Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Bah, o mais certo é nao passar de especulaçao.
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
O bob lopes noticía que o ZAIRE vai ser oferecido a São Tomé. Será?
http://www.naval.com.br/blog/2018/01/16 ... m-antigos/
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Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
O Almirante Silva Ribeiro na sua qualidade de CEMA e AMN apresentou a actividade dentro e fora de Portugal da Marinha e da Autoridade Maritima Nacional.
O Programa Costa Segura estará concluido em 2018 e foi empregue numa situação real bem recentemente, nos Açores (Ilha do Pico) devido ao acidente com um navio.
Parte desta actividade da Marinha, já havia sido referida pelo CEMGFA.
Fonte: http://www.operacional.pt/atividade-ope ... 2017-2018/
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Re: Marinha de Portugal
cabeça de martelo escreveu:Dúvido...
Pelos vistos é mesmo verdade
https://www.dn.pt/lusa/interior/portuga ... 50815.htmlPortugal oferece barco de patrulha a São Tomé e Príncipe
17 DE OUTUBRO DE 2017
14:51
Lusa
Portugal vai oferecer a São Tomé e Príncipe, em fevereiro de 2018, um navio patrulha para melhor controlo da sua costa, garantiu hoje o vice-almirante da marinha portuguesa, Gouveia e Melo que se encontra de visita ao arquipélago.
"Nós estamos a planear entre janeiro e fevereiro de 2018 ter cá o navio", disse Gouveia e Melo no final de um encontro de hora e meia com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada.
"Quando há força de vontade e intenção, é só uma questão de tempo" acrescentou o vice-almirante do exército português, sublinhando que "há intenção firme de ambas as partes de seguir em frente com este processo".
Portugal e São Tomé e Príncipe mantêm uma forte cooperação técnico-militar que é financiada no âmbito do Programa Estratégico de Cooperação (PEC) que inclui a formação de quadros, fornecimento de equipamentos, fardamentos e botas e fiscalização das suas águas.
O vice-almirante da marinha portuguesa que é igualmente comandante operacional da força marítima europeia deseja que essa cooperação "seja intensificada" e no encontro com Patrice Trovoada o único ponto discutido foi o fornecimento de um navio patrulha ao arquipélago.
"Viemos trazer uma proposta de uma cooperação mais alargada entre a Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe e a Guarda Costeira e a Marinha portuguesa", explicou.
"Nós já cooperamos há bastante tempo, mas agora há a necessidade de aprofundar essa cooperação e conseguir dar um salto mais qualitativo", acrescentou Gouveia e Melo.
A embarcação que vai ser disponibilizada a São Tomé, segundo o responsável português tem "maiores capacidades de suportar essa operação", de patrulhamento e ficará nos primeiros meses sob a égide da guarda costeira portuguesa, e "transferido mais tarde" para controlo direto da guarda costeira são-tomense.
As autoridades portuguesas pretendem tornar a cooperação a nível da guarda costeira "mais sustentável".
Por isso defendem a necessidade de capacitar quadros da guarda costeira "para ela própria ter capacidade para controlar as águas de São Tomé e Príncipe".
"Numa perspetiva não militar, mas numa perspetiva de jurisdição, capacidade para saber o que é que se passa nas suas águas, de intervir e de garantir a autoridade do estado são-tomense nas águas que são por direito internacional de São Tomé", explicou o vice-almirante português.
Gouveia e Melo deixa esta quarta-feira o país.
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Re: Marinha de Portugal
P44 escreveu:do FD, o P362 em acabamentos
O estado português ja fez mais encomendas ? Ou vai fazer ?
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Re: Marinha de Portugal
FRAGATA ÁLVARES CABRAL EM MISSÃO NO GOLFO DA GUINÉ
A fragata da Marinha Portuguesa NRP Álvares Cabral irá largar esta quarta-feira, 7 de fevereiro, da Base Naval de Lisboa para uma missão na região do Golfo da Guiné com a duração de dois meses, como parte do contributo de Portugal para o esforço internacional de capacitação dos países do Golfo da Guiné em matéria de segurança marítima e combate às atividades ilícitas no mar.
Neste âmbito, o navio irá apoiar, em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, os projetos em curso de cooperação técnico-militar, onde fará ações de vigilância e patrulha conjuntas nas águas de jurisdição daqueles países, no âmbito dos acordos estabelecidos entre Portugal e os dois países. O navio irá juntar-se aos navios da Marinha Portuguesa NRP Bérrio e NRP Zaire que já se encontram em águas de São Tomé e Príncipe com a missão de promover o projeto de capacitação da guarda-costeira deste país.
