O Loitering Munition eu até já tinha feito, mas não tinha muita noção dessa diferença de um pra outro não! ARREGO.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 5:12 pm
- 1x GMF-EA (Extremo Alcance, Astros Mk8 8x8): 4x Bia MF-EA + 2x Seções de Busca de Alvos e Avaliação de Danos (Drone e Satélites) + 2x Seções de Drones (Hero-1200);
- 2x GMFs (Astros Mk6): 4x Baterias MF (6 Tu Lç cada) + 3x Seções Busca de Alvos e Avaliação de Danos (Drone com 500 km de alcance) + 2x Seções de Drones (Hero 900); e
- 2x GACs (Obus Pesado, como FH-2000 ou ATHOS): 4x Baterias de Obuseiros AR (8 Pç por Bia) + 3 Seções de Busca de Alvos e Avaliação de Danos + 2x Seções de Drones (Hero 400EC).
ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Eurosatory 2022: Supacat displays HMT Extenda Mk 2 armed with 105 mm gun
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lockheed Martin munitions for M142 HIMARS and M270 GMLRS. PrSM = 499 km (replaces ATACMS top). Bottom is Extended range GMLRS munition = 150 km.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Novo Caesar 155x52mm Mark-II NG 6×6 oferecido para Colômbia e Brasil
Por Boyko Nikolov
Colômbia e Brasil são dois dos países da América Latina que estão interessados em receberam a última versão do obus autopropulsado francês 155x52mm Caesar Mark-II NG 6×6. A obus frances na artilharia está ganhando cada vez mais popularidade principalmente devido à sua participação na guerra na Ucrânia , onde, segundo fontes abertas, está indo muito bem com ataques precisos às posições das forças armadas russas.
No Brasil, está em andamento um processo no âmbito de um programa local para aquisição de 36 obuses autopropulsados. A Nexter, fabricante do obus autopropulsado Caesar Mark-II, está envolvida no procedimento, e especialistas dizem que a empresa tem uma chance real de ganhar e concluir um contrato de fornecimento.
A Colômbia, por sua vez, escolheu este obus autopropulsado para suas forças armadas. É um fato conhecido que o exército colombiano, embora não esteja em guerra, usa sua artilharia em missões de fogo real [principalmente atacando posições de cartéis de drogas colombianos ou batalhas em andamento entre guerrilheiros das FARC e o governo]. Para eles [o exército colombiano], o apoio logístico após a aquisição é particularmente importante – atividade que a França ofereceu a preço fixo pelos próximos dois anos e a Colômbia aceitou. O único problema são as mudanças políticas no gabinete do país, e isso pode afetar a decisão de Bogotá de adquirir os obuses franceses.
Cerca de 155mm CAESAR SPH
De acordo com Nexter, a nova versão de seu obus oferece uma série de melhorias para a tripulação, incluindo uma cabine blindada, além de uma motor com mais torque, complementada por uma nova transmissão automática e chassi reforçado, o que lhe permite trabalhar em condições topográficas de terreno difícil.
Como já escrevemos, o obus autopropulsado de 155 mm Caesar do grupo francês Nexter é desenvolvido em duas variantes de chassi - 6 × 6 e 8 × 8. O obus é extremamente móvel e com um único tanque, a carga pode percorrer pouco mais de 600 km a uma velocidade média de 50 km/h. A velocidade máxima do obus é de 80 km / h.
A cabine é blindada com um nível de superproteção STANAG 4569 Nível 2. Todo o obus em combate pesa pouco mais de 18 toneladas, tem 10 metros de comprimento e quase quatro metros de altura. Além de canhão e chassi, o sistema francês possui um sistema de armas autônomo, unidade de navegação inercial, radar de velocidade inicial, calculadora balística e capacidade de interagir com qualquer sistema C4I.
A arma principal é uma artilharia de lama de 155 mm / 52 capaz de disparar até 6 projéteis em um minuto. O alcance máximo é de 4,5 a 40 km, mas com a ajuda do shell-jet, o alcance pode ser aumentado para 50 km.
O obus possui um sistema semiautomático de carregamento e mira automática e redirecionamento do sistema de armas. Funciona com todos os tipos de munição 39/52 lama padrão OTAN ou ERFB, bem como munição inteligente. O obus se desdobra em 60 segundos e a tripulação é composta por 4-5 pessoas.
O obus autopropulsado Caesar de 155 mm esteve envolvido em várias missões francesas no Afeganistão, Líbano, Mali e Iraque. Pode ser transportado por aeronaves C-130 / A400 / IL76 / C-17, bem como de paraquedas por elas.
