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Re: NOTICIAS
Marinha tenta superar defasagem para vigiar a ‘Amazônia Azul’
12/03/2010 E.M.Pinto
Por Danilo Almeida, especial para o Yahoo! Brasil
Debaixo de 4,5 milhões de quilômetros quadrados de superfície marítima
brasileira, a riqueza é incalculável; nos 55 mil quilômetros quadrados
de bacias, a capacidade hídrica é pujante e a reserva de água doce é a
maior do planeta. Enfim, um patrimônio inestimável para se tomar
conta, uma vastidão a ser vigiada.Para quem almeja protagonismo entre
as grandes potências, exercer soberania nesse terreno é lei. É o fator
determinante por trás da retomada dos investimentos e dos planos de
modernização da Marinha.
Sob este pensamento, uma parceria com os franceses reativou o projeto
mais arrojado da Força: a construção de um submarino com propulsão
nuclear. Mais ágil e veloz, pode também passar mais tempo debaixo
d’água, entre outras vantagens. Quando já estiver submerso no mar
brasileiro, não antes de 2024, vai ter consumido cerca de R$ 15
bilhões – ressalte-se que o pacote francês inclui mais quatro
submarinos convencionais, tudo fabricado num estaleiro e numa base
naval a serem construídos no litoral fluminense.
Há quem questione o gasto, “com tanto problema a ser resolvido no
país”. Quanto ao aspecto econômico, o governo explica que está
investindo em desenvolvimento, afinal, é na área militar que a alta
tecnologia se desenvolve antes de chegar à civil. Nesta corrente, a
indústria nacional cresce, geram-se expectativas, criam-se empregos,
formam-se técnicos.
Quanto ao aspecto geopolítico, o submarino nuclear dá ao Brasil maior
poder de dissuasão. “Há uns 30 anos, esse tema não teria sentido. Mas
quando se passa à condição de oitava economia do mundo, com projeção
para se transformar em quinta em pouco tempo, é preciso pensar de
outra maneira”, observa o presidente da Associação Brasileira de
Estudos da Defesa, Eurico de Lima Figueiredo. “Não se trata mais de
política de governo, sempre transitória, mas sim de política de
Estado, duradoura e de longo prazo. É preciso pensar hoje o Brasil de
2030, 2040.”
Bem antes disso, a Marinha espera contar com a capacidade plena do
porta-aviões São Paulo, que faz do Brasil um dos 9 países do mundo a
dispor deste tipo de aparelho. Cinquentão e originalmente francês, o
maior navio de guerra do país passou recentemente por uma ampla
reforma. Deve ter o auxílio de 17 novos helicópteros e 22 novos caças
Skyhawk. Contará ainda com a companhia de submarinos IKL-209,
construídos aqui no Brasil, com tecnologia alemã, e de seis fragatas
da classe Fremm, outros frutos da parceria com a França. Neste ano,
especificamente, o foco dos investimentos é em navios de patrulha
oceânicos, logísticos e costeiros.
São equipamentos vitais nos trabalhos de vigilância de riquezas como o
pré-sal, por exemplo. Menina dos olhos da chamada Amazônia Azul, as
reservas de petróleo em águas profundas vêem sobre si uma certa de
cobiça generalizada e, assim, se transformaram numa das mais
complicadas disputas políticas do governo no Congresso.
Contra os planos do Planalto, os deputados aprovaram na quarta-feira
(10/03) mudanças na distribuição dos royalties não destinados
diretamente à União: deste modo, o dinheiro passaria a ser repartido
entre todos os Estados e municípios de acordo com critérios dos fundos
de participação, reduzindo a parcela das áreas produtoras.
Representantes do governo no Congresso já avisaram que, se o Senado
não derrubar a proposta, ela vai para o veto do presidente Lula.
Retomada
As ações previstas pela Estratégia Nacional de Defesa (END),
principalmente as que se referem ao projeto do submarino nuclear,
devem dar uma guinada na Marinha, que conta com cerca de 50 mil homens
no efetivo.
É a esperada oportunidade para que a Força ganhe fôlego para sair da
situação a que foi relegada nas últimas décadas. “Nesse tempo, a
Marinha fez milagre ao manter a estrutura instalada adquirida
historicamente. Muitos navios só podiam ser mantidos por via da
‘canibalização’: juntavam-se as peças de dois ou mais desativados e
formava-se um”, lembra o professor Eurico de Lima Figueiredo.
