A Batalha de Roraima. [Edit]

[brekut]

concordo com o talharin , toda nação ten direito de defender seus interesses usando todos os meios que ela julgar nesessario para isto. e os tibetanos so estão fazendo isso porque tem olimpíada la este ano. porque não fazem o ano todos ,todos os anos, desde a invasão ???????

e ve quem ta apoiando os tibetanos EUA (iraque ) ingleses ( bucha de canhão dos EUA ) frança (sarcozi que se aprocimar dos EUA ) etc. estes sim tem 2 pesos duas medidas.

quanto a estas missões muy amigas elas, te ajudam e em troca vc so tem que esquecer seus séculos de cultura abraçar o cristianismo porque o deus deles e melhor que o seu.

[Guerra]

[quote="sri_caneshAqui perto (em Ibirama/SC) também existem missões (tanto da igreja católica quanto da luterana) na reserva indígena Duque de Caxias. Pelo que sei não existe nada de minério, biodiversidade e o escambau lá (muito pelo contrário). No oeste de SC também existem missões. Se vc não vê aí pode ser que não haja uma situação de conflito onde eles precisem atuar.

[/quote]


Eu acho que em Roraima, as igrejas estão numa corrida para oficilizar a vampiragem, e puxar o tapete da outra.

Mas a questão é:

- criaram uma nação artificial, com lingua, raça difentes
- deram a esses gatos pingados um territorio maior que a muitos estados brasileiros
- existe sim, interesses estrangeiros na amazõnia
- nação, lingua e territorio é tudo que se precisa para criar um pais.

Ontem um Coronel disse algo que na hora achei engraçado. ele disse que do jeito que as coisas andam, se algum pais invadir algum estado da amazônia, o governo vai fazer as contas e vai ver que sai mais barato entregar o território do que equipar uma força para combater o invasor.
Isso cabe direitinho nessa questão. O Brasil só esta fazendo vista grossa porque tem muita terra. Quando nosso povo estiver espremido em 10% do pais, talvez o governo acorde

[Guerra]

concordo com o talharin , toda nação ten direito de defender seus interesses usando todos os meios que ela julgar nesessario para isto. e os tibetanos so estão fazendo isso porque tem olimpíada la este ano. porque não fazem o ano todos ,todos os anos, desde a invasão ???????

Rapaz, eu vi um monge levar uma paulada que eu vou te contar, se fosse comigo eu desanimava na hora. Pode ser por isso que eles não tem tnta disposição para fazer isso todo ano.

[Centurião]

Eu acho que em Roraima, as igrejas estão numa corrida para oficilizar a vampiragem, e puxar o tapete da outra.

Mas a questão é:

- criaram uma nação artificial, com lingua, raça difentes
- deram a esses gatos pingados um territorio maior que a muitos estados brasileiros
- existe sim, interesses estrangeiros na amazõnia
- nação, lingua e territorio é tudo que se precisa para criar um pais.

Ontem um Coronel disse algo que na hora achei engraçado. ele disse que do jeito que as coisas andam, se algum pais invadir algum estado da amazônia, o governo vai fazer as contas e vai ver que sai mais barato entregar o território do que equipar uma força para combater o invasor.
Isso cabe direitinho nessa questão. O Brasil só esta fazendo vista grossa porque tem muita terra. Quando nosso povo estiver espremido em 10% do pais, talvez o governo acorde

Mas isso significaria traição. Não acredito que qualquer político teria essa coragem. Seria porta aberta para a tomada do poder pelos militares. O que seria o certo a se fazer.

[Morcego]

Não consigo entender como vão tirar CIDADÃOS BRASILEIROS de uma terra BRASILEIRA DE SOLO BRASILEIRO, este governo inteiro será para sempre marcado pelas TRAIÇÕES.

[Guerra]

Eu acho que em Roraima, as igrejas estão numa corrida para oficilizar a vampiragem, e puxar o tapete da outra.

Mas a questão é:

- criaram uma nação artificial, com lingua, raça difentes
- deram a esses gatos pingados um territorio maior que a muitos estados brasileiros
- existe sim, interesses estrangeiros na amazõnia
- nação, lingua e territorio é tudo que se precisa para criar um pais.

Ontem um Coronel disse algo que na hora achei engraçado. ele disse que do jeito que as coisas andam, se algum pais invadir algum estado da amazônia, o governo vai fazer as contas e vai ver que sai mais barato entregar o território do que equipar uma força para combater o invasor.
Isso cabe direitinho nessa questão. O Brasil só esta fazendo vista grossa porque tem muita terra. Quando nosso povo estiver espremido em 10% do pais, talvez o governo acorde

Mas isso significaria traição. Não acredito que qualquer político teria essa coragem. Seria porta aberta para a tomada do poder pelos militares. O que seria o certo a se fazer.

Até mesmo esse governo com discursos de esquerda faz o que os donos da bufunfa querem, e os donos da bufunfa não vao querer o Brasil com uma imagem negativa na comunidade internacional quando essas ONGs começarem a chamar a atenção do mundo para a segurança dos "curdos brasileiros".

[Guerra]

Não consigo entender como vão tirar CIDADÃOS BRASILEIROS de uma terra BRASILEIRA DE SOLO BRASILEIRO, este governo inteiro será para sempre marcado pelas TRAIÇÕES.

Mas não foi o Collor que "inventou" essa reserva. Foi no governo Collor que o BFEsp começou a ser chamado toda vez que um garipeiro entrava em alguma reserva em Roraima.

[Junker]

Deputados pedem a Lula fim de operação para retirar não-índios de Raposa Serra do Sol

Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil



Brasília - Deputados federais e estaduais de Roraima e arrozeiros encaminharam ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva carta em que pedem o fim da operação da Polícia Federal na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, para a retirada de não-índios da reserva, e a judicialização da questão. A carta foi protocolada hoje (8) no Palácio do Planalto.

O deputado federal Márcio Junqueira (DEM-RR), que foi ao Planalto acompanhado de parlamentares do município de Pacaraima, explicou que a intenção é que o assunto seja resolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “O fórum para se dirimir questões de direito é o Supremo. Então não há necessidade do gasto de dinheiro público em Roraima com essa operação desnecessária.”

A terra indígena, cuja área é de 1,7 milhão de hectares, foi homologada em maio de 2005. Desde então, intensificaram-se os conflitos entre índios e plantadores de arroz, chamados de arrozeiros, que resistem em deixar a terra. Para retirar os não-índios do local, a Polícia Federal organizou a Operação Upatakon 3.

Ontem (7), manifestantes que protestam contra a medida bloquearam a BR-174 na altura do município de Pacaraima, que fica nos limites da terra indígena, em frente a um posto da Polícia Federal.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou ontem que terra indígena é da União, a quem cabe controlar e fazer e cumprir a determinação. “O que está havendo lá é a chegada do Estado de Direito. O Estado de Direito, às vezes, chega com a força e agora está chegando com a força porque durante três anos o governo federal negociou, recebeu propostas, fez propostas e não houve sensibilidade”, disse.

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticia ... 24834/view

[Junker]

Governador de RR teme mortes em confronto com PF

Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil

Vila Surumu (RR) - Barreira montada por moradores da terra indígena Raposa Serra do Sol para impedir entrada de policiais federais na área

Raphael Prado

O confronto entre forças do governo federal e ocupantes da reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, parece inevitável e cada vez mais próximo. A tensão pode ser sentida nas palavras do governador do Estado, José de Anchieta Júnior (PSDB), nessa entrevista exclusiva a Terra Magazine.

Há dias, produtores de arroz contrários à retirada de não-índios da reserva queimam pontes que dão acesso ao local. Chamadas para resolver o impasse, a Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança podem criar um confronto que o governador teme:

- (Haverá) Mortes. Mortes de pessoas inocentes nesse processo - afirma.

A Raposa/Serra do Sol ocupa uma área de 1,7 milhão de hectares na divisa do Brasil com a Venezuela e foi reconhecida como reserva indígena pelo presidente Lula, em 2005. Famílias que vivem lá há mais de 50 anos, segundo o governador, terão de abandonar a reserva e isso não será fácil.

