Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:Sem contar o EF-2000. Gente, eles são da OTAN.

O modelo espanhol é de cooperação no desenvolvimento de equipamentos militares no âmbito da OTAN. As empresas ibéricas participam dos principais programas europeus, quando não desenvolvem internamente:

Meteor
Iris-T
Neuron
Typhoon
A400M
etc.

Sim Santiago
a diferença e que eles são um consorcio, basicamente de paises pertencentes a OTAN.

IRIS-T
Junto a nuestro país, intervienen en el programa Alemania, Italia, Noruega, Suecia y Grecia

METEOR
para España, Alemania, Italia y el Reino Unido, apuntándose al carro rápidamente Suecia y Francia

Ou seja, nada mais natural ja que muitos deles ja desenvolveram o EF-2000 juntos.
Como disse, funciona bem para eles, mas não acho que seja a solução para nos.
Se quisermos ter voz, temos que bancar nossos armamentos independente de vontade politica de terceiros.
Fico imaginando se essa onda de cortes nos setores de defesa na Europa não vai atrasar esse e outros programas, como o A-400. Na verdade eles estão rachando uma conta que seria impossivel qualquer um deles pagar sozinho.

Mais uma vez, não duvido da capacidade da industria espanhola nem de suas FFAA; duvido sim da sua capacidade de poder agir independente das opiniões de seus aliados da OTAN ou da CE. Essa não é e não pode ser nossa realidade no futuro

Nossa posição almejada no cenario internacional não vai ser alcançada se cada vez que quisermos tomar uma decisão tenhamos perguntar aos outros se podemos.
Temos que tomar nossas decisões e exigir que sejamos respeitados, aqueles em nossa aerea de influencia, ou com interesses comuns ou com interesses comerciais irão nos apoiar (ou as vezes se abster),pois o que é vantajoso para nos sera para eles.

Assim fazem os USA, a China e a Russia; a India caminha para isso e nos devemos seguir por esse caminho tambem.

Para isso temos que bancar nossos projetos independentes de terceiros, temos parceiros que nos ajudam com conhecimento em contratos que são vantajosos para ambos, mas nosso futuro esta em projetos como o MAA-1, o MAR, o SABER e o ASTROS.
Nas escoltas construidas aqui com armadas com misseis nacionais, com data-link produzido aqui apoiado por vetores nacionais, com misseis nacionais etc...

sapao escreveu:Sim Santiago
a diferença e que eles são um consorcio, basicamente de paises pertencentes a OTAN.

IRIS-T
Junto a nuestro país, intervienen en el programa Alemania, Italia, Noruega, Suecia y Grecia

METEOR
para España, Alemania, Italia y el Reino Unido, apuntándose al carro rápidamente Suecia y Francia

Ou seja, nada mais natural ja que muitos deles ja desenvolveram o EF-2000 juntos.
Como disse, funciona bem para eles, mas não acho que seja a solução para nos.
Se quisermos ter voz, temos que bancar nossos armamentos independente de vontade politica de terceiros.
Fico imaginando se essa onda de cortes nos setores de defesa na Europa não vai atrasar esse e outros programas, como o A-400. Na verdade eles estão rachando uma conta que seria impossivel qualquer um deles pagar sozinho.

Mais uma vez, não duvido da capacidade da industria espanhola nem de suas FFAA; duvido sim da sua capacidade de poder agir independente das opiniões de seus aliados da OTAN ou da CE. Essa não é e não pode ser nossa realidade no futuro

Nossa posição almejada no cenario internacional não vai ser alcançada se cada vez que quisermos tomar uma decisão tenhamos perguntar aos outros se podemos.
Temos que tomar nossas decisões e exigir que sejamos respeitados, aqueles em nossa aerea de influencia, ou com interesses comuns ou com interesses comerciais irão nos apoiar (ou as vezes se abster),pois o que é vantajoso para nos sera para eles.

Assim fazem os USA, a China e a Russia; a India caminha para isso e nos devemos seguir por esse caminho tambem.

Para isso temos que bancar nossos projetos independentes de terceiros, temos parceiros que nos ajudam com conhecimento em contratos que são vantajosos para ambos, mas nosso futuro esta em projetos como o MAA-1, o MAR, o SABER e o ASTROS.
Nas escoltas construidas aqui com armadas com misseis nacionais, com data-link produzido aqui apoiado por vetores nacionais, com misseis nacionais etc...

