Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Sáb Ago 28, 2010 2:35 am
Pessoal, vamos pensar.
Uma antena 100% mecânica, como a dos caças de geração anterior, precisava mover-se um lado a outro 100% do tempo durante a procura dos seus alvos, e depois para acompanhá-lo.
Era uma bronha sem fim, de um lado para outro,e logicamente isso geraria panes num dado momento.
Mas isso também não era como se cada vez que ligasse o radar a parada quebrasse depois de duas viradas. Não,a coisa ficava na casa de 1 pane a cada 200 horas mais ou menos.
Uma antena eletrônica não quebra pelos motivos sabidos, ela aponta eletronicamente o cone/feixe radar em ~30º para cada lado do eixo do avião.
A antena do SU-35BM (falo do que eu conheço ao menos superficialmente) não vai ficar movendo-se o tempo todo de um lado a outro, esse movimento será na verdade raro e mesmo que quebre, o radar continua movendo o feixe eletronicamente.
Se der pane, basta travar a antena na posição central, digamos assim. Pronto, virou um radar fixo como os outros.
A visada lateral (+ que 45º) será usada apenas em combate quando se quiser iluminar um alvo fora desse cone à frente do avião, e trará SIM uma enorme vantagem ao iluminar um lavo às 3/9 horas depois de lançar uma salva de MAA como o R-77 ou R-27ER/A.
O avião lançador atualizará durante todo o tempo a posição do alvo para o míssil, além de poder manter o mesmo travado para outros tiros e realizar SIMULTÂNEAMENTE uma manobra de F-POLE à 90º ou mais.
Isso significa que o alvo vai ter de ir de encontro aos mísseis lançados por você para te iluminar e dirigir os próprios mísseis contra você, só que você está se afastando dele na verdade, diminuindo drasticamente o alcance cinético dos mísseis deste alvo.
Pode servir também para manter um navio sob contato radar e atualizar sua posição para um MAN, tudo sem se aproximar e mantendo distância segura.
Mas pensem que isso será em combate, o que pode nem ocorrer durante toda a vida do avião, e mesmo durante uma guerra, se o MTBF do sistema eletro-mecânico for de 200 Hs, a guerra acaba antes da pane acontecer, e se acontecer, basta prender a antena na posição normal que ele vira um radar comum.
A antena não bate de um lado para o outro, ela só vai se mover quando a situação tática exigir, normalmente de maneira suave.
Uma antena 100% mecânica, como a dos caças de geração anterior, precisava mover-se um lado a outro 100% do tempo durante a procura dos seus alvos, e depois para acompanhá-lo.
Era uma bronha sem fim, de um lado para outro,e logicamente isso geraria panes num dado momento.
Mas isso também não era como se cada vez que ligasse o radar a parada quebrasse depois de duas viradas. Não,a coisa ficava na casa de 1 pane a cada 200 horas mais ou menos.
Uma antena eletrônica não quebra pelos motivos sabidos, ela aponta eletronicamente o cone/feixe radar em ~30º para cada lado do eixo do avião.
A antena do SU-35BM (falo do que eu conheço ao menos superficialmente) não vai ficar movendo-se o tempo todo de um lado a outro, esse movimento será na verdade raro e mesmo que quebre, o radar continua movendo o feixe eletronicamente.
Se der pane, basta travar a antena na posição central, digamos assim. Pronto, virou um radar fixo como os outros.
A visada lateral (+ que 45º) será usada apenas em combate quando se quiser iluminar um alvo fora desse cone à frente do avião, e trará SIM uma enorme vantagem ao iluminar um lavo às 3/9 horas depois de lançar uma salva de MAA como o R-77 ou R-27ER/A.
O avião lançador atualizará durante todo o tempo a posição do alvo para o míssil, além de poder manter o mesmo travado para outros tiros e realizar SIMULTÂNEAMENTE uma manobra de F-POLE à 90º ou mais.
Isso significa que o alvo vai ter de ir de encontro aos mísseis lançados por você para te iluminar e dirigir os próprios mísseis contra você, só que você está se afastando dele na verdade, diminuindo drasticamente o alcance cinético dos mísseis deste alvo.
Pode servir também para manter um navio sob contato radar e atualizar sua posição para um MAN, tudo sem se aproximar e mantendo distância segura.
Mas pensem que isso será em combate, o que pode nem ocorrer durante toda a vida do avião, e mesmo durante uma guerra, se o MTBF do sistema eletro-mecânico for de 200 Hs, a guerra acaba antes da pane acontecer, e se acontecer, basta prender a antena na posição normal que ele vira um radar comum.
A antena não bate de um lado para o outro, ela só vai se mover quando a situação tática exigir, normalmente de maneira suave.