Por Boyko Nikolov
Colômbia e Brasil são dois dos países da América Latina que estão interessados em receberam a última versão do obus autopropulsado francês 155x52mm Caesar Mark-II NG 6×6. A obus frances na artilharia está ganhando cada vez mais popularidade principalmente devido à sua participação na guerra na Ucrânia , onde, segundo fontes abertas, está indo muito bem com ataques precisos às posições das forças armadas russas.
No Brasil, está em andamento um processo no âmbito de um programa local para aquisição de 36 obuses autopropulsados. A Nexter, fabricante do obus autopropulsado Caesar Mark-II, está envolvida no procedimento, e especialistas dizem que a empresa tem uma chance real de ganhar e concluir um contrato de fornecimento.
A Colômbia, por sua vez, escolheu este obus autopropulsado para suas forças armadas. É um fato conhecido que o exército colombiano, embora não esteja em guerra, usa sua artilharia em missões de fogo real [principalmente atacando posições de cartéis de drogas colombianos ou batalhas em andamento entre guerrilheiros das FARC e o governo]. Para eles [o exército colombiano], o apoio logístico após a aquisição é particularmente importante – atividade que a França ofereceu a preço fixo pelos próximos dois anos e a Colômbia aceitou. O único problema são as mudanças políticas no gabinete do país, e isso pode afetar a decisão de Bogotá de adquirir os obuses franceses.
Cerca de 155mm CAESAR SPH
De acordo com Nexter, a nova versão de seu obus oferece uma série de melhorias para a tripulação, incluindo uma cabine blindada, além de uma motor com mais torque, complementada por uma nova transmissão automática e chassi reforçado, o que lhe permite trabalhar em condições topográficas de terreno difícil.
Como já escrevemos, o obus autopropulsado de 155 mm Caesar do grupo francês Nexter é desenvolvido em duas variantes de chassi - 6 × 6 e 8 × 8. O obus é extremamente móvel e com um único tanque, a carga pode percorrer pouco mais de 600 km a uma velocidade média de 50 km/h. A velocidade máxima do obus é de 80 km / h.
A cabine é blindada com um nível de superproteção STANAG 4569 Nível 2. Todo o obus em combate pesa pouco mais de 18 toneladas, tem 10 metros de comprimento e quase quatro metros de altura. Além de canhão e chassi, o sistema francês possui um sistema de armas autônomo, unidade de navegação inercial, radar de velocidade inicial, calculadora balística e capacidade de interagir com qualquer sistema C4I.
A arma principal é uma artilharia de lama de 155 mm / 52 capaz de disparar até 6 projéteis em um minuto. O alcance máximo é de 4,5 a 40 km, mas com a ajuda do shell-jet, o alcance pode ser aumentado para 50 km.
O obus possui um sistema semiautomático de carregamento e mira automática e redirecionamento do sistema de armas. Funciona com todos os tipos de munição 39/52 lama padrão OTAN ou ERFB, bem como munição inteligente. O obus se desdobra em 60 segundos e a tripulação é composta por 4-5 pessoas.
O obus autopropulsado Caesar de 155 mm esteve envolvido em várias missões francesas no Afeganistão, Líbano, Mali e Iraque. Pode ser transportado por aeronaves C-130 / A400 / IL76 / C-17, bem como de paraquedas por elas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB vai pagar o triplo do preço em relação ao ATMOS só pra mostrar como não tem verba, assim como fará com o 1A5 e o EE-9.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Quanta choradeira sem sentido por algo que sequer tem um RFI formal emitido.
E não, o Caesar não foi escolhido pelo EB, e talvez nem seja. Existem mais de uma dezenas de modelos hoje que atendem o RO da VBOAP SR.
O exército pode até ser rançoso e tudo o mais, mas não é burro de comprar nada que seja francês antes de fazer os caras colocarem as cartas na mesa. E eles não estão sozinhos neste processo.
Se vocês não lembram, um dos critérios mais importantes dos RO emitidos é a participação da BID, off set e transferência de tecnologia para o EB e indústria. Até parece que o exército desconhece como os franceses operam neste aspecto. Não somos clientes neófitos e nem de primeira viagem deles.
Vamos dar tempo ao tempo, e ver quando o RFI sair o que acontece, e quem se habilita a tentar convencer o EB das suas propostas.
E não, o Caesar não foi escolhido pelo EB, e talvez nem seja. Existem mais de uma dezenas de modelos hoje que atendem o RO da VBOAP SR.
O exército pode até ser rançoso e tudo o mais, mas não é burro de comprar nada que seja francês antes de fazer os caras colocarem as cartas na mesa. E eles não estão sozinhos neste processo.
