Carlos Mathias escreveu:É verdade, só que o SU-35BM tem tudo isso, e mais uma ante PESA/AESA móvel.![]()
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Sim Sim, mas não está no short-list... então...
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[]s
CB_Lima
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Carlos Mathias escreveu:É verdade, só que o SU-35BM tem tudo isso, e mais uma ante PESA/AESA móvel.![]()
Carlos Mathias escreveu:Não está, mas o Prick, para defender o indefensável, está atacando todos os que optaram por um antena de movimento misto.
Carlos Mathias escreveu:Prick, se você está falando dos radares inclinados, pode ser, mas também não é assiiiiiiim não.CM, no caso das projetos que coloquei na foto, o movimento terá que ser constante, caso contrário existirá uma região de sombra muito grande, dada a inclinação da antena.
O cone do radar, quanto mais afastado o alvo, maior o volume de espaço escaneado pelo radar na busca por este alvo.
Então, a menos que este alvo esteja muito baixo e perto e o caça muito alto, a angulação da antena não será um problema tãããããão grande.
Os que assim os instalam pesaram tudo isso e acharam que a antena levemente inclinada compensa o ganho em redução de RCS.
Por outro lado, uma antena fixa na vertical ganha em varredura a menores distâncias, mas perde em RCS. Quem é mesmo "o caça super furtivo"?
Você viu a arte que postei? Numa delas a inclincação deve ser superior a 30 graus, nesse caso o giro é constante, ou teremos um radar cego. Afinal, como a função do radar é rastrear novos alvos, e dado a limitação do ângulo de varredura, o caça não pode confiar que não haverá alvos mais próximos. A inclinação da arte que postei não é leve.
Prick, não é teoria, é real e prático, deixa de inventar moda prá defender a antena vertical fixa do Rafale e seu biquinho sem espaço.Sobre a teoria geral do aumento do ângulo de visada que o radar de antena móvel propicia, ele só tem vantagem se for em distâncias mais próximos, porém, com o advento dos IRST e do HMD, isso perde a relevância. Engajamento abaixo de 40 kms é melhor ser feito em modo passivo com mísseis IR. Quer dizer não precisa de radar. Acima de 40 kms, é muito mais lógico o caça de movimentar que movimentar a antena, mesmo porque ainda com antena móvel ainda existe uma região de sombra de 120 graus, quer dizer o caça não é AEW.
E pelo amor do bom Deus, 40Km Prick?
Você está tirando isso pelo alcance do radar do Rafale e outras mendigarias?Está se entregando, como falei para você estou falando de sensores IRST e mísseis IR, 40 kms é o alcance efetivo deles em qualquer situação metereológica, a grande vantagem é que seu cone de rastreio é muito maior que o do radar.
Meu caro amigo, a visada lateral em uma antena AESA/PESA móvel NÃO PERDE DESEMPENHO!!!!!!!!Se você está com o radar movido para um ângulo muito alto, você tem um região de sombra grande do outro lado, isso é muito bonito em combates BVR´s, a curta distância o HMD e o IRST são muito importantes, e deixam o radar livre para rastrear outros alvos, sua fixação com radar é singular, mas vou repetir, considero o radar o pior tipo de sensor para o caça.
Não existe side lobe nem degradação por se estar usando o limite lateral de varredura.
O que se consegue olhando para frente, se consegue olhando a 90º, sem perdas nem degradação, ou seja, alcance máximo.Porém, a realidade continua, a antena é uma só, se está em grande ângulo de deflexão para ver algo que não é possível com o dirocionamento dos feixes, quer dizer que haverá grande região de sombra na área oposta.
A varredura no limite de ângulo de uma antena fixa AESA/PESA é que sofre degradação, mas porra, seu viro a antena pro lado que quero ver, não tenho mais a degradação.A degradação ocorre nas antenas com grande inclinação fixa. Acho que você está se confundindo.
Portanto, se o IRBIS-E loca um alvo de 1m2 a 250~300Km, ela vai fazer o mesmo este alvo estando a 90º da sua proa.
