Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Qua Set 01, 2010 4:35 pm
Já ta pertinho da página 3000...
E daqui uma semana o Brasil e o Rafale vão fazer um ano de noivado, porém até agora nada... esse "noivo" é muito frouxo mesmo hahahaBARAK escreveu:Já ta pertinho da página 3000...
Tem várias fontes dizendo isso, vamos ver o que vai rolar.Wolfgang escreveu:Que boatos, francês?PRick escreveu:Mas voltanto ao FX-2, será que teremos mesmo novidades no 07 de setembro? Pelo boatos que andam correndo, seria uma ótima ocasião para o anuncio oficial.
[]´s
A lei 8.112 fala diferente hein... acabou somente a Licença prêmio, e os anuênios...mas os adicionais por periculosidade, insalubridade, noturno, etc restaram, se a tua repartição não te paga vai atras de um advogado e faz valer a 8.112, até onde eu sei.Matheus escreveu:Só lebrando que não existe mais licença prêmio não existe mais para todo funcionalismo federal e todas as carreiras típicas de estado (que passaram a ser remuneradas por subsídeo) perderam TODO E QUALQUER adicional. Nem periculosidade, nem insalubridade, nem anuênio, nem adicional noturno, etc....além disso poucos orgãos tem as polpudas transferências, sistema de saúde e moradias das FAs, o que no "frigir dos ovos" torna a carreira militar bem mais interessante financeiramente que outras carreiras, mesmo que tenha remuneração menor.
Sobre a operacao, no Vale do Bekaa, em 1982, chamada pelos Israelenses de Operacão Paz para a Galiléia:Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu:O grande segredo de Israel sobre o Bekaa não foi o uso de UAVs, mas de F-4Es e Boeings 707 equipados com fortes equipamentos de interferência eletrônica e AWACs. Os caças sírios eram detectados quando decolavam de Damasco. Com base nessa experiência, o novo míssil foi desenvolvido. Vale cada centavo investido.Diga isso a um piloto de Phantom israelense que entrevistei em 1998... Ele serviu de isca depois que as defesas antiaéreas foram varridas com o uso de equipamento eletrônico cedido pelos EUA e montado em dois Boeing 707 e em alguns F-4E modificados. O uso de uma nova geração de caças, F-15 e F-16, também colaborou para o massacre. Os RPV (ao contrário dos UAVs, eles não são pilotados e eram descartáveis) tiveram um papel secundário.sapao escreveu:Decolavam quando a defesa aerea os acionava, pois havia um... UAV simulando um invasor para servir de isca. Não e a toa que eles hoje são junto com os USA a referencia mundial em UAV, vendendo inclusive para a russia.
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quem recebe por subsídeo não tem direito a adicional. Assim entende alguns juízes que, também remunerados por subsídeo, se permitem receberem adicionais e graticiaçõesFrancoorp escreveu:A lei 8.112 fala diferente hein... acabou somente a Licença prêmio, e os anuênios...mas os adicionais por periculosidade, insalubridade, noturno, etc restaram, se a tua repartição não te paga vai atras de um advogado e faz valer a 8.112, até onde eu sei.Matheus escreveu:Só lebrando que não existe mais licença prêmio não existe mais para todo funcionalismo federal e todas as carreiras típicas de estado (que passaram a ser remuneradas por subsídeo) perderam TODO E QUALQUER adicional. Nem periculosidade, nem insalubridade, nem anuênio, nem adicional noturno, etc....além disso poucos orgãos tem as polpudas transferências, sistema de saúde e moradias das FAs, o que no "frigir dos ovos" torna a carreira militar bem mais interessante financeiramente que outras carreiras, mesmo que tenha remuneração menor.
Pepê Rezende escreveu: . EU VI A PORRA DA PROPOSTA, que é muito similar à francesa, com a vantagem que nos ofereciam participação no PAK-FA. Os chineses têm honrado seus compromissos com a Embraer. O problema maior é que o avião selecionado para o mercado local é pequeno demais para as exigências das companhias, o que implicou num ritmo de produção muito inferior ao planejado.