Sapao,

Nunca discordei disso.
Como já afirmei, a Espanha esta encaixada em outra realidade. Ela faz parte da UE e da OTAN e coopera ativamente no setor militar com seus aliados. Esse é o modelo europeu e que se intensificará cada vez mais por lá.

O modelo dos EUA, China, Russia e Índia é de pesados investimentos em pesquisa e desenvolvimento nacionais.

A pergunta chave me parece ser: temos pré-disposição para pagar a conta sozinhos? Vamos adotar uma direção mais cooperativa, dividir a conta com parceiros para não ficarmos para trás? Ou vamos continuar no ritmo atual?

[]s

Por isso coloquei em negrito, acredito que estavamos falado a mesma coisa a algum tempo ja...

Fazer o que, falta assunto mesmo.
Quem sabe na terça-feira a gente não consegue voltar ao topico original com alguma novidade??!!!

Mas eu comparei com Brasil?

Os Espanhóis são que nem arroz, só servem para acompanhar e construir soblicença, nenhuma cia espanhola pode ser considerada de ponta na área de tecnologia bélica, eles vão nas bordas. Copiando ali, afanando aqui, fazendo parcerias lá, etc...

Vide o que está ocorrendo com os nossos P-3Br. Por sinal, quando é que chegam?

[ ]´s

O primeiro P-3BR vai trazer o envelope com o vencedor do F-X...

Vira essa boca prá lá, cara!
Bati na madeira aqui...

sapao escreveu:O primeiro P-3BR vai trazer o envelope com o vencedor do F-X...

sapao escreveu:Sim Santiago
a diferença e que eles são um consorcio, basicamente de paises pertencentes a OTAN.

IRIS-T
Junto a nuestro país, intervienen en el programa Alemania, Italia, Noruega, Suecia y Grecia

METEOR
para España, Alemania, Italia y el Reino Unido, apuntándose al carro rápidamente Suecia y Francia

Ou seja, nada mais natural ja que muitos deles ja desenvolveram o EF-2000 juntos.
Como disse, funciona bem para eles, mas não acho que seja a solução para nos.

Como não?? o que a Alemanha faz nós fazemos em São Paulo, a parte da Itália no Rio Grande do Sul, a da Noruega No Rio de Janeiro, a da Suécia em minas, a da Espanha em Goiás, a da Grécia no Ceara, a da França no Paraná, e montamos tudo na Zona Franca de Manaus!

PRick escreveu:Os Espanhóis são que nem arroz, só servem para acompanhar e construir soblicença, nenhuma cia espanhola pode ser considerada de ponta na área de tecnologia bélica, eles vão nas bordas. Copiando ali, afanando aqui, fazendo parcerias lá, etc...

Vide o que está ocorrendo com os nossos P-3Br. Por sinal, quando é que chegam?

[ ]´s

Participação da ITP - Industria de Turbo Propulsores, S. A. em alguns programas:

- 11% de participación en el motor Trend1000 (Boeing Dreamliner)
- 16.6% de participación en el motor Trend900 (Airbus A380)
- 21% de participación en el motor TP400 (A400M)
- 16.9% de participación en el motor del helicóptero Tigre
- 16.5% de participación en el motor del Eurofighter
- 7.31% de participación en el motor del Bombadier Challeger 300
- 4.22% de las turbinas de propulsión marina LM2500 (las que usan los grandes barcos)
- 5.8% de participación en las turbinas de generación eléctrica LMS100

Ver programas: http://www.itp.es/index.php?option=com_ ... Itemid=100

Francoorp escreveu:

sapao escreveu:Sim Santiago
a diferença e que eles são um consorcio, basicamente de paises pertencentes a OTAN.

IRIS-T
Junto a nuestro país, intervienen en el programa Alemania, Italia, Noruega, Suecia y Grecia

METEOR
para España, Alemania, Italia y el Reino Unido, apuntándose al carro rápidamente Suecia y Francia

Ou seja, nada mais natural ja que muitos deles ja desenvolveram o EF-2000 juntos.
Como disse, funciona bem para eles, mas não acho que seja a solução para nos.

Como não?? o que a Alemanha faz nós fazemos em São Paulo, a parte da Itália no Rio Grande do Sul, a da Noruega No Rio de Janeiro, a da Suécia em minas, a da Espanha em Goiás, a da Grécia no Ceara, a da França no Paraná, e montamos tudo na Zona Franca de Manaus!

Apoiado 100%!!!