Durante a permanência no Golfo da Guiné a fragata Álvares Cabral irá ainda participar na iniciativa “OBANGAME EXPRESS” promovida pelo United States Naval Forces Europe-Africa / United States 6th Fleet visando estimular e incrementar a cooperação regional e partilha de informação entre os diversos centros de comando e controlo de operações marítimas no Golfo da Guiné e promover o intercâmbio de conhecimento na área do domínio marítimo, assim como a interoperabilidade entre todas as forças e unidades navais.
Está ainda planeada a participação do navio no exercício “ALCANTARA 18” organizado em conjunto entres as Marinhas Portuguesa e do Reino de Marrocos que decorrerá em águas territoriais marroquinas, com o objetivo de promover a interoperabilidade através do treino operacional naval e anfíbio.
Durante a missão, a Marinha continuará a testar o novo modelo de emprego operacional de fragatas com o embarque de uma força de 53 fuzileiros reforçando a sua capacidade expedicionária na perspetiva de operações de resposta a crise, tais como são o caso da evacuação de cidadãos não combatentes, apoio humanitário e de resposta a catástrofes.
A fragata Álvares Cabral, comandada pelo Capitão-de-fragata Alexandre Santos Fernandes, efetua esta missão com uma guarnição base de 135 militares, sendo 30 do sexo feminino, tem embarcada uma Força de Fuzileiros, uma equipa de abordagem também dos Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores, uma equipa médica e três Aspirantes a Oficial da Escola Naval, além de quatro oficiais observadores oriundos do Brasil, França, Espanha e Chile (no âmbito das relações bilaterais com esses países) perfazendo um total de 205 militares embarcados.
A fragata da Marinha Portuguesa NRP Álvares Cabral irá largar esta quarta-feira, 7 de fevereiro, da Base Naval de Lisboa para uma missão na região do Golfo da Guiné com a duração de dois meses, como parte do contributo de Portugal para o esforço internacional de capacitação dos países do Golfo da Guiné em matéria de segurança marítima e combate às atividades ilícitas no mar.
Neste âmbito, o navio irá apoiar, em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, os projetos em curso de cooperação técnico-militar, onde fará ações de vigilância e patrulha conjuntas nas águas de jurisdição daqueles países, no âmbito dos acordos estabelecidos entre Portugal e os dois países. O navio irá juntar-se aos navios da Marinha Portuguesa NRP Bérrio e NRP Zaire que já se encontram em águas de São Tomé e Príncipe com a missão de promover o projeto de capacitação da guarda-costeira deste país.
Durante a permanência no Golfo da Guiné a fragata Álvares Cabral irá ainda participar na iniciativa “OBANGAME EXPRESS” promovida pelo United States Naval Forces Europe-Africa / United States 6th Fleet visando estimular e incrementar a cooperação regional e partilha de informação entre os diversos centros de comando e controlo de operações marítimas no Golfo da Guiné e promover o intercâmbio de conhecimento na área do domínio marítimo, assim como a interoperabilidade entre todas as forças e unidades navais.
Está ainda planeada a participação do navio no exercício “ALCANTARA 18” organizado em conjunto entres as Marinhas Portuguesa e do Reino de Marrocos que decorrerá em águas territoriais marroquinas, com o objetivo de promover a interoperabilidade através do treino operacional naval e anfíbio.
Durante a missão, a Marinha continuará a testar o novo modelo de emprego operacional de fragatas com o embarque de uma força de 53 fuzileiros reforçando a sua capacidade expedicionária na perspetiva de operações de resposta a crise, tais como são o caso da evacuação de cidadãos não combatentes, apoio humanitário e de resposta a catástrofes.
A fragata Álvares Cabral, comandada pelo Capitão-de-fragata Alexandre Santos Fernandes, efetua esta missão com uma guarnição base de 135 militares, sendo 30 do sexo feminino, tem embarcada uma Força de Fuzileiros, uma equipa de abordagem também dos Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores, uma equipa médica e três Aspirantes a Oficial da Escola Naval, além de quatro oficiais observadores oriundos do Brasil, França, Espanha e Chile (no âmbito das relações bilaterais com esses países) perfazendo um total de 205 militares embarcados.
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Re: Marinha de Portugal
A Álvares Cabral até faz de LPD!
ESPECTÁCULO!!!!!
ESPECTÁCULO!!!!!
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Re: Marinha de Portugal
Fragata da Marinha "Álvares Cabral" chega à Mauritânia no âmbito da iniciativa Mar Aberto
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