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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Carlos, simplesmente Acredito (sinônimo de ingenuidade; minha). Não tem como um país querer ser potência apenas com "um dado caça", é preciso ousar, então... Como o Túlio véio lembrou posts atrás: tem que haver um Hi-lo aqui também.Carlos Mathias escreveu:Impossível esquecer mestre, mas tenho que defende a honra dos que passaram.
Falar mal dos que não estão para se defender é errado, e eu defendo o ausente.
Quem sabe a Índia não nos serve exemplo de Hi-LOW?![]()
Correto. Mas eu acho que a doutrina russa se aproxima mais da nossa situação.Acho que e bem pelo que o Henrique e o Carlos falaram, são caças criados para serem empregados em doutrinas diferentes (OTAN X RUSSIA).
Cada um tem suas vantagems e desvantagems.
Cabe ao operador usa-los em um ambiente que suas vantagems sejam aproveitadas a maximo em relação ao inimigo, caso contrario nem a X-WING serve.
O problema é que o IRBIS-E pode detectar um AWACS lá pelos 400Km, e o retorno radar de um UAV certamente é diferente.Carlos, li esses dias sobre um projeto de UAV que simularia a emissão de um AEW para atrair os misseis russos, descobrindo a localização do atacante...
Defesa é isso ai, quem não se prepara na paz sangra na guerra!
Exatamente Srs!Justin Case escreveu:Eu também nunca ouvi falar a respeito da orientação dos elementos.Santiago escreveu: Boa pergunta. Também tenho essa dúvida.
Com relação a inclinação, a questão seria o quanto a inclinação da antena verticalmente afeta o valor de Épsilon e o alcance. Mas tudo isso é levado em conta no projeto e mais uma série de outros fatores.
[]s
-
Mas, como você disse, a varredura da antena fixa é um cone de 60º (rotação de um triângulo de 60º) em torno do eixo longitudinal da aeronave.
Também sabemos que é impossível utilizar o "phase shift" a 90º e que este é ineficiente acima de 70º.
Conclusão: embora a base das antenas citadas esteja posicionada a 30º, os foco básico dos elementos TR está alinhado com a linha de referência de fuselagem.
E não precisamos nem recorrer às "fontes" para descobrir. Ainda bem que inventaram a tal de lógica.![]()
Abraço,
Justin
Mas claro que deve ser assim, nobre Benke, o erro é dar ouvidos a uma coruja que só aparece para ofender a todos que a contradiz; que não tem e nunca teve argumentos, mas que apenas faz parte do jogo. Mas fico feliz, coruja é de São Cipriano, então Tá Dominado!!!Benke escreveu:Acredite na brochura
by CM, com suporte d'O
Idem!!!Túlio escreveu:Legal ver um certo colega voltando para o lado NEGRO da Força...![]()
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Sei lá CMCarlos Mathias escreveu:Correto. Mas eu acho que a doutrina russa se aproxima mais da nossa situação.Acho que e bem pelo que o Henrique e o Carlos falaram, são caças criados para serem empregados em doutrinas diferentes (OTAN X RUSSIA).
Cada um tem suas vantagems e desvantagems.
Cabe ao operador usa-los em um ambiente que suas vantagems sejam aproveitadas a maximo em relação ao inimigo, caso contrario nem a X-WING serve.
Temos países gigantes e enormes áreas desabitadas e sem apoio.
O problema é que o IRBIS-E pode detectar um AWACS lá pelos 400Km, e o retorno radar de um UAV certamente é diferente.Carlos, li esses dias sobre um projeto de UAV que simularia a emissão de um AEW para atrair os misseis russos, descobrindo a localização do atacante...
Defesa é isso ai, quem não se prepara na paz sangra na guerra!
Creio que o Su-35BM usaria o sinal do radar do AWACS como primeiro indicativo de direção e determinação do sinal.
Depois, um feixe estreito e bem potente confirmaria ou não o alvo.
Ele teria numa missão anti-AWACS seis tiros.
A simples presença dele caçando na área poderia obrigar o AWACS real desligar seus radar, ou seja, soft kill.
O disparo normalmente é feito com duas cabeças de guiagem distintas, neste caso, uma ativa outra passiva.
Se emitir, atrai o KH-31MA/P, se desligar, mesmo assim o SU-35BM pode manter o track iluminando lateralmente em sem avançar em direção ao alvo.
O R-37/K-110 ao chegar na área do alvo vai ligar seu radar e procurar um alvo com uns 50M2 de RCS, ou mais.
O K-100 terá capacidade de home-on-jam.
Eu acho que a prudência vai prevalecerá e retirarão o AWCAS dali o mais rápido possível.
É um instrumento muito valioso.
Pois então?Carlos, simplesmente Acredito (sinônimo de ingenuidade; minha). Não tem como um país querer ser potência apenas com "um dado caça", é preciso ousar, então... Como o Túlio véio lembrou posts atrás: tem que haver um Hi-lo aqui também.
Eu particularmente sou mais afeito a soluções definitivas. Mas entendo o ponto de vista.Tá, não estou dizendo que "os short lists" são, necessariamente, "low", são muito mais do que isso, mas é preciso haver um "extra". Este "extra" é o benefício da dúvida, porém este (benefício da dúvida) não pode ser agora, entendo.
Entendo, mas acho que o passo poderia ser mais longo um pouco.No mundo dos adultos não se mede o tamanho do dito cujo, mede-se a sapiência. Esta, no momento, ensina que não se deve dar passos maiores do que a perna (explico --![]()
-- aquele seu "amigo" fabiano surtaria de vez).
Concordo mestre...orestespf escreveu:Carlos, simplesmente Acredito (sinônimo de ingenuidade; minha). Não tem como um país querer ser potência apenas com "um dado caça", é preciso ousar, então... Como o Túlio véio lembrou posts atrás: tem que haver um Hi-lo aqui também.Carlos Mathias escreveu:Impossível esquecer mestre, mas tenho que defende a honra dos que passaram.
Falar mal dos que não estão para se defender é errado, e eu defendo o ausente.
Quem sabe a Índia não nos serve exemplo de Hi-LOW?![]()
Tá, não estou dizendo que "os short lists" são, necessariamente, "low", são muito mais do que isso, mas é preciso haver um "extra". Este "extra" é o benefício da dúvida, porém este (benefício da dúvida) não pode ser agora, entendo.
No mundo dos adultos não se mede o tamanho do dito cujo, mede-se a sapiência. Esta, no momento, ensina que não se deve dar passos maiores do que a perna (explico --![]()
-- aquele seu "amigo" fabiano surtaria de vez).
Inté!!!
É o fim da picada que um cara que era levado a sério tenha aceito o papel de garoto propaganda da SAAB...Santiago escreveu:
As conexões entre a Ericsson (hoje Saab) e A Ferranti (hoje Selex).
ECR-90 = Captor.