Se loca um navio a 300~400Km, vai fazer o mesmo estando este alvo a 90º.
A degradação só ocorre quando se chega no limite de varredura, que neste caso é de 120º em relação ao eixo longitudinal do avião.Você ainda não consegue endenter, com o IRBIS funcionando, um Rafale verá o Su-35 a 600 kms de distância, o radar nunca mais será o sensor com maior alcance. Você ainda não entendeu essa singela realidade.
E Prick, movimentar o caça para iluminar o alvo com antena fixa?![]()
Meu fio, você justamente quer evitar somar a tua velocidade com a do alvo para diminuir o alcance cinético dos mísseis dele, aí você virar de frente prá ver?
Ou seja, você quer colocar o caçador em rota de proa com o alvo, que desse jeito vira atacante tanto quanto você. O caça sempre terá que movimentar, afinal, mesmo com a antena móvel existem ainda 120 graus de região de sombra, e por definição o caça é movimentação em pessoa.
E Prick, IRST com tempo ruim?
Saiba que em combate próximo, o radar ainda é melhor para acompanhar e fornecer dados de distância/velocidade/e etc do alvo.
HMS a 40Km?
Olho biônico, vem no Rafale também?Em combate próximo a realidade passa a ser visual e IR, o radar será atuado em conjunto com o resto, porém, o HMD passa ser o fundamental nessa situação.
Prick...
Meu Deus do céu, se com uma antena móvel temos uma meia esfera na frente do avião, onde qualquer coisa ali dentro vai ser detectada, uma radar AESA/PESA fixo vai ter apenas um cone frontal, limitado a 45º.O radar RBE fixo tem cone de 140 graus, 70 de cada lado, um móvel poderá chegar a 240 graus, os 120 graus vai continuar na sombra. E é aí que mora o perigo, afinal, todo mundo quer o setor das seis horas.
E o hemisfério dianteiro todo é que tem sombra??????????????Sim, com o radar de antena móvel, exitirá sombra se a deflexão da antena estiver muito alta para algum setor, isso é básico, porque só existe uma antena, essa seria a grande vantagem de se ter antenas expalhadas, estaríamos em situação semelhante ao avião AEW.
Ai meu Deus....![]()
Ataque ao solo, né?
Pulaste do alvo ar-ar para o ar-terra porque?
E pode parar, porque po IRST do Su-35BM é melhor que o OSF, que por limitação de espaço é pequinininho, com lentezinha e laserzinho fraquinho.
E não tem mais TVzinha.Bom, isso é achimos seu, para mim a Rússia não tem maior capacidade tecnológica de sensores que a França e a Europa Ocidental.
Sei, e um Rafale carregando a pereba do Exocet não...Sobre o ataque a navios, dado o peso desses mísseis, as aeronaves que estão com eles terão que ser escoltadas, caso se espere oposição aérea. Um Su-35 carregando um Brahmos da vida está totalmente comprometido como caça, ele é um avião de ataque naval nessa situação.
Prick, para de pensar pequeno, limitado ao mundo dos aviões fracos e oprimidos pela falta de espaço e enegia.
O SU-35BM pode levar até três(3) CLUB-N 3M54.
É até mais rápido que o BRAHMOS/YAKHONT, que podem ser até três(3) também, mais mísseis ar-ar.
Um(1) só é o KH-41.Isso o tornará presa ainda mais fácil de caças interceptadores, esse tipo de ataque pode ser feito sem oposição aérea, caso contrário, não existe como fugir de empregar pacotes, quer dizer, caças escoltas. Então se perde a vantagem da multi funcionalidade.
Quem precisa de escolta prá ir na esquina jogar bombinha é caça pequeno.Quem precisa de escolta, é caça que está muito carregado com armamento que limita a puxada g´s, em face, a um nimigo capaz de assegurar superioridade aérea no local.