Santiago escreveu:

PRick escreveu:Os Espanhóis são que nem arroz, só servem para acompanhar e construir soblicença, nenhuma cia espanhola pode ser considerada de ponta na área de tecnologia bélica, eles vão nas bordas. Copiando ali, afanando aqui, fazendo parcerias lá, etc...

Vide o que está ocorrendo com os nossos P-3Br. Por sinal, quando é que chegam?

[ ]´s

Participação da ITP - Industria de Turbo Propulsores, S. A. em alguns programas:

- 11% de participación en el motor Trend1000 (Boeing Dreamliner)
- 16.6% de participación en el motor Trend900 (Airbus A380)
- 21% de participación en el motor TP400 (A400M)
- 16.9% de participación en el motor del helicóptero Tigre
- 16.5% de participación en el motor del Eurofighter
- 7.31% de participación en el motor del Bombadier Challeger 300
- 4.22% de las turbinas de propulsión marina LM2500 (las que usan los grandes barcos)
- 5.8% de participación en las turbinas de generación eléctrica LMS100

Ver programas: http://www.itp.es/index.php?option=com_ ... Itemid=100

Tudo coisa de arroz, 5% aqui, 10% ali, quando muito tem 20%, e tudo é coisa de pau mandado, não se pode confiar nos espanhóis em matéria de tecnologia, se for para comer Paella tudo bem, agora tecnologia dos castanholas é embromação.

[]´s

PRick escreveu:

Santiago escreveu: Participação da ITP - Industria de Turbo Propulsores, S. A. em alguns programas:

Ver programas: http://www.itp.es/index.php?option=com_ ... Itemid=100

Tudo coisa de arroz, 5% aqui, 10% ali, quando muito tem 20%, e tudo é coisa de pau mandado, não se pode confiar nos espanhóis em matéria de tecnologia, se for para comer Paella tudo bem, agora tecnologia dos castanholas é embromação.

[]´s

Prick,

Não é essa a questão.
A Espanha possui suas particularidades e uma realidade diferente na nossa. Ponto.
Como Pepê mencionou, a dimensão dos orçamentos de defesa (seguindo a metodologia empregada pelo Banco Mundial de adicionar à conta as despesas com inativos e serviços sociais) é similar ao do Brasil. Mas cada um gasta os recursos disponíveis de forma distinta e chega assim a resultados também muito diferentes.




Military expenditure (% of GDP)

Military expenditures data from SIPRI are derived from the NATO definition, which includes all current and capital expenditures on the armed forces, including peacekeeping forces; defense ministries and other government agencies engaged in defense projects; paramilitary forces, if these are judged to be trained and equipped for military operations; and military space activities. Such expenditures include military and civil personnel, including retirement pensions of military personnel and social services for personnel; operation and maintenance; procurement; military research and development; and military aid (in the military expenditures of the donor country). Excluded are civil defense and current expenditures for previous military activities, such as for veterans' benefits, demobilization, conversion, and destruction of weapons. This definition cannot be applied for all countries, however, since that would require much more detailed information than is available about what is included in military budgets and off-budget military expenditure items. (For example, military budgets might or might not cover civil defense, reserves and auxiliary forces, police and paramilitary forces, dual-purpose forces such as military and civilian police, military grants in kind, pensions for military personnel, and social security contributions paid by one part of government to another.) Source: Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), Yearbook: Armaments, Disarmament and International Security. Note: Data for some countries are based on partial or uncertain data or rough estimates.

BRAZIL
2005: 1.5%
2006: 1.4%
2007: 1.5%
2008: 1.5%

SPAIN
2005: 1.0%
2006: 1.2%
2007: 1.2%
2008: 1.2%

CHINA
2005 A 2008: 2.0%

INDIA
2005: 2.8%
2006: 2.6%
2007: 2.5%
2008: 2.5%

http://data.worldbank.org/indicator/MS.MIL.XPND.GD.ZS


[]s

PRick escreveu:

Santiago escreveu: Participação da ITP - Industria de Turbo Propulsores, S. A. em alguns programas:

Ver programas: http://www.itp.es/index.php?option=com_ ... Itemid=100

Tudo coisa de arroz, 5% aqui, 10% ali, quando muito tem 20%, e tudo é coisa de pau mandado, não se pode confiar nos espanhóis em matéria de tecnologia, se for para comer Paella tudo bem, agora tecnologia dos castanholas é embromação.

[]´s

2000X de acordo. Cade os P3 Br que viriam deles, cada hora uma desculpa?

Isso é ai é pedir pra negão tarado dormir em casa