otaolive escreveu:Slip Junior escreveu:Otaolive,
Penso que ninguém melhor do que você mesmo para responder as perguntas que fizesse. O que eu priorizei na minha definição foram operação e desenvolvimento continuado pelas próximas décadas com menor impacto no orçamento da força e com qualidade para execução dos mais diversos tipos de missões com 'desejável' capacidade de combate ar-ar e persistência de combate. Por que fiz assim? Porque penso que a aeronave primeiramente deve se manter moderna e eficaz durante vários anos servindo como real ferramenta de dissuassão, mas é desejável que continue sendo um caça respeitável. No entanto, isso não impede que você pense diferente e apresente uma proposta diferente da minha. Acho que é divergência de visões o que está realmente se busca aqui.
Abraço
Slip, na verdade eu estava escrevendo e vc postou antes de mim. Só vi seu post depois
Eu não penso muito diferente de você não. Achei sua definição perfeita. Só que eu penso que na atual conjuntura devemos pensar no FX2 como parte de um conjunto que vai trabalhar por um bom tempo com F-5M e
A-1M.
Então só adicionaria nos requesitos fundamentais algum tipo de interoperacionalidade com estes vetores, seja na aviônica ou quanto ao uso das mesmas armas.
Orestes, entendi o que você explicou, como exercício acho boa a idéia. Mas seria interessante mostrar também ,sem desvirtuar o tópico claro, que essa escolha não é tão simples, quem sabe o pessoal para de criticar a FAB de graça.
Abraços
Olá Otávio,
a idéia é esta mesmo, parar de fazer críticas infundadas. Várias são pertinentes, mas a grande maioria não. Este "exercício" tem várias finalidades, entre elas, pensar estratégicamente, aumentar a percepção para a complexidade de compras de caças, diminuir as críticas infundadas, treinar alguns mais "preguiçosos" a pensar, elevar a capacidade convívio nos problemas das FFAA, conviver com as dificuldades, etc.
Façamos do "micro-cosmo" DB um grande laboratório para ensaios em sistema de defesa. Esta é a minha intenção e do Marino também. Não queremos ensinar, queremos aprender e muito. Espero que as divergências de opiniões possam convergir para um ponto comum. Mesmo com algum resultado bizarro, já teremos avançado e muito, possivelmente com um elevado grau de conhecimento sobre o complexo sistema de defesa de nosso país e as várias estratégias associadas.
Grande abraço,
Orestes