Mesmo hoje, a fiscalização ainda se restringe a demandas pontuais, bem
aquém do ideal. Exemplos: no fim do ano passado, o ministro da Defesa,
Nelson Jobim, alertou o Congresso que, com o dinheiro previsto para a
Marinha em 2010, as bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP) passariam
metade de cada mês sem a vigilância do navio-patrulha Gurupi; em busca
de mais R$ 400 milhões emergenciais, os militares do mar também
avisaram ao Ministério do Planejamento que a área do pré-sal poderia
ficar descoberta durante 15 dias a cada 30 e que despencaria a
vigilância na foz do Amazonas e nas fronteiras com Paraguai, Colômbia
e Venezuela – nessa semana, por sinal, a Câmara dos Deputados aprovou
um projeto que confere poder de polícia às Forças Armadas nas
fronteiras.
Outra frente importante de atuação da Marinha, e que pode ganhar novo
impulso, é o Programa Antártico Brasileiro. “A presença no continente
gelado do sul é tão importante que ninguém lembra que este é um dos
motivos da presença da Inglaterra nas Malvinas. É mais barato
pesquisar na terra gelada que mandar uma nave à lua, respeitadas as
devidas proporções científicas”, afirma Ana Marta Vasconcellos,
coordenadora do Grêmio de Relações Internacionais da Marinha Mercante
e da Escola Naval.
Mentalidade
Mais do que dar uma injeção em estrutura, a política brasileira para o
setor aposta numa mudança cultural que facilite a transição ao comando
civil. “Espírito e valores republicanos democráticos sempre foram, de
certo modo, refratários às Forças Armadas. Mas nos últimos 25 anos,
temos assistido cada vez mais à necessidade dos cidadãos de controlar
um Estado em todos os seus aspectos”, ressalta o professor
Figueiredo.Nesse meio tempo, projetos de integração vão sendo
colocados em prática.
Nesta semana, por exemplo, a Marinha entregou as duas primeiras
lanchas-escola para o transporte de alunos na região amazônica – a
promessa é de que mais 178 sejam cedidas ainda neste ano.Segundo a UnB
(Universidade de Brasília), que participa da iniciativa, a Marinha vai
construir, no total, 600 lanchas para o transporte dos estudantes de
áreas ribeirinhas, usando a infraestrutura das bases navais de Belém,
Natal e Salvador.
Mais do que facilitar o acesso ao ensino, a proposta tem o objetivo de
“apontar a realidade vivida” pelos estudantes das cidades ribeirinhas
da Amazônia. Assim, a primeira pesquisa nacional sobre transporte
escolar aquaviário vai saindo do papel. E, aos poucos, a distância
entre militares e civis começa a diminuir.
12/03/2010 E.M.Pinto
Por Danilo Almeida, especial para o Yahoo! Brasil
Debaixo de 4,5 milhões de quilômetros quadrados de superfície marítima
brasileira, a riqueza é incalculável; nos 55 mil quilômetros quadrados
de bacias, a capacidade hídrica é pujante e a reserva de água doce é a
maior do planeta. Enfim, um patrimônio inestimável para se tomar
conta, uma vastidão a ser vigiada.Para quem almeja protagonismo entre
as grandes potências, exercer soberania nesse terreno é lei. É o fator
determinante por trás da retomada dos investimentos e dos planos de
modernização da Marinha.
Sob este pensamento, uma parceria com os franceses reativou o projeto
mais arrojado da Força: a construção de um submarino com propulsão
nuclear. Mais ágil e veloz, pode também passar mais tempo debaixo
d’água, entre outras vantagens. Quando já estiver submerso no mar
brasileiro, não antes de 2024, vai ter consumido cerca de R$ 15
bilhões – ressalte-se que o pacote francês inclui mais quatro
submarinos convencionais, tudo fabricado num estaleiro e numa base
naval a serem construídos no litoral fluminense.