Veja que com três(3) mísseis ar-terra de longo alcance (CLUB, BRAHMOS/YAKHONT), ainda sobram cabides para até seis(6) mísseis ar-ar BVR/WVR; ou 4 MAA mais 2 tanques de 2000 l.
São alvos fáceis para qualquer caça de defesa áerea vetorado por AEW e carregados de mísseis ar-arçOperating against aerial and
ground threats at the same time, the Irbis-E
maps the ground while keeping an eye on
airspace or tracking an aerial threat with
precision sufficient for attacking it with active
radar homing missiles.
Num te mete nesse mato que tú vai sair arranhado.Eu já me meti muitas vezes, e quem sai mal são os grandes, como já falei para você, o ideal é ter o menor tamanho possível. Por isso, nem 8, nem 800.
[]´s
O CM se esquece convenientemente que existem filosofias diferentes de caças, o Rafale e o Gripen estão de um lado, e o SU-35BM de outro lado.cb_lima escreveu:Olá Srs,
Lembrar que no caso do Rafale a preferência está sendo dada para o Spectra... ou seja, ao invés de se espalhar AESA pela fuselagem e ter que lidar com todos os problemas inerentes a isso (energia/refrigeração/ficar brilhando como uma árvore de natal em todas as direções), eles optaram pelo aprimoramento de sensores passivos...
![]()
Em última análise é uma outra solução para o mesmo problema...![]()
[]s
CB_Lima
http://www.ausairpower.net/aew-aesa.htmlPhased arrays do have their limitations, as all designs have. The principal limitation is the range of angles through which the beam can be steered. In practice, the limit is about 45 to 60 degrees off the vertical to the plane of the antenna, steering the beam to shallower angles degrades antenna performance significantly. Two effects are at play here. The first of these is that the effective length (width) of the antenna is reduced with increasing beam deflection angle (for technical readers the effective length L' becomes L'=L.cos(A), where L is the physical array length and A the angle off the antenna axis, at the array boresight L'=L, falling to 0.5L at 60 degrees and zero at 90 degrees), reducing array length in turn diminishes its ability to resolve targets at a distance, while also reducing antenna gain, a measure of its efficiency. The second effect is less apparent, but derives from the radiation pattern of the constituent elements, the slots, which radiate less with increasing angle off the vertical, thus reducing the power transmitted and the sensitivity. In effect, at extreme angles the mainlobe is both substantially weakened and defocussed (technical readers are directed to Eli Brookner's item in Scientific American Feb 1985, pp 76 for a more detailed discussion). So substantial is this reduction, that a typical situation would see antenna gain, and hence power radiated and sensitivity, cut down to 25% at 60 degrees off the vertical.
O site é uma fonte muito boa de informação:Angle of the Irradiation
...
Imagine an hemisphere as an idea model. A headlight is in the center and illuminates the (inner) surface of the hemisphere so that an observer always sees the equal spot size (as a projection) in central line of sight.
Since the observer looks at the margin sloping on the illuminated area of the hemisphere, a larger area must be lit on the margin.
Well, the headlight can be focussed in central ray direction better. Its beam width is lower and its antenna gain is better than at a large angle of the irradiation.
The Phased Array antenna behaves like the headlight model just described. But it isn't necessary that one knows this as a radar mechanic so exactly or that one even can derive this. It suffices to know:
The gain of a phased-array antenna deteriorates into dependence of the angle of the irradiation .
O SEGREDO TERRÍVEL
Há verdades que devem ser para sempre misteriosas para os fracos de espíritos e para os tolos. E estas verdades podem ser-lhes ditas sem temor. Pois certamente jamais as compreenderão.
