Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Sex Ago 27, 2010 1:45 pm
Só pra lembrar, o pib do Brasil é o segundo maior dos BRIC perdendo só pra China. 
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Também entendo assim, mas parece que tem alguns aqui e em outros foruns que não entra nem a marretadaSantiago escreveu:O Brasil pode operar qq caça, até um SR-71 ou um Mig-25. Basta necessitar e querer.
Se a FAB calcula que o Rafale vai custar X/h (seguindo uma função de custos) e que ela necessita voar Y horas por ano durante Z anos para manter um nível adequado de prontidão da frota, cabe ao GF garantir a operação. Simples.
Entender as coisas não faz mal...
As verbas de hoje são F-5, qualquer dos concorrentes vai ficar no chão, isso é uma verdade para caça a, b e c. Não adianta nem pensar em fugir disso,a GF terá que garantir a operação para qualquer um deles.crubens escreveu:Também entendo assim, mas parece que tem alguns aqui e em outros foruns que não entra nem a marretadaSantiago escreveu:O Brasil pode operar qq caça, até um SR-71 ou um Mig-25. Basta necessitar e querer.
Se a FAB calcula que o Rafale vai custar X/h (seguindo uma função de custos) e que ela necessita voar Y horas por ano durante Z anos para manter um nível adequado de prontidão da frota, cabe ao GF garantir a operação. Simples.
Entender as coisas não faz mal..., ficam achando que vão comprar e operar caça novo e sofisticado com as mesma verbas de F-5.
Skyway escreveu:Amigo, a discordância neste ponto brilhantemente destacado no teu post é a base para as discussões intermináveis do Fórum.nveras escreveu: Permita-me discordar da parte azul colega. Já não podemos e não devemos nos considerar 3º mundo. Acrescento que os caças não são pra hoje. Se tivermos 50 deles em 2025, estaremos dispendendo 12.000 USD x 50 caças x 150 horas de vôo ao ano, num total de 90.000.000 USD ao ano. Em 2025, nosso PIB deverá ser igual ou superior ao da França. Desta forma, não considero uma boa olhar para o passado ou pra hoje, temos que pensar sempre avante. Saudações.
Muitos ainda pensam com a cabeça antiga, olham as coisas por um prisma antigo, e não percebem que o governo mudou completamente o ponto de vista sobre as coisas. E não os culpo por isso, afinal muitos desses são os que passaram anos por dentro do assunto, vendo a penúria das FA nos anos 90 e não achando capaz ainda hoje a quebra da casca que separa a miséria do primeiro mundo. Não no Brasil. Sentem fome de algo mais "imediatista". Querem aquele blindado enferrujado no ferro velho ontem, e hoje um moderno no lugar.
A coisa caminha com inteligência agora, e não ao passo das necessidades sem nenhuma coordenação entre si. A coisa mudou, e o horizonte se expandiu, também financeiramente falando.
Paciência para esperar é a solução. O tempo e as realizações vão provar se a visão ainda é a antiga, ou se a coisa realmente mudou e muitos já percebiam isso na primeira década do século 21.
Um abraço!
Amigo, a discordância neste ponto brilhantemente destacado no teu post é a base para as discussões intermináveis do Fórum.Skyway escreveu:nveras escreveu: Permita-me discordar da parte azul colega. Já não podemos e não devemos nos considerar 3º mundo. Acrescento que os caças não são pra hoje. Se tivermos 50 deles em 2025, estaremos dispendendo 12.000 USD x 50 caças x 150 horas de vôo ao ano, num total de 90.000.000 USD ao ano. Em 2025, nosso PIB deverá ser igual ou superior ao da França. Desta forma, não considero uma boa olhar para o passado ou pra hoje, temos que pensar sempre avante. Saudações.