Ótimo. Vc leu a proposta da ROSOBORONEXPORT para o FX2 e que concordaram em transferir as tecnologias.Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu:O que houve foi MÁ FÉ dos nossos negociadores.E seria acusado de virar a mesa... Ministros russos disseram em ON que transferiam tecnologia, o que foi confirmado pelo Mangabeira Unger. O relatório da COPAC é que desclassificou o Su35 para tentar empurrar o Gripen NG, uma manobra extremamente mal explicada, diga-se de passagem.sapao escreveu:Quanto a isso não posso discutir pois não acompanhei o processo, mas sera que se houvesse uma vontade politica o negocio não teria saido? O proprio Nelson Jobim expressou insatisfação com os russos em favor dos franceses.
Pepê Rezende escreveu: Quanto à FAB, os russos pressupunham, erroneamente, que a Aeronáutica iria honrar compromissos assumidos durante o F-X1.5
No caso dos russos, o Mangabeira disse, em abril de 2008, sobre a transferencia de tecnologia baseada no "äprender fazendo".Pepê Rezende escreveu: Ministros russos disseram em ON que transferiam tecnologia, o que foi confirmado pelo Mangabeira Unger
A partir de hoje nós vamos ver, Pepê, se os cacas que ficaram fora da Short List e aqueles que permaneceram na disputa foi devido a uma manobra "mal explicada".Pepê Rezende escreveu: O relatório da COPAC é que desclassificou o Su35 para tentar empurrar o Gripen NG, uma manobra extremamente mal explicada, diga-se de passagem.
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Aqui há um diferencial. Nenhuma outra carreira do EXECUTIVO (em alguns estados o Judiciário TEM essa regalia estúpida) há pensões por três gerações de adultos. mesmo pagando-se um adicional para isso. O sistema de pensões das FFAA é caótico. Para vc ter uma idéia, há três anos fiz uma matéria para o Correio Braziliense e ainda havia pensões da Guerra do Paraguai sendo honradas.sapao escreveu:Sobre a previdencia, apesar de so ter impacto em 2030, ja foi algo; pior do que vemos na previdencia como um geral que tem uma reforma para ser aprovada a anos; ou seja, esse não é um problema especifico das FFAA, e sim do país.
Concordo, mas o processo de seleção foi extranho. Classificar um avião que voa e tem radar e encomendas como de alto risco para selecionar outro não adotado pela força aérea do país de origem e que ainda não voou é, no mínimo, questionável.sapao escreveu:Jogar a culpa toda da escolha da short-list na COPAC eu acho um pouco exagerado, afinal não foi ela que deu a palavra final foi? Concordo que ele tem grande parte da responsabilidade, mas ainda assim e um orgão de assessoria.
sapao escreveu:Sobre os misseis IR e sobre os VANT, bom ai vou ter que confiar nas minhas fontes e voce nas suas, acredito que talvez a verdade esteja no meio das duas versões.
O conflito foi muito breve. Os RPV fizeram a maior parte do serviço. Os UAVs engatinhavam e boa parte do trabalho de isca para mísseis antiaéreos foi feito por caças. Depois de eliminadas as baterias AAe, bastava apontar um caça para que os MiG decolassem de Damasco e se envolvessem em um ambiente eletronicamente MUITO hostil. Viravam patos voando contra falcões.sapao escreveu:Sobre os VANT no Bekaa, isso foi fruto de papo com um piloto de VANT israelense, que operou naquela e em outras campanhas.Acho que não me expressei direito, não quis dizer que os VANTs fizeram todo o serviço, mas começaram ali a demonstrar seu valor; ele disse que os RPVs foram uteis no começo, mas seu perfil de vôo é previsivel e os operadores de AA começaram a identifica-los mais facilmente com o desenrolar do conflito; dai nasceu a necessidade de mais UAVs para saturar as defesas.
