que vemos no mundo hoje???
Superpotencia: 2.000, 3.000 caças. (EUA)
Potencias médias: 200, 300, 400 caças. (UK, França, Itália, Alemanha...)
Potências emergentes: 300, 400, 600, 1000 caças. (China, India, Rússia...)
Aonde o Brasil se encaixa?
Por acaso não seria no BRIC??????
Esse negócio de 60 caças, respeito o Bolovo e sei que ele tem uma visão realista em vista do dinheiro disponivel ATUAL, mas temos que pensar grande. O Brasil começou a investir mais e cada ano isto tem que aumentar.
O chile planeja ter cerca de 60 caças. Com todo respeito ao Chile mas o Brasil tem muito mais dinheiro, muito mais riquezas para proteger e não pode ter uma paridade com o Chile.
Se for para igualar, que seja proporcional. Ou seja, temos uma economia 10x maior, então 600 caças....Não precisa chegar a tanto mas acho que algo próximo de 200 unidades seria alguma coisa sensata.
Se o dinheiro for curto, que tal um Mix caça pesado x caça leve.,
Algo como:
4 esquadrões de Su-35BM, Eurofighter...
8 esquadrões de J-10, Mako, F-50...
Zepa escreveu:Estamos aqui debatendo sobre este caça chinês. Mas já houve algum interesse, ou visita de alguém da FAB ou do governo para conhecer ele?
Abs.
Zepa.