Se vocês não lembram, um dos critérios mais importantes dos RO emitidos é a participação da BID, off set e transferência de tecnologia para o EB e indústria. Até parece que o exército desconhece como os franceses operam neste aspecto. Não somos clientes neófitos e nem de primeira viagem deles.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jun 30, 2022 7:33 pm Quanta choradeira sem sentido por algo que sequer tem um RFI formal emitido.
E não, o Caesar não foi escolhido pelo EB, e talvez nem seja. Existem mais de uma dezenas de modelos hoje que atendem o RO da VBOAP SR.
O exército pode até ser rançoso e tudo o mais, mas não é burro de comprar nada que seja francês antes de fazer os caras colocarem as cartas na mesa. E eles não estão sozinhos neste processo.
Se vocês não lembram, um dos critérios mais importantes dos RO emitidos é a participação da BID, off set e transferência de tecnologia para o EB e indústria. Até parece que o exército desconhece como os franceses operam neste aspecto. Não somos clientes neófitos e nem de primeira viagem deles.
Vamos dar tempo ao tempo, e ver quando o RFI sair o que acontece, e quem se habilita a tentar convencer o EB das suas propostas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A Bélgica separou um orçamento de EUR 492,19 milhões para a aquisição de três baterias, totalizando 28 unidades. Isso daria pouco mais de EUR 17 milhões, porém ter o CLS, treinamento e tudo mais, porém isso deve corresponder a, no máximo, metade desse custo, então um CAESAR MKII deve estar com preço médio de EUR 7-10 milhões, considerando o CAESAR 8x8 vendido outrora.
Como já dito antes aqui, um ATMOS custou em média aproximadamente USD 3.8 milhões.
Eu sempre fico admirado como França e Alemanha conseguem "superinflacionar" os preços de seus equipamentos.
Como já dito antes aqui, um ATMOS custou em média aproximadamente USD 3.8 milhões.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Acho muito difícil o EB empregar o CAESAR, caso vença, em versão 8x8. Na última Eurosatory 2022 o modelo foi apresentado no estande da KNDS sob plataformas 6x6 e 8x8. Neste aspecto, os preços e condições da proposta francesa podem variar bastante, dado que a plataforma terá de ser nacional, e blda, conforme o RO emitido para a VBOAP SR. E eles podem oferecer o CAESAR sobre qualquer uma fabricada aqui, com ou sem a Avibras por trás. Mas qual a vantagem de fazer isso sem a empresa brasileira
Conquanto, esta situação toda pode significar que pelo menos em teoria a Avibras tem uma ótima chance de ser escolhida para dotar os GAC AP SR com os seus veículos e sistemas baseados no Astros 2020, que para o EB é uma baita mão na roda em termos logísticos. E como a empresa anda, de novo, mal das pernas, nenhuma novidade se o exército resolver ajudar dando de sopa este projeto para ela, seja lá qual for o obuseiro escolhido.
A ver quantas empresas realmente se interessam por mais este processo sem data para terminar, haja vista que pelo menos a Tatra teria o que oferecer atendendo na íntegra o RO, visto que a empresa terá sua linha funcionando aqui já no ano que vem. E não custa nada trazer outros modelos além do Phoenix, que também já dispõe de uma versão da Excalibur Army em seu novo modelo de obuseiro AP SR baseado naquele caminhão tcheco, e recentemente apresentado naquela feita cita acima.
Os alemães ainda podem oferecer algo com base em seus caminhões Mercedes Benz, MAN, e quiçá a linha do novo HX-3 da Heinmetall, que por aqui seria bem visto em termos de operacionalidade e capacidade, não fosse tão caro para o nosso bolso.
Os israelenses, dos possíveis concorrentes, são os que mais flexibilidade tem no sentido de oferecer o ATMOS sobre qualquer caminhão que existe hoje por aqui, já que eles trabalham praticamente com todas as marcas que produzem veículos pesados no Brasil. Vai depender do gosto, e do bolso, do exército. Acho muito provável que eles ofereçam, sabendo da pindaíba geral em que se vive na Defesa, tentar combinar o máximo de soluções tecnológicas do ATMOS com uma plataforma, mesmo blindada, não seja algo tão superlativo que impacte no custo final da proposta. E de lambuja quem sabe ainda traga alguns investimentos na seara da indústria automotiva, sempre muito bem vinda no Brasil, principalmente em SP.
Vamos ver o que o EB irá se dispor a ver quando o RFI for tirado do papel. Com tanta coisa atrasando ao mesmo tempo nos projetos que se tem, não seria nenhuma novidade a VBOAP SR ficar mais um tempo na espera de 'dias melhores'.