Há quem questione o gasto, “com tanto problema a ser resolvido no
país”. Quanto ao aspecto econômico, o governo explica que está
investindo em desenvolvimento, afinal, é na área militar que a alta
tecnologia se desenvolve antes de chegar à civil. Nesta corrente, a
indústria nacional cresce, geram-se expectativas, criam-se empregos,
formam-se técnicos.
Quanto ao aspecto geopolítico, o submarino nuclear dá ao Brasil maior
poder de dissuasão. “Há uns 30 anos, esse tema não teria sentido. Mas
quando se passa à condição de oitava economia do mundo, com projeção
para se transformar em quinta em pouco tempo, é preciso pensar de
outra maneira”, observa o presidente da Associação Brasileira de
Estudos da Defesa, Eurico de Lima Figueiredo. “Não se trata mais de
política de governo, sempre transitória, mas sim de política de
Estado, duradoura e de longo prazo. É preciso pensar hoje o Brasil de
2030, 2040.”
Bem antes disso, a Marinha espera contar com a capacidade plena do
porta-aviões São Paulo, que faz do Brasil um dos 9 países do mundo a
dispor deste tipo de aparelho. Cinquentão e originalmente francês, o
maior navio de guerra do país passou recentemente por uma ampla
reforma. Deve ter o auxílio de 17 novos helicópteros e 22 novos caças
Skyhawk. Contará ainda com a companhia de submarinos IKL-209,
construídos aqui no Brasil, com tecnologia alemã, e de seis fragatas
da classe Fremm, outros frutos da parceria com a França. Neste ano,
especificamente, o foco dos investimentos é em navios de patrulha
oceânicos, logísticos e costeiros.
São equipamentos vitais nos trabalhos de vigilância de riquezas como o
pré-sal, por exemplo. Menina dos olhos da chamada Amazônia Azul, as
reservas de petróleo em águas profundas vêem sobre si uma certa de
cobiça generalizada e, assim, se transformaram numa das mais
complicadas disputas políticas do governo no Congresso.
Contra os planos do Planalto, os deputados aprovaram na quarta-feira
(10/03) mudanças na distribuição dos royalties não destinados
diretamente à União: deste modo, o dinheiro passaria a ser repartido
entre todos os Estados e municípios de acordo com critérios dos fundos
de participação, reduzindo a parcela das áreas produtoras.
Representantes do governo no Congresso já avisaram que, se o Senado
não derrubar a proposta, ela vai para o veto do presidente Lula.
Retomada
As ações previstas pela Estratégia Nacional de Defesa (END),
principalmente as que se referem ao projeto do submarino nuclear,
devem dar uma guinada na Marinha, que conta com cerca de 50 mil homens
no efetivo.
É a esperada oportunidade para que a Força ganhe fôlego para sair da
situação a que foi relegada nas últimas décadas. “Nesse tempo, a
Marinha fez milagre ao manter a estrutura instalada adquirida
historicamente. Muitos navios só podiam ser mantidos por via da
‘canibalização’: juntavam-se as peças de dois ou mais desativados e
formava-se um”, lembra o professor Eurico de Lima Figueiredo.
Mesmo hoje, a fiscalização ainda se restringe a demandas pontuais, bem
aquém do ideal. Exemplos: no fim do ano passado, o ministro da Defesa,
Nelson Jobim, alertou o Congresso que, com o dinheiro previsto para a
Marinha em 2010, as bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP) passariam
metade de cada mês sem a vigilância do navio-patrulha Gurupi; em busca
de mais R$ 400 milhões emergenciais, os militares do mar também
avisaram ao Ministério do Planejamento que a área do pré-sal poderia
ficar descoberta durante 15 dias a cada 30 e que despencaria a
vigilância na foz do Amazonas e nas fronteiras com Paraguai, Colômbia
e Venezuela – nessa semana, por sinal, a Câmara dos Deputados aprovou
um projeto que confere poder de polícia às Forças Armadas nas
fronteiras.
Outra frente importante de atuação da Marinha, e que pode ganhar novo
impulso, é o Programa Antártico Brasileiro. “A presença no continente
gelado do sul é tão importante que ninguém lembra que este é um dos
motivos da presença da Inglaterra nas Malvinas. É mais barato
pesquisar na terra gelada que mandar uma nave à lua, respeitadas as
devidas proporções científicas”, afirma Ana Marta Vasconcellos,
coordenadora do Grêmio de Relações Internacionais da Marinha Mercante
e da Escola Naval.