Buenas, concordo 100%.prp escreveu:Lê os posts do Marino nos dá uma paz enorme, tudo se encaixa quando olhamos para o que está ocorrendo nas outros forças, inclusive a FAB. Segurando a onda com o que nos temos e olhando para o futuro.Marino escreveu:Alguns de nós continuam a pensar pequeno.
Qual o custo da soberania nacional?
Qual o custo da manutenção da superioridade aérea em um conflito?
Qual o custo de dissuadir, não precisando engajar?
Háaaa, mas um custa 1000 dólares mais que o outro...
Pensamento pequeno, de país que não quer deixar de ser pobre, que não quer crescer.
Um ex-forista continua a escrever que não há dinheiro para manter o que temos, sem pensar (se fez isso alguma vez na vida) que os recursos estão indo para o futuro, para o definido na END, e não para o passado, para mantermos sucata, que aguentarão só o suficiente até a chegada do hardware (meu Deus) que vai dotar as FA brasileiras pensadas por uma nova geração.
Só não ve quem não quer.
Tá aí um exemplo do que se estar falando, raciocinando com um futuro vetor com o que se tem hoje. Claro que as verbas de hoje são de F-5, elas só serão alterado com o advento do novo vetor seja ele qual for, se não não faria sentido toda esse processo de compra e ficariamos com F-5 forever.marcelo l. escreveu:As verbas de hoje são F-5, qualquer dos concorrentes vai ficar no chão, isso é uma verdade para caça a, b e c. Não adianta nem pensar em fugir disso,a GF terá que garantir a operação para qualquer um deles.crubens escreveu: Também entendo assim, mas parece que tem alguns aqui e em outros foruns que não entra nem a marretada, ficam achando que vão comprar e operar caça novo e sofisticado com as mesma verbas de F-5.
A questão é qual interessa mais em termos de efeito dissuasivo e tecnológicos para parque industrial brasileiro.
Sim, a Ferranti foi adquirida pela Finmecanicca para formar com outras empresas a Selex Galileo e a Ericsson foi adquirida pela Saab.cb_lima escreveu:De 1988 até 2010 muita coisa mudou Santiago...
[]s
CB_Lima
O custo operacional é pouco mais caro que o do F/A-18E/F. A França não está em duas guerras e não necessita manter o mesmo nível operacional dos EUA (e ainda tem imbecil NeoCon que defende o ataque ao Irã!). O avião que vc defende, oferece riscos operacionais MUITO mais altos. Já imaginou manter 36 radares Ravens se nenhuma outra força aérea os usar? E 35 F414G que não são compatíveis com F414 usados nos F/A-18E/F? Quanto à END, foi regulamentada e aprovada pelo Congresso.helio escreveu: concordo plenamente com vc e não investiria um tostão nos AMX.
quanto ao rafale, embora seja sabido que é um excelente produto, tem como principal ponto negativo, seu imenso custo operacional, compativel para paises do primeiro mundo ,mas não para nós.
tanto é alto que a propria França utiliza menos que os EUA com seus F-18, e ainda oferece esta clausula garantido custo máximo para o Brasil.
quanto ao END, repito, só acredito quando for regulamentado, coisa que o atual governo não se preocupou em fazer.
Abraço
Hélio
Marino escreveu:Hélio, várias páginas antes eu postei um link para a Câmara mostrando um PLC, se não me engano, já aprovado, determinando que a END, que o Livro Branco da Defesa (a ser criado), que a PND (em fase final de revisão, virando Nacional de Defesa e não de Defesa Nacional), sejam apresentadas ao Congresso para aprovação parlamentar, a cada 4 anos, no meio da sessão legislativa.
Então, o que significa para vc a regulamentação da END?
Para mim, se existe uma determinação legal que obriga o Executivo a apresentá-la ao Legislativo para aprovação, não entendi seu questionamento.
Hoje ela é algo suprapartidário. Existe ativa uma Frente Parlamentar da Defesa Nacional, com mais de 400 parlamentares inscritos.
Então...?