Que é um tolo? Um tolo é uma coisa mais absurda que uma besta. É o homem que quer chegar antes de ter andado. É o homem que se julga senhor de tudo só porque chegou a alguma coisa. É um matemático que despreza a poesia. É um poeta que protesta contra os matemáticos. É um pintor que diz que a teologia e a cabala são inépcias, porque nada entende de cabala e teologia. É o ignorante que nega a ciência sem ter o trabalho de estudá-la. É o homem que fala sem saber e afirma sem certeza. São os tolos que matam os homens de gênio. Galileu foi condenado, não pela Igreja, mas por tolos que, infelizmente, pertenciam à Igreja. A tolice é um animal feroz que tem a calma da inocência; assassina sem remorso. O tolo é o urso da fábula de La Fontaine; esmaga a cabeça do seu amigo debaixo de uma pedra para caçar uma mosca; porém, diante da catástrofe, não procureis fazer-lhe confessar que errou. A tolice é inexorável e infalível como o inferno e a fatalidade, pois é sempre dirigida pelo magnetismo do mal.
O animal nunca é tolo enquanto age franca e naturalmente como animal, porém o homem ensina a tolice aos cães e aos burros sábios. O tolo é o animal que despreza o instinto e que aparenta inteligência.
O progresso existe para o animal; pode-se dominá-lo, prendê-lo, excitá-lo. Porém, não existe para o tolo. Porque o tolo julga que nada tem a aprender. É ele que quer reger e educar aos outros e com ele nunca tereis razão. Ele vos escarnece à vista, dizendo que o que não compreende é radicalmente incompreensível. De fato, por que não o compreenderei eu? Ele vos dirá com admirável aprumo. E nada mais tendes a lhe responder. Dizer-lhe que é um tolo seria apenas fazer-lhe um insulto. Todos vêem, porém ele jamais o saberá.
Eis, pois, um já formidável arcano inacessível à maioria dos homens. Eis aí um segredo que jamais adivinharão e que seria inútil dizer-lhes: o segredo da tolice deles.
Eliphas Lévi
É verdade, a filosofia é:O CM se esquece convenientemente que existe filosofias diferentes de caças, o Rafale e o Gripen estão de um lado, e o SU-35BM de outro lado.
Se enforcou com a própria corda.Como já defini, o Rafale é um Super Gripen. Esse é o conceito que considero mais moderno dos caças, quer dizer lutar em REDE, ter sensores passivos como prioridade, porque são os melhores e com mais alcance.
Sim, eu e os EUA, a Rússia, China, Índia, Japão, Israel e uma porrada de países.Mas o CM gosta das coisas grandes.
Não gosto de debater sobre perebas e outros seres menos capacitados ao combate.Você viu a arte que postei? Numa delas a inclincação deve ser superior a 30 graus, nesse caso o giro é constante, ou teremos um radar cego. Afinal, como a função do radar é rastrear novos alvos, e dado a limitação do ângulo de varredura, o caça não pode confiar que não haverá alvos mais próximos. A inclinação da arte que postei não é leve.
Não Prick, não.Está se entregando, como falei para você estou falando de sensores IRST e mísseis IR, 40 kms é o alcance efetivo deles em qualquer situação metereológica, a grande vantagem é que seu cone de rastreio é muito maior que o do radar.
Prick, Prick...Se você está com o radar movido para um ângulo muito alto, você tem um região de sombra grande do outro lado, isso é muito bonito em combates BVR´s, a curta distância o HMD e o IRST são muito importantes, e deixam o radar livre para rastrear outros alvos, sua fixação com radar é singular, mas vou repetir, considero o radar o pior tipo de sensor para o caça.
Prick, isso é pior ainda com uma antena fixa e vertical.Porém, a realidade continua, a antena é uma só, se está em grande ângulo de deflexão para ver algo que não é possível com o dirocionamento dos feixes, quer dizer que haverá grande região de sombra na área oposta.
Não Prick, não...A degradação ocorre nas antenas com grande inclinação fixa. Acho que você está se confundindo.
Você é que não entendeu que por uma limitação física do Rafale, não adianta querer mudar toda a indústria militar do mundo, para que se adaptem às limitações de narizinho.Você ainda não consegue endenter, com o IRBIS funcionando, um Rafale verá o Su-35 a 600 kms de distância, o radar nunca mais será o sensor com maior alcance. Você ainda não entendeu essa singela realidade.