Mentalidade
Mais do que dar uma injeção em estrutura, a política brasileira para o
setor aposta numa mudança cultural que facilite a transição ao comando
civil. “Espírito e valores republicanos democráticos sempre foram, de
certo modo, refratários às Forças Armadas. Mas nos últimos 25 anos,
temos assistido cada vez mais à necessidade dos cidadãos de controlar
um Estado em todos os seus aspectos”, ressalta o professor
Figueiredo.Nesse meio tempo, projetos de integração vão sendo
colocados em prática.
Nesta semana, por exemplo, a Marinha entregou as duas primeiras
lanchas-escola para o transporte de alunos na região amazônica – a
promessa é de que mais 178 sejam cedidas ainda neste ano.Segundo a UnB
(Universidade de Brasília), que participa da iniciativa, a Marinha vai
construir, no total, 600 lanchas para o transporte dos estudantes de
áreas ribeirinhas, usando a infraestrutura das bases navais de Belém,
Natal e Salvador.
Mais do que facilitar o acesso ao ensino, a proposta tem o objetivo de
“apontar a realidade vivida” pelos estudantes das cidades ribeirinhas
da Amazônia. Assim, a primeira pesquisa nacional sobre transporte
escolar aquaviário vai saindo do papel. E, aos poucos, a distância
entre militares e civis começa a diminuir.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS
Com todo o respeito aos navios e ao porta aviões americano, mas esta foi a melhor imagem da passex...
Re: NOTICIAS
O suficiente para uma visita muuuuito profunda por parte da MB...brisa escreveu:Hummmmmmm....... a quanto tempo este navio esta no Rio????
- Túlio
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Re: NOTICIAS
POWS, mas é o legítimo filhotinho do diabo esse navio. Aster 15 e 30, Super Rápido 76 e o escambau...
Só achei meio chato ele levar apenas um heli tipo Merlin ou NH90, será que não caberiam dois SeaHawk?
Só achei meio chato ele levar apenas um heli tipo Merlin ou NH90, será que não caberiam dois SeaHawk?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
Se for abrasileirada aí quem sabe?Túlio escreveu:POWS, mas é o legítimo filhotinho do diabo esse navio. Aster 15 e 30, Super Rápido 76 e o escambau...
Só achei meio chato ele levar apenas um heli tipo Merlin ou NH90, será que não caberiam dois SeaHawk?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Skyway
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 15/03/2010
América do Sul dá salto em compra de armas - http://tinyurl.com/ycju73b
Armas e munições do Brasil sumiram após terremoto no Haiti - http://tinyurl.com/ybfb4nz
Venezuela recebe os primeiros K-8 - http://tinyurl.com/ybydjbr
Bom dia a todos!
América do Sul dá salto em compra de armas - http://tinyurl.com/ycju73b
Armas e munições do Brasil sumiram após terremoto no Haiti - http://tinyurl.com/ybfb4nz
Venezuela recebe os primeiros K-8 - http://tinyurl.com/ybydjbr
Bom dia a todos!
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTICIAS
O tempo não perdoa....
Fragata “Liberal” comemora 31 anos
Atracada no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro, a Fragata “Liberal” comemorou, no dia 18 de novembro de 2009, seus 31 anos de serviço à Pátria, cumprindo com eficiência todas suas comissões no mar. Desde a sua incorporação, a Fragata alcançou as marcas de 605.415,5 mil milhas náuticas navegadas em 2.062 dias de mar.
Estiveram presentes à cerimônia, o primeiro Comandante da Fragata, Comte. Hilton da Silva
Sobrinho; o primeiro Imediato, Alte Esq José Alberto Accioly Fragelli; e Praças da primeira tripulação do navio.
Fragata “Defensora” comemora 33 anos e atinge 2.500 dias de mar
Em 5 de março de 1977, por ocasião de sua “Cerimônia de Aceitação e Incorporação”, presidida pelo Vice-Almirante José Gerardo Theophilo Albano de Aratanha, Presidente da Comissão Naval Brasileira na Europa à época, avistou-se a Bandeira Nacional içada, pela primeira vez, no mastro de combate da Fragata “Defensora”.