- A maioria (dessas famílias) prefere morrer do que sair de lá.

Na noite da segunda-feira, 7, o governador reuniu-se com os responsáveis pela ação, da PF. De acordo com ele, ouviu um lamento de que "estão cumprindo ordens". Na manhã desta terça, 8, a reunião foi com os rizicultores da região.

- Eu me proponho que o Estado coloque toda a logística para tirar os bens, materiais e móveis, que eles têm lá. Eles vão perder a safra mas nós conseguimos tirar as coisas se eles tiverem para onde levar - diz o governador.

Os rizicultores ficaram de pensar se aceitam a proposta e ainda não deram uma resposta. Enquanto isso, o governador aguarda, apreensivo. Leia os principais trechos da entrevista concedida a Terra Magazine:

Terra Magazine - Como está a situação na Reserva, continua tensa?
José de Anchieta Júnior - A situação está muito difícil. Não estamos chegando a um acordo com o pessoal não-índio que está na Reserva. A Polícia Federal já está com um contingente praticamente pronto para começar a operação e nós não acreditamos em uma operação sem confrontos. Então está muito difícil.

E que tipo de conseqüência o senhor pode prever desse confronto?
Mortes. Mortes de pessoas inocentes nesse processo.

O senhor acha que a PF e a Força Nacional de Segurança já estão iniciando a operação, a execução desse plano?
Eles estão montando a logística. Já estão com o efetivo aqui, é uma operação muito grande e você não faz uma operação dessa da noite para o dia. Só a distância da capital onde eles estão sediados até o local do conflito são 200 km e eles estão sem acesso porque os índios queimaram as pontes... está muito difícil a situação.

Mas o senhor conversou com o pessoal que planeja essa ação e qual foi a resposta?
Eles dizem que estão cumprindo ordens, lamentam, vão trabalhar da melhor forma possível e para evitar confronto. Inclusive um policial deu o exemplo que das últimas 300 operações da Polícia Federal não houve nenhuma morte. Mas eu chamei atenção que ao longo dessas 300 operações que eles fizeram nesses últimos 3 ou 4 anos estavam atrás de narcotraficantes, bandidos, assaltantes, seqüestradores... então quando se vai prender uma pessoa dessas ela já estende a mão para colocar a algema. É diferente das pessoas que estão aqui. Porque está mexendo com o sentimento de um povo que está lá há mais de 50 anos, as famílias, e a maioria prefere morrer do que sair de lá. É uma situação totalmente diferente.

O senhor teme que haja um massacre, governador?
Não diria um massacre, para não fazer terrorismo. Se a minha luta é salvar uma vida, ela já se justifica. E eu tenho certeza que é impossível uma operação dessa, a situação é muito delicada. E eu não consigo ver uma situação dessa sem confronto.

Qual é a posição dos rizicultores?
É de resistência. Apesar de eu ter tido uma reunião há pouco e feito uma proposta para eles, para evitar um prejuízo maior. Eu me proponho que o Estado coloque toda a logística para tirar os bens, materiais e móveis, que eles têm lá. Eles vão perder a safra mas nós conseguimos tirar as coisas se eles tiverem para onde levar. Porque se houver o confronto, a PF está determinada para tirar só os homens não-índios da região. E se as famílias deixarem esses bens lá, o que vai acontecer depois? Um conflito entre os indígenas lá dentro. Vão incendiar, destruir o patrimônio que vai ficar lá.

E eles aceitaram essa proposta?
Ficaram de pensar e dar uma resposta mais tarde.

Terra Magazine

http://terramagazine.terra.com.br/inter ... 78,00.html

[Centurião]

O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou ontem que terra indígena é da União, a quem cabe controlar e fazer e cumprir a determinação. “O que está havendo lá é a chegada do Estado de Direito. O Estado de Direito, às vezes, chega com a força e agora está chegando com a força porque durante três anos o governo federal negociou, recebeu propostas, fez propostas e não houve sensibilidade”, disse.

Vai me desculpar, mas o governo só é intransigente com o seu próprio povo. Quando lida com os bolivianos ou paraguaios, cedem de todas as formas.

