Fórum Defesa Brasil

A diferença de tamanho é grande, até mesmo o para-fal utilizado aqui no 8BIS é gigantesco em contraste com os infantes que na sua maioria é de pequena estatura, fica bem esquesito o bicho. Quanto a coronha de polimero eu tenho minhas dúvidas pois é de pouca qualidade (minha opinião), na aparencia é igual as de aluminio. Penso assim porque quando recebemos os MD2 556 esses possuia a coronha de polimero, um deles parecia que o plastico não tinha se fundido completamente ficando separado em uma parte os outros tinha pequenas bolhas de ar.

Que choradeira com o tamanho e peso do fuzil. Alguém já viu um fuzil japones Arisaka com a baioneta montada? Deve dar uns dois metros de comprimento. Isto que é fuzil, não estas porcarias de agora. Creio que era vendido por metro e não por unidade. Não se fazem mais soldados como nos velhos tempos. Bando de maricas chorões. Como os japoneses tinham um tipo físico pequeno o fuzil sempre era maior que eles.

http://www.oguiadacidade.com.br/video/v ... watch.html

nest link entrevista com o comandante da fabrica de itajuba, ele comenta que o novo fuzil tera 2 calibres 7.62 e 5.56

marcus vinicius escreveu:http://www.oguiadacidade.com.br/video/v ... watch.html

nest link entrevista com o comandante da fabrica de itajuba, ele comenta que o novo fuzil tera 2 calibres 7.62 e 5.56

Boa noite

Acabei de assistir e, pelo discurso do Superintendente, já dá como certo o fornecimento
da família A2 do MD97 para o EB.
Um abraço
Franz

Se o trabalho não for bom, eles vão se quebrar.

Mas, por mais incrível que isso possa parecer, eu estou muito confiante nesse novo fuzil. Ctex é Midas tupiniquim, tocou virou ouro.

Franz Luiz escreveu:

marcus vinicius escreveu:http://www.oguiadacidade.com.br/video/v ... watch.html

nest link entrevista com o comandante da fabrica de itajuba, ele comenta que o novo fuzil tera 2 calibres 7.62 e 5.56

Boa noite

Acabei de assistir e, pelo discurso do Superintendente, já dá como certo o fornecimento
da família A2 do MD97 para o EB.
Um abraço
Franz

O mesmo era tido como certo acerca do MD97, mas o EB viu a merda que estava fazendo e corrigiu o erro antes que fôsse tarde demais.

Sei lá, para a guerra como é travada atualmente eu especificaria para um fuzil de assalto:

Menos de três quilos vazio;

Mira dot com colimação (zeragem automática) a laser de fábrica;

Piccatinnys;

Cano em torno de dezessete polegadas;

Dupla ação;

Calibre acima de 5,56 mm com projétil de no mínimo 125 grains;

Carregador de 30/32 cartuchos;

Sistema ativo de redução de recuo.


Mas isso sou eu, claro...

Túlio escreveu:Sei lá, para a guerra como é travada atualmente eu especificaria para um fuzil de assalto:

Menos de três quilos vazio;
Mira dot com colimação (zeragem automática) a laser de fábrica;
Piccatinnys;
Cano em torno de dezessete polegadas;
Dupla ação;
Calibre acima de 5,56 mm com projétil de no mínimo 125 grains;
Carregador de 30/32 cartuchos;
Sistema ativo de redução de recuo.


Mas isso sou eu, claro...

Piccatinny "nois tem" mano.

Cross escreveu:

Franz Luiz escreveu: Boa noite

Acabei de assistir e, pelo discurso do Superintendente, já dá como certo o fornecimento
da família A2 do MD97 para o EB.
Um abraço
Franz

O mesmo era tido como certo acerca do MD97, mas o EB viu a merda que estava fazendo e corrigiu o erro antes que fôsse tarde demais.

Aí que tá. Não tinha a mão da CTEx antes. Pode ser que a merda se repita, mas agora é muito, mas muito mais difícil que dê chabú.

Eu fico impressionado com essas coisas. Esse negócio do Fuzil novo era para estar resolvido a muito tempo. Essa questão não é complexa como a do FX. Trata-se de ferro, polímeros, molas, parafusos e graxa. Não estamos falando de sistemas computacionais de última geração, de complicados processos de transferência de tecnologia e implicações políticas. Posso estar falando bobagem, mas se importássemos meia dúzia de máquinas da Alemanha ou sei lá de onde e pagássemos 20 técnicos estrangeiros para virem aqui fabricar fuzis sob nossos olhares, teríamos em pouco tempo um fuzil de primeira linha e todo maquinário e experiência para fazê-lo localmente.

Aliás, temos até empresas locais extremamente capacitadas para liderar esse processo. Porque raios é tudo tão enrolado? Paguem as inevitáveis comissões aos interessados e vamos em frente.

Construir fuzil não é rocket science, por Deus.

wagnerm25 escreveu:Eu fico impressionado com essas coisas. Esse negócio do Fuzil novo era para estar resolvido a muito tempo. Essa questão não é complexa como a do FX. Trata-se de ferro, polímeros, molas, parafusos e graxa. Não estamos falando de sistemas computacionais de última geração, de complicados processos de transferência de tecnologia e implicações políticas. Posso estar falando bobagem, mas se importássemos meia dúzia de máquinas da Alemanha ou sei lá de onde e pagássemos 20 técnicos estrangeiros para virem aqui fabricar fuzis sob nossos olhares, teríamos em pouco tempo um fuzil de primeira linha e todo maquinário e experiência para fazê-lo localmente.

É um problema mesmo. Falta uma boa concorrência pra resolver isso. Isso e uma boa demanda também. Mas aí entramos em outra esfera da discussão...

Aliás, temos até empresas locais extremamente capacitadas para liderar esse processo. Porque raios é tudo tão enrolado? Paguem as inevitáveis comissões aos interessados e vamos em frente.

Aqui é tudo mais complicado... muito estranho né?

Construir fuzil não é rocket science, por Deus.

Nada que ver, mas eu tô altamente empolgado pra poder falar isso com propriedade!

glauberprestes escreveu:

wagnerm25 escreveu:Eu fico impressionado com essas coisas. Esse negócio do Fuzil novo era para estar resolvido a muito tempo. Essa questão não é complexa como a do FX. Trata-se de ferro, polímeros, molas, parafusos e graxa. Não estamos falando de sistemas computacionais de última geração, de complicados processos de transferência de tecnologia e implicações políticas. Posso estar falando bobagem, mas se importássemos meia dúzia de máquinas da Alemanha ou sei lá de onde e pagássemos 20 técnicos estrangeiros para virem aqui fabricar fuzis sob nossos olhares, teríamos em pouco tempo um fuzil de primeira linha e todo maquinário e experiência para fazê-lo localmente.

É um problema mesmo. Falta uma boa concorrência pra resolver isso. Isso e uma boa demanda também. Mas aí entramos em outra esfera da discussão...

Aliás, temos até empresas locais extremamente capacitadas para liderar esse processo. Porque raios é tudo tão enrolado? Paguem as inevitáveis comissões aos interessados e vamos em frente.

Aqui é tudo mais complicado... muito estranho né?

Construir fuzil não é rocket science, por Deus.

Nada que ver, mas eu tô altamente empolgado pra poder falar isso com propriedade!

Eu só posso acreditar que o problema é político ou esculhambação mesmo. Temos empresas que acham petróleo a 8km de profundidade, outra que constrói aviões que voam no mundo todo. Nossos bancos são os mais lucrativos das Américas, etc, etc... Quer dizer, competência e dinheiro não faltam a nós brasileiros. Porque raios não conseguimos construir um fuzil moderno? Um equipamento que, se comparado a outros artefatos bélicos, pouco evoluiu desde que foi inventado. Se não conseguimos fabricar fuzis decentes, como esperar a construção de jatos de guerra?

Outra coisa que parece faltar é LIDERANÇA nesse processo.

Túlio escreveu:Sei lá, para a guerra como é travada atualmente eu especificaria para um fuzil de assalto:

Menos de três quilos vazio;

Mira dot com colimação (zeragem automática) a laser de fábrica;

Piccatinnys;

Cano em torno de dezessete polegadas;

Dupla ação;

Calibre acima de 5,56 mm com projétil de no mínimo 125 grains;

Carregador de 30/32 cartuchos;

Sistema ativo de redução de recuo.


Mas isso sou eu, claro...

Meus requisitos.

Mecanismo de ferrolho rotativo combinado com o pistão.

Calibre 556OTAN, porém com a possibilidade de usar outros calibres, como o SCAR, ACR, etc.

Sendo 556OTAN, um cano de 16,5 polegadas.

Dentro dos atuais padrões de material e design, como uso de polímeros, trilhos piccatiny, coronha ajustável, etc.

O mais leve possível.


E mais nada. Seria o projeto mais conservador do planeta. Algo parecido com o SCAR ou HK416. Nada firulento, mas que funcionasse. É só pegar os bons exemplos que temos pelo planeta. O que é bom tem que ser copiado. A idéia é essa.

Tinha esquecido o ferrolho rotativo, até por achar óbvio. Outro erro foi não ter mencionado aquele sistema do M6A4, ferrolho aberto em auto e fechado em semi...

Franz Luiz escreveu:

marcus vinicius escreveu:http://www.oguiadacidade.com.br/video/v ... watch.html

nest link entrevista com o comandante da fabrica de itajuba, ele comenta que o novo fuzil tera 2 calibres 7.62 e 5.56

Boa noite

Acabei de assistir e, pelo discurso do Superintendente, já dá como certo o fornecimento
da família A2 do MD97 para o EB.
Um abraço
Franz

Numa apresentação no final do ano passodo, no PDC, foi dito que o A2 será o futuro fuzil. Isso foi dito por um general. Agora, se essa verdade será A verdade.... só o tempo dirá