Segundo navio componente das Fragatas Classe “Niterói”, teve sua construção iniciada em 13 de setembro de 1972, no estaleiro Vosper Thornycroft Ltd., situado na localidade de Woolston – Southhampton/ Inglaterra, como parte de um arrojado “Plano de Obtenção de Meios”.
A expressiva marca de 2.500 dias de mar foi alcançada recentemente, durante a comissão de apoio ao Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de Submarinos (EQFCOS 2010), realizada no período de 22 a 25 de fevereiro.
fonte Nomar 811 / http://www.mar.mil.br
Fragata “Liberal” comemora 31 anos
Atracada no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro, a Fragata “Liberal” comemorou, no dia 18 de novembro de 2009, seus 31 anos de serviço à Pátria, cumprindo com eficiência todas suas comissões no mar. Desde a sua incorporação, a Fragata alcançou as marcas de 605.415,5 mil milhas náuticas navegadas em 2.062 dias de mar.
Estiveram presentes à cerimônia, o primeiro Comandante da Fragata, Comte. Hilton da Silva
Sobrinho; o primeiro Imediato, Alte Esq José Alberto Accioly Fragelli; e Praças da primeira tripulação do navio.
Fragata “Defensora” comemora 33 anos e atinge 2.500 dias de mar
Em 5 de março de 1977, por ocasião de sua “Cerimônia de Aceitação e Incorporação”, presidida pelo Vice-Almirante José Gerardo Theophilo Albano de Aratanha, Presidente da Comissão Naval Brasileira na Europa à época, avistou-se a Bandeira Nacional içada, pela primeira vez, no mastro de combate da Fragata “Defensora”.
Segundo navio componente das Fragatas Classe “Niterói”, teve sua construção iniciada em 13 de setembro de 1972, no estaleiro Vosper Thornycroft Ltd., situado na localidade de Woolston – Southhampton/ Inglaterra, como parte de um arrojado “Plano de Obtenção de Meios”.
A expressiva marca de 2.500 dias de mar foi alcançada recentemente, durante a comissão de apoio ao Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de Submarinos (EQFCOS 2010), realizada no período de 22 a 25 de fevereiro.
fonte Nomar 811 / http://www.mar.mil.br
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
- Skyway
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 17/03/2010
Francês EADS aumenta presença no País - http://tinyurl.com/yeruxx3
Itamaraty ignora críticas e prepara embaixada em Mianmar - http://tinyurl.com/y8s2cm2
Comandante da Marinha abre I Jornada de Comunicação Social em Brasília - http://tinyurl.com/ycm5x9q
Big Brother - http://tinyurl.com/yc9z78k
Bom dia a todos! E desculpem a demora hoje.
Francês EADS aumenta presença no País - http://tinyurl.com/yeruxx3
Itamaraty ignora críticas e prepara embaixada em Mianmar - http://tinyurl.com/y8s2cm2
Comandante da Marinha abre I Jornada de Comunicação Social em Brasília - http://tinyurl.com/ycm5x9q
Big Brother - http://tinyurl.com/yc9z78k
Bom dia a todos! E desculpem a demora hoje.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTICIAS
O Grupo Aeronaval Francês em Lisboa
O Grupo Aeronaval (GAN) francês, constituído pelo porta-aviões CHARLES DE GAULLE e pelas fragatas de defesa aérea FORBIN e CASSARD, fará escala em Lisboa, de 30 de Março a 3 de Abril. Nesta ocasião estará sob o comando do Contra-Almirante Philippe Coindreau, segundo comandante da força aero-marítima francesa de reacção rápida (FRMARFOR).
Admitido ao serviço em 2001, o porta-aviões nuclear CHARLES DE GAULLE descloca cerca de 40 000 toneladas e tem uma tripulação (com o grupo aéreo) de 1800 homens. Este instrumento de projecção de força de primeira importância é o único verdadeiro porta-aviões (equipado com catapultas) actualmente em serviço numa marinha europeia. Embarcando um grupo aéreo de até 40 aeronaves (caças Rafale, aviões de ataque Supre-Etendard, aviões de vigilância aérea antecipada Hawkeye, helicópteros Dauphin, Caracal, Puma e Alouette), está preparado para poder assegurar até 100 missões aéreas por dia. Comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Phillipe Rolland é a primeira vez que o CHARLES DE GAULLE visita Lisboa. Durante a escala o navio estará fundeado no Tejo.
A fragata de defesa aérea FORBIN, admitida ao serviço em Dezembro de 2008, é uma das mais recentes unidades da marinha francesa. Desenvolvida no quadro do programa franco-italiano Horizon, esta fragata de cerca de 7000 toneladas, poderosamente armada (48 mísseis antiaéreos Áster 15 e 30, 8 mísseis MM40 Exocet block III, 24 torpedos MU90), tem por missão assegurar a protecção antiaérea do GAN (constituído, para além dos 3 navios em escala em Lisboa, por navios especializados na luta anti-submarina, um LHD de tipo MISTRAL e por um reabastecedor). Tem uma tripulação de 190 homens e é comandada pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Mathieu Rey.
A fragata de defesa aérea CASSARD desloca 5000 toneladas. Equipado com mísseis anti-aéreos SM1 e Mistral, mísseis anti-navio MM40 Exocet e torpedos L5, este navio participa, como o FORBIN, na defesa aérea do GAN. Tem uma tripulação de 250 homens e é comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Thierry Meillour.
O GAN está destacado no Atlântico para participar no exercício Brillant Mariner, que tem por objectivo preparar o estado-maior francês HRF/FRMARFOR para assegurar o comando da componente marítima da força de reacção rápida da NATO (NRF)15.
Enquanto estiver em trânsito ao largo de Portugal, o GAN levará também a cabo exercícios com a marinha e a força aérea portuguesas.
O Grupo Aeronaval (GAN) francês, constituído pelo porta-aviões CHARLES DE GAULLE e pelas fragatas de defesa aérea FORBIN e CASSARD, fará escala em Lisboa, de 30 de Março a 3 de Abril. Nesta ocasião estará sob o comando do Contra-Almirante Philippe Coindreau, segundo comandante da força aero-marítima francesa de reacção rápida (FRMARFOR).
Admitido ao serviço em 2001, o porta-aviões nuclear CHARLES DE GAULLE descloca cerca de 40 000 toneladas e tem uma tripulação (com o grupo aéreo) de 1800 homens. Este instrumento de projecção de força de primeira importância é o único verdadeiro porta-aviões (equipado com catapultas) actualmente em serviço numa marinha europeia. Embarcando um grupo aéreo de até 40 aeronaves (caças Rafale, aviões de ataque Supre-Etendard, aviões de vigilância aérea antecipada Hawkeye, helicópteros Dauphin, Caracal, Puma e Alouette), está preparado para poder assegurar até 100 missões aéreas por dia. Comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Phillipe Rolland é a primeira vez que o CHARLES DE GAULLE visita Lisboa. Durante a escala o navio estará fundeado no Tejo.
A fragata de defesa aérea FORBIN, admitida ao serviço em Dezembro de 2008, é uma das mais recentes unidades da marinha francesa. Desenvolvida no quadro do programa franco-italiano Horizon, esta fragata de cerca de 7000 toneladas, poderosamente armada (48 mísseis antiaéreos Áster 15 e 30, 8 mísseis MM40 Exocet block III, 24 torpedos MU90), tem por missão assegurar a protecção antiaérea do GAN (constituído, para além dos 3 navios em escala em Lisboa, por navios especializados na luta anti-submarina, um LHD de tipo MISTRAL e por um reabastecedor). Tem uma tripulação de 190 homens e é comandada pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Mathieu Rey.
A fragata de defesa aérea CASSARD desloca 5000 toneladas. Equipado com mísseis anti-aéreos SM1 e Mistral, mísseis anti-navio MM40 Exocet e torpedos L5, este navio participa, como o FORBIN, na defesa aérea do GAN. Tem uma tripulação de 250 homens e é comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Thierry Meillour.
O GAN está destacado no Atlântico para participar no exercício Brillant Mariner, que tem por objectivo preparar o estado-maior francês HRF/FRMARFOR para assegurar o comando da componente marítima da força de reacção rápida da NATO (NRF)15.
Enquanto estiver em trânsito ