Lord Nauta escreveu:Battleaxe escreveu:Senhores,
Nao descartem a opção de a MB adquirir os SUE franceses modernizados, afinal eles operam ate hj no CDG e tem o Exocet integrado.
Vamos operar com eles ano que vem.
Quem sabe nao surgem como opção?
comentarios?
Prezado Amigo
Os franceses estão ''muito amigos'' e contentes com varias possibilidades em relação a negocios com o Brasil. Os SUE estão surgindo como uma alternativa que inclui um planejamento para a Aviação Naval a medio e longo prazos. Este planejamento envolve o avião embarcado que vai operar no futuro NAe. Os criticos podem não acreditar mais o objetivo e começar a construir o novo navio em 2016 e para que isso ocorra e preciso definir as aeronaves que serão operadas em seu GAE. Considerando estes aspectos a opção pelo SUE passa a ser bem viavel, até devido a sua perfeita compatibilização com o A12.
Sds
Lord Nauta
Sem dúvida que o SUE seria um avanço em relação aos atuais A-4. O que me preocupa é o quanto se pago por isso. Não só o valor do vetor, mas de toda a escolha pelo mesmo.
Um SUE na MB seria considerado um "erro" (ou acerto? rs) semelhante ao M-2000C para a FAB.
Se os M-2000C estão nestas terras apenas com "tampão" para operar por cerca de 10 anos e não deixar o 1º GDA sem um vetor, aí tudo bem. Mas se ele veio como um trampolim para o Rafale e mais unidades extras, aí danou-se.
Um SUE hoje para a MB até a chegada de um provável Rafale-M, seria até razoável, até mesmo para "uniformizar" os caças na MB e FAB.
Por outro lado, a proposta francesa para a FAB passa por mais um lote de M-2000C modernizados para o padrão "-5" até a chegada dos Rafales (F-3???).
Não recebemos todos os M-2000C do primeiro lote de 12 unidades, assim não dá para imaginar quando os franceses entregariam um novo lote de M-2000 já modernizados para o padrão "-5". Imagine Rafale? 2015?
Quantos vetores de primeira linha terá o Chávez em 2015? Alguém acredita que a Argentina não comprará nada até lá? Está tudo parado por aquelas bandas... E o Chile, acham que ficarão nisto? Tenham certeza que não...
Aí eu fico me perguntando: sabemos que o relógio na França roda em um "tempo" diferente dos nossos relógios, se não mudar o tempo de entrega, pra que Rafale na FAB? E se a FAB não for de Rafale, por que Rafale-M na MB? E se a MB não desejar o Rafale algum dia, pra que SUE?
Acho que vou tomar umas cervas... hehehehehe
Abraços,
Orestes