Vamos esperar por alguma resposta do presidente.

[rodrigo]

Recebido por e-mail:
NOTA DE FALECIMENTO

É COM ENORME PESAR QUE COMUNICAMOS QUE DEPOIS DE LONGA AGONIA, QUE DUROU MAIS DE VINTE ANOS, FALECEU UMA ANTIGA INSTITUIÇÃO BRASILEIRA CONHECIDA COMO EB - EXÉRCITO BRASILEIRO. O ENTERRO REALIZOU-SE NO CEMITÉRIO 'RAPOSA SERRA DO SOL' EM RORAIMA, UM EX-ESTADO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. NÃO SERÁ DECRETADO LUTO OFICIAL, TENDO EM VISTA QUE A FALECIDA INSTITUIÇÃO JÁ NÃO ERA MAIS MERECEDORA DE TAL HONRARIA. COMPARECERAM AO SEPULTAMENTO SOMENTE OS COVEIROS, QUE TAMBÉM RESPONDIAM PELO ALTO-COMANDO DA AGORA DEFUNTA INSTITUIÇÃO.

ATENÇÃO: OFICIAIS GENERAIS FABRICADOS DEPOIS DE 1964 ESTÃO SENDO CHAMADOS PARA FAZER UM RECALL!!!!!!

Não se cutucar a onça com vara curta
As autoridades militares devem acordar e não se submeterem aos caprichos do ministro da Defesa, Nelson Jobim. Desta vez ele foi longe demais. Com a sua arrogância e petulância desmedida, colocou mais uma vez as FFAA de joelhos.
A história aconteceu em Roraima. Um de seus prepostos, o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, um cidadão que não sabe pronunciar uma palavra em português, esteve na 1ª Brigada de Infantaria de Selva, - recebido com distinção e honrarias, - e na hora de se deslocar para a terra indígena Raposa Serra do Sol a fim de participar da Assembléia dos Tuxauas, realizada no Surumu, proibiu que o general do Exército Eliéser Girão Monteiro, comandante da Brigada, o acompanhasse. 'Alegando uma determinação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, corroborada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, Unger informou que apenas o administrador da Fundação Nacional do Índio, Gonçalo Teixeira, o bispo de Roraima, dom Roque Paloschi e parte de sua própria comitiva estavam autorizados a participar da assembléia no Surumu. Os demais poderiam ir somente até Uiramutã. Sua segurança pessoal também sairia da responsabilidade do Exército e seria feita pela Polícia Federal.'
O general depois da humilhação, sem ter tomado nenhuma atitude de um chefe militar, saiu com esta desculpa: 'Quero que fique registrado que estou chateado com toda essa situação, pois onde há necessidade da segurança nacional, o Exército sempre se fará presente'. O deputado federal Márcio Junqueira que acompanhava a comitiva do ministro, foi mais enfático: 'É um absurdo que as ONG's ditem quem anda por dentro de Roraima e limitem o próprio Exército...'. O deputado federal Chico Rodrigues, sabedor da presença de representantes de ONGs estrangeiras na assembléia, protestou: 'Sabemos do interesse velado dessas organizações. A maior autoridade militar da área não poderia ser impedida de acompanhar o ministro. Nós, deputados, como representantes do Estado Brasileiro, também não poderíamos receber esse tratamento inconcebível praticado pelos ministros da Justiça e da Defesa, orientando que não participássemos da reunião'.
O fato poderia ter abalado os alicerces do Exército. Mas, mais uma vez a resposta saiu chocha, bem ao estilo de outras notas, como a dizer: 'Não queremos dizer nada. Desculpe, senhor ministro.'
Sinceramente estou perdendo a crença nos nossos chefes militares. Acredito que este lote de oficiais generais surgido depois da Revolução Redentora de 1964 está com defeito de fabricação.
Só resta uma esperança para salvar as FFAA: esperar que esses borra-botas tomem a única atitude digna de suas vidas. Entregar os seus cargos.
Poucos chefes militares, contados nos dedos, poder-se-iam contar para dar um basta nessa seqüência de ofensas à honra da instituição militar.
A nação espera que surja um salvador da pátria, e coloque as FFAA em seus verdadeiros caminhos. A segurança e soberania da nação assim o exigem!

NOTA:
Parodiando o título desta matéria: A onça está de rabo cortado, foi castrada e perdeu os dentes! Só sabe bater continência, distribuir medalhas para comunistas, e lamber os pés do ladrão mor da República! A pá de cal vai ser a eleição para Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas da terrorista e paquita de Lulla: Dilma Houssef !

José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 12 de março de 2008.

[delmar]

A desocupação foi suspensa, por decisão do STF, até serem julgados os processos pendentes sobre a demarcação da reserva. A PF e a FNSP que estavam lá, para cumprir a determinação do governo de desocupar a área, vão voltar pra casa.
Os arrozeiros são durões, quase tudo gaúcho, não se intimidaram com cara feia, gritos e ameaças. Veio helicóptero, policial vestido de ninja, o escambau, mas eles fincaram pé e negaram-se a sair.
Agora o governo quer negociar a retirada. O que parece ter ficado claro é que o governo não tem legitimidade para retirar, pela força, as pessoas de dentro da área que ele demarcou. Está ameaçando e pressionando para que elas saiam. Aqueles que não se intimidam criam um problema, como agora.

saudações

[joaozinho]

O primeiro passo para a declaração de independência e a criação das nações indígenas em regiões fornteiriças, como em Roraima, já foi dado! O segundo passo será a ratificação pelo Senado do documento assinado pelo Brasil na ONU em 2007, dando autonomia aos territótios indígenas. Com tudo isso acontecendo, tem gente que até hoje não enxerga o interesse internacional pela região.
A mídia se cala e nessas horas é que vemos que a maioria dos brasileiros não são patriotas.

[delmar]

O primeiro passo para a declaração de independência e a criação das nações indígenas em regiões fornteiriças, como em Roraima, já foi dado! O segundo passo será a ratificação pelo Senado do documento assinado pelo Brasil na ONU em 2007, dando autonomia aos territótios indígenas. Com tudo isso acontecendo, tem gente que até hoje não enxerga o interesse internacional pela região.
A mídia se cala e nessas horas é que vemos que a maioria dos brasileiros não são patriotas.

Na rede Globo, no programa BOM DIA BRASIL, de hoje, foi bastante criticada a decisão do Brasil em assinar o tal documento. Tenho a firme convicção que o senado não vai ratificar o tal tratado pois mesmos os senadores aliados do governo são contra. Este acordo não passará, pode estar certo.
Agora se dependesse apenas dos "gravatinhas" dos ministérios da Jústiça e do Exterior, ele já estaria assinado e sacramentado. É mais importante para estes burocratas fazerem uma bela figuração perante os colegas de outros países, que os interesses do Brasil. Além do mais estão sempre de olho em uma "boquinha" em algum orgânismo internacional, de preferência com sede em Paris.

saudações

[crubens]

Recebido por e-mail:
NOTA DE FALECIMENTO

É COM ENORME PESAR QUE COMUNICAMOS QUE DEPOIS DE LONGA AGONIA, QUE DUROU MAIS DE VINTE ANOS, FALECEU UMA ANTIGA INSTITUIÇÃO BRASILEIRA CONHECIDA COMO EB - EXÉRCITO BRASILEIRO. O ENTERRO REALIZOU-SE NO CEMITÉRIO 'RAPOSA SERRA DO SOL' EM RORAIMA, UM EX-ESTADO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. NÃO SERÁ DECRETADO LUTO OFICIAL, TENDO EM VISTA QUE A FALECIDA INSTITUIÇÃO JÁ NÃO ERA MAIS MERECEDORA DE TAL HONRARIA. COMPARECERAM AO SEPULTAMENTO SOMENTE OS COVEIROS, QUE TAMBÉM RESPONDIAM PELO ALTO-COMANDO DA AGORA DEFUNTA INSTITUIÇÃO.

ATENÇÃO: OFICIAIS GENERAIS FABRICADOS DEPOIS DE 1964 ESTÃO SENDO CHAMADOS PARA FAZER UM RECALL!!!!!!