Conquanto, esta situação toda pode significar que pelo menos em teoria a Avibras tem uma ótima chance de ser escolhida para dotar os GAC AP SR com os seus veículos e sistemas baseados no Astros 2020, que para o EB é uma baita mão na roda em termos logísticos. E como a empresa anda, de novo, mal das pernas, nenhuma novidade se o exército resolver ajudar dando de sopa este projeto para ela, seja lá qual for o obuseiro escolhido.
A ver quantas empresas realmente se interessam por mais este processo sem data para terminar, haja vista que pelo menos a Tatra teria o que oferecer atendendo na íntegra o RO, visto que a empresa terá sua linha funcionando aqui já no ano que vem. E não custa nada trazer outros modelos além do Phoenix, que também já dispõe de uma versão da Excalibur Army em seu novo modelo de obuseiro AP SR baseado naquele caminhão tcheco, e recentemente apresentado naquela feita cita acima.
Os alemães ainda podem oferecer algo com base em seus caminhões Mercedes Benz, MAN, e quiçá a linha do novo HX-3 da Heinmetall, que por aqui seria bem visto em termos de operacionalidade e capacidade, não fosse tão caro para o nosso bolso.
Os israelenses, dos possíveis concorrentes, são os que mais flexibilidade tem no sentido de oferecer o ATMOS sobre qualquer caminhão que existe hoje por aqui, já que eles trabalham praticamente com todas as marcas que produzem veículos pesados no Brasil. Vai depender do gosto, e do bolso, do exército. Acho muito provável que eles ofereçam, sabendo da pindaíba geral em que se vive na Defesa, tentar combinar o máximo de soluções tecnológicas do ATMOS com uma plataforma, mesmo blindada, não seja algo tão superlativo que impacte no custo final da proposta. E de lambuja quem sabe ainda traga alguns investimentos na seara da indústria automotiva, sempre muito bem vinda no Brasil, principalmente em SP.
Vamos ver o que o EB irá se dispor a ver quando o RFI for tirado do papel. Com tanta coisa atrasando ao mesmo tempo nos projetos que se tem, não seria nenhuma novidade a VBOAP SR ficar mais um tempo na espera de 'dias melhores'.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 5:12 pm
Em nosso caso, um LMF seria constituído de quatro viaturas 4x4 disparando foguetes 127 mm e 180 mm, com diversos tipos de ogivas (termobárica, incendiária, Jammers, cluster, guiada por GPS e fragmentação). O interessante aqui seria ressuscitar o projeto FOG-MPM, trocando o motor por um mais moderno e ogiva em duas configuração, uma sendo ogiva dupla tandem anticarro e outra de fragmantação/termobárica. A tarefa desse tipo de míssil é atingir alvos com extrema precisão além do alcance dos obuseiros. Uma configuração pro FOG-MPM aplicada pela Avibrás em uma viatura 4x4 - imagino ser o VBL - seria essa viatura operando 8 mísseis, assim o SS-30 (127 mm) poderia operar com 16 foguetes e o SS-40 com 8 foguetes também na viatura, tornando-se bem versátil.
Quatro viaturas poderiam oferecer massa de fogo de 64 foguetes 127 mm e 36 foguetes 180 mm ou FOG-MPM. Esse tipo de viatura me parece ser propícia até para exportação, substituindo BM-21, que basicamente não possui substituto pelo mundo, as unidades mais modernas são basicamente Astros/HIMARS com lançador 122 mm e também pra quem não tem dinheiro para adquirir um Astros Mk6. Esse tipo de sistema seria designado para dotar Brigadas Mecanizadas e Blindadas, Brigadas Leves teria, no lugar, viaturas leves 4x4 com mísseis Spike NLOS.
Sistema Astros Hawk, montado sobre um veículo Tectran ¾ ton modelo TT-1000, 4x4, disparando foguetes Skyfire 70. (Foto: Avibrás).
Fonte: https://silo.tips/download/como-fruto-d ... volvimento
OBS: Eu sei que o VBL 4X4 que você se refere é outra viatura, mas quis apresentar essa pra explorar possibilidades.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Ai esta o UAV Acauã para dar suporte de vigilância e aquisição de alvos para a artilharia. Agradeço ao @FCarvalho pelo PDF e ao aconselhamento do @gabriel219 sobre a utilidade/eficácia de um drone dessa forma. Os demais drones serão postados sozinhos sem veículos em volta, pois serão exclusivamente para pouso e decolagem em aeródromos. É evidente que eu transformei o Acauã numa plataforma lançada por veículos terrestres, diferente do Acauã verdadeiro que decolou via aeródromo.
Quem tiver alguma dica ou critica pra fazer, fique a vontade.