Infelizmente, nossa mentalidade militar é essa. Vou dar um exemplo: a FAB estabeleceu o Derby como míssil padrão para o F-X2! Espero que a END sirva para que mude.prp escreveu:Tubaina é sodas.
Abraços
Pepê
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Infelizmente, nossa mentalidade militar é essa. Vou dar um exemplo: a FAB estabeleceu o Derby como míssil padrão para o F-X2! Espero que a END sirva para que mude.prp escreveu:Tubaina é sodas.
Vc tem razão, dá menos de quatro minutos, mas é um vetor completamente passivo (os russos foram pioneiros nessa área)e discreto e que é disparado a mais de 100km do raio de ação das armas da escolta. Continua sendo uma vantagem estúpida para quem o possui. Os Su35 podem disparar uma salva contra um AWACs e se afastar sem engajar a escolta. Não é uma vantagem pequena.Justin Case escreveu:Pepê, boa tarde
Sugiro refazer seus cálculos: Mach 4,0 resulta em aproximadamente 40 milhas náuticas por minuto.
Abraço,
Justin
Produzir as armas é tão ou mais importante que produzir o vetor de lançamento. Num período de crise não conseguiríamos armas suficientes para a duração de um conflito. Quanto tempo levaria para obter 10 MICA por Rafale, só para dar um exemplo, se tivéssemos 36 aeronaves? No mínimo uns três meses.Justin Case escreveu:Pepê,
Ainda quanto aos mísseis, sabemos que eles são absurdamente caros e têm vencimento com prazos não muito dilatados.
Acho que vários países que não têm hipótese de guerra iminente costumam ter uma reduzida "reserva de guerra" de armas.
Mantém, no máximo, estoque para treinamento e para alguns dias de operação.
O que não se pode abrir mão é de ter os armamentos completamente integrados às aeronaves, assim como treinamento e infraestrutura para operação e manutenção. Essas são atividades que demandam tempo muito grande para obter resultados.
Como as guerras normalmente não surgem do dia para a noite, para optar por uma solução semelhante devem-se usar sistemas bélicos oriundos de reais parceiros estratégicos.
Só assim poderia ser buscado um aumento do estoque de armas no período de "crise" que normalmente antecede uma guerra.
Para participar de coalizões, por exemplo, provavelmente não teríamos que usar nossa reserva de guerra.
É uma opção a ser avaliada com critério. Está longe de ser irreal ou irresponsável.
Abraço,
Justin
Não, CB Lima, foi colocado como arma preferencial e a integração consta do pacote do Gripen NG! Quanto aos sul-africanos, o BVR de nova geração deles deu para trás.cb_lima escreveu:Só para complementar não é que o Derby seria o míssil "padrão" do F-X2...
... e sim era o referêncial por haver a possibilidade de ainda estar sendo empregado quando o F-X2 entrar em operação... além disso seria uma maneira de levantar a questão da "abertura" de códigos fontes para compatibilização de armamentos (daí o Derby aparecendo como referêncial além de outros armamentos)...
Enfim, outro ponto relacionado era que se até lá (2014+) se o relacionamento com os S Africanos continuar indo bem, teríamos então a chance de ter "um outro" missil como o nosso BVR.
Para completar a discussão de armamentos "novos" até aonde eu entendi seria uma discussão "a parte".
Isso é o que eu sei![]()
[]s
CB_Lima
Para o F-X2?!Pepê Rezende escreveu:Infelizmente, nossa mentalidade militar é essa. Vou dar um exemplo: a FAB estabeleceu o Derby como míssil padrão para o F-X2! Espero que a END sirva para que mude.prp escreveu:Tubaina é sodas.
Abraços
Pepê
Ele atinge Vmax= Mach 4.Justin Case escreveu:Pepê, boa tarde
Sugiro refazer seus cálculos: Mach 4,0 resulta em aproximadamente 40 milhas náuticas por minuto.
Abraço,
Justin
Concordo, Pepê.Pepê Rezende escreveu:Produzir as armas é tão ou mais importante que produzir o vetor de lançamento. Num período de crise não conseguiríamos armas suficientes para a duração de um conflito. Quanto tempo levaria para obter 10 MICA por Rafale, só para dar um exemplo, se tivéssemos 36 aeronaves? No mínimo uns três meses.Justin Case escreveu:Pepê,
Ainda quanto aos mísseis, sabemos que eles são absurdamente caros e têm vencimento com prazos não muito dilatados.
Acho que vários países que não têm hipótese de guerra iminente costumam ter uma reduzida "reserva de guerra" de armas.
Mantém, no máximo, estoque para treinamento e para alguns dias de operação.
O que não se pode abrir mão é de ter os armamentos completamente integrados às aeronaves, assim como treinamento e infraestrutura para operação e manutenção. Essas são atividades que demandam tempo muito grande para obter resultados.
Como as guerras normalmente não surgem do dia para a noite, para optar por uma solução semelhante devem-se usar sistemas bélicos oriundos de reais parceiros estratégicos.
Só assim poderia ser buscado um aumento do estoque de armas no período de "crise" que normalmente antecede uma guerra.
Para participar de coalizões, por exemplo, provavelmente não teríamos que usar nossa reserva de guerra.
É uma opção a ser avaliada com critério. Está longe de ser irreal ou irresponsável.
Abraço,
Justin
Abraços
Pepê
Acho interessantissimo um míssil de pequeno porte conseguir voar a Mach 4 por umas 100 Nm. Acredito que existam dois momentos, um de aceleração inicial e outro de fase final, mas pouco provável um que consiga energia suficiente para manter supersonico durante tão longa trajetória.Santiago escreveu:Ele atinge Vmax= Mach 4.Justin Case escreveu:Pepê, boa tarde
Sugiro refazer seus cálculos: Mach 4,0 resulta em aproximadamente 40 milhas náuticas por minuto.
Abraço,
Justin
Ele acelera até essa velocidade, mantém ela por um tempo e desacelera. Como se distribui os tempos e velocidades?
[]s
Quantos milisegundos você acha que um míssil que voa a Mach 4+ acelera de 0 a Mach 4; e se for de 0.9 a M 4.0?soultrain escreveu:Thor,
Ar-ar já têm V inicial, a V inicial terra-ar é 0. Presumo que esses dados sejam os óptimos. Lembro um pequeno pormenor, há hoje tecnologia que detecta um lançamento de um míssil a centenas de milhas.
[[]]'s