Não se cutucar a onça com vara curta
As autoridades militares devem acordar e não se submeterem aos caprichos do ministro da Defesa, Nelson Jobim. Desta vez ele foi longe demais. Com a sua arrogância e petulância desmedida, colocou mais uma vez as FFAA de joelhos.
A história aconteceu em Roraima. Um de seus prepostos, o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, um cidadão que não sabe pronunciar uma palavra em português, esteve na 1ª Brigada de Infantaria de Selva, - recebido com distinção e honrarias, - e na hora de se deslocar para a terra indígena Raposa Serra do Sol a fim de participar da Assembléia dos Tuxauas, realizada no Surumu, proibiu que o general do Exército Eliéser Girão Monteiro, comandante da Brigada, o acompanhasse. 'Alegando uma determinação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, corroborada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, Unger informou que apenas o administrador da Fundação Nacional do Índio, Gonçalo Teixeira, o bispo de Roraima, dom Roque Paloschi e parte de sua própria comitiva estavam autorizados a participar da assembléia no Surumu. Os demais poderiam ir somente até Uiramutã. Sua segurança pessoal também sairia da responsabilidade do Exército e seria feita pela Polícia Federal.'
]O general depois da humilhação, sem ter tomado nenhuma atitude de um chefe militar[/b], saiu com esta desculpa: 'Quero que fique registrado que estou chateado com toda essa situação, pois onde há necessidade da segurança nacional, o Exército sempre se fará presente'. O deputado federal Márcio Junqueira que acompanhava a comitiva do ministro, foi mais enfático: 'É um absurdo que as ONG's ditem quem anda por dentro de Roraima e limitem o próprio Exército...'. O deputado federal Chico Rodrigues, sabedor da presença de representantes de ONGs estrangeiras na assembléia, protestou: 'Sabemos do interesse velado dessas organizações. A maior autoridade militar da área não poderia ser impedida de acompanhar o ministro. Nós, deputados, como representantes do Estado Brasileiro, também não poderíamos receber esse tratamento inconcebível praticado pelos ministros da Justiça e da Defesa, orientando que não participássemos da reunião'.
O fato poderia ter abalado os alicerces do Exército. Mas, mais uma vez a resposta saiu chocha, bem ao estilo de outras notas, como a dizer: 'Não queremos dizer nada. Desculpe, senhor ministro.'
Sinceramente estou perdendo a crença nos nossos chefes militares. Acredito que este lote de oficiais generais surgido depois da Revolução Redentora de 1964 está com defeito de fabricação.
Só resta uma esperança para salvar as FFAA: esperar que esses borra-botas tomem a única atitude digna de suas vidas. Entregar os seus cargos.
Poucos chefes militares, contados nos dedos, poder-se-iam contar para dar um basta nessa seqüência de ofensas à honra da instituição militar.
A nação espera que surja um salvador da pátria, e coloque as FFAA em seus verdadeiros caminhos. A segurança e soberania da nação assim o exigem!

NOTA:
Parodiando o título desta matéria: A onça está de rabo cortado, foi castrada e perdeu os dentes! Só sabe bater continência, distribuir medalhas para comunistas, e lamber os pés do ladrão mor da República! A pá de cal vai ser a eleição para Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas da terrorista e paquita de Lulla: Dilma Houssef !

José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 12 de março de 2008.

Qual seria a atitude de um chefe militar ? descumprir ordens? É estranho com vire e mexe nesse forum tem alguém pregando a insubordinação das FFAA.
Falaram tanto do movimento de 31 de março 1964 que chegaram a transformar em golpe e ditadura, hoje em dia, pelos revanchistas. Como se eles não tivessem a maior parcela de culpa por aquele processo histórico. Na atualidade em pleno estado de direito no primeiro problema sério já querem que os militares assumam de novo !!!
Vá entender !?!?!?

Sou totalmente contra ao tratamento dado aos militares hoje em dia, tipo esses derrespeitos como o citado no post, mas ficar querendo a insubordinação e a indisciplina, vai uma distância muito grande. Isso é coisa de republiqueta de 10º categoria.