Nosso orçamento militar é maior que o da Espanha. O problema, repito, é de mentalidade. Ainda pensamos como Clausewitz. Achamos que as FFAA necessitam estar presentes em todo o território nacional, o que exige grandes efetivos. Minha visão é completamente contrária. Não necessitamos mais que 150 mil homens no Exército, só para dar um exemplo. A Aeronática está inserida numa concepção da década de 1940, embasada no modelo da Itália fascista, e agrega um número demasiado de funções civis. Isso incha desnecessariamente a despesa de pessoal. Precisamos de FFAA mais magras, treinadas e equipadas. Quanto à lei do cobre, ela é questionada dentro do Chile pelas próprias FFAA. Excesso de recursos também geram problemas.sapao escreveu:Como disse, o missil e caro mas vale muuuito a pena. Agora vamos fazer as contas, 200 Derby são 200 milhões, correto? Isso é muito no estado atual do planejamento; como disse so acho que teremos FFAA fortes quando tivermos uma lei no padão da do cobre do chile, ai sim você tem continuidade e pode assumir compromissos de anos, caso contrario fica como aconteceu esse ano, tem contingenciamento ou a verba não e liberada e a gente fica tendo que escolher qual projeto tem a menor multa por atraso para deixar de pagar...
Concordo em gênero, número e grau. O problema é que vcs usaram o tempo no poder para forjar o modelo atual, gordo e ineficiente, privilegiando o pessoal em detrimento do operacional. As pensões das filhas deixaram de ter sentido desde a década de 1960, com o processo de libertação sexual e profissionalização das mulheres! Apesar disso foram mantidas até o governo FFHH.sapao escreveu:Sobre a politização das armas, acredite, isso é uma ideia em extinção desde o fim do regime militar. Já se vão 25 anos, sera que a opinião publica que cobra uma mudança de mentalidade das FFAA talvez não devesse mudar a visão sobre as FFAA?
Claro, só se divulgavam notícias favoráveis ao regime... Trabalhei em redação com censor a bordo lendo tudo o que produzíamos. Conheço ex-ministro do Regime Militar que negocia TONELADAS de ouro no mercado. Infelizmente, não dispunha na época (1989) de um gravador capaz de registrar suas conversas, sempre às 21hs, com os operadores da Bolsa de Chicago. Na época, ele era deputado federal e nunca desconfiou que os sons de seu gabinete vazavam para o andar de cima...sapao escreveu:Essa mentalidade de que os militares são a ultima salvação da republica ja não existe ha algum tempo, mas infelizmente esse estigma ainda é muito forte.
Uma matéria de página inteira em jornal é coisa pacas. São cerca de 120cm de matéria. Já vi série, com mais de cinco páginas. Vc não é do metier e não acompanha tudo o que já foi publicado. A propósito, sempre dá IBOPE, principalmente quando há a troca do destacamento.sapao escreveu:Um exemplo e o Haiti; pode comparar com qualquer missão da ONU de estabilização e voce vai ver como ela foi bem feita, mas as maiores materias que ja vi sobre ela são em periodicos estrangeiros, aqui dentro vi no maximo uma pagina, talvez porque FFAA não da Ibope.
Vi o que foi feito, a decisão é técnica e irá favorecer o país. Ao meu ver, a única força que entendeu a END foi a Marinha. A FAB e o Exército (esse nem se fala) pediram muito menos que o esperado... Quanto ao Sidewinder, realmente é uma grande história.sapao escreveu:Sobre o F-X, como disse so acredito depois de assinado nos moldes do pro-sub; ate la tenho minhas ressalvas.
ps: quando digo fundo de quintal da marinha não estou sendo pejorativo, e porque o cara fez praticamente o inicio do projeto na garagem mesmo. Uma história muito boa.