Ah sim, verdade.O caça sempre terá que movimentar, afinal, mesmo com a antena móvel existem ainda 120 graus de região de sombra, e por definição o caça é movimentação em pessoa.
É HMS, e a Rússia foi quem primeiro usou isso, assim como míssil IR com TVC e high off boresight.Em combate próximo a realidade passa a ser visual e IR, o radar será atuado em conjunto com o resto, porém, o HMD passa ser o fundamental nessa situação.
Ai meu Deus, como gosta de apanhar...O radar RBE fixo tem cone de 140 graus, 70 de cada lado, um móvel poderá chegar a 240 graus, os 120 graus vai continuar na sombra. E é aí que mora o perigo, afinal, todo mundo quer o setor das seis horas.
Obrigado, você acaba de confirmar que uma antena móvel é muito melhor por escanear um volume de espaço muito maior num intervalo de tempo muito pequeno.Sim, com o radar de antena móvel, exitirá sombra se a deflexão da antena estiver muito alta para algum setor, isso é básico, porque só existe uma antena, essa seria a grande vantagem de se ter antenas expalhadas, estaríamos em situação semelhante ao avião AEW.
Achismo não, você que falou em 40Km.Bom, isso é achimos seu, para mim a Rússia não tem maior capacidade tecnológica de sensores que a França e a Europa Ocidental.
Presa?Isso o tornará presa ainda mais fácil de caças interceptadores, esse tipo de ataque pode ser feito sem oposição aérea, caso contrário, não existe como fugir de empregar pacotes, quer dizer, caças escoltas. Então se perde a vantagem da multi funcionalidade.
O Rafaleco, né?Quem precisa de escolta, é caça que está muito carregado com armamento que limita a puxada g´s, em face, a um nimigo capaz de assegurar superioridade aérea no local.
Basta que o AWACS esteja 100% do tempo no céu e não tome um R-37/K-100/KH-31 no lombo por estar com o radar ligado.São alvos fáceis para qualquer caça de defesa áerea vetorado por AEW e carregados de mísseis ar-arç
As melhores FAer do mundo discordam de você.Eu já me meti muitas vezes, e quem sai mal são os grandes, como já falei para você, o ideal é ter o menor tamanho possível. Por isso, nem 8, nem 800.
- Ele diz que quando o feixe em radares AESA é muito inclinado há uma perda.Justin Case escreveu:Amigos,
Um complemento:
http://www.ausairpower.net/aew-aesa.htmlPhased arrays do have their limitations, as all designs have. The principal limitation is the range of angles through which the beam can be steered. In practice, the limit is about 45 to 60 degrees off the vertical to the plane of the antenna, steering the beam to shallower angles degrades antenna performance significantly. Two effects are at play here. The first of these is that the effective length (width) of the antenna is reduced with increasing beam deflection angle (for technical readers the effective length L' becomes L'=L.cos(A), where L is the physical array length and A the angle off the antenna axis, at the array boresight L'=L, falling to 0.5L at 60 degrees and zero at 90 degrees), reducing array length in turn diminishes its ability to resolve targets at a distance, while also reducing antenna gain, a measure of its efficiency. The second effect is less apparent, but derives from the radiation pattern of the constituent elements, the slots, which radiate less with increasing angle off the vertical, thus reducing the power transmitted and the sensitivity. In effect, at extreme angles the mainlobe is both substantially weakened and defocussed (technical readers are directed to Eli Brookner's item in Scientific American Feb 1985, pp 76 for a more detailed discussion). So substantial is this reduction, that a typical situation would see antenna gain, and hence power radiated and sensitivity, cut down to 25% at 60 degrees off the vertical.
Abraços,
Justin
Você traduziu como:So substantial is this reduction, that a typical situation would see antenna gain, and hence power radiated and sensitivity, cut down to 25% at 60 degrees off the vertical.
Eu pensei que "cut down to 25%" significasse uma redução de 75%.Um feixe inclinado 60 graus em ralação eixo longitudinal da aeronave haveria uma perda de 25% de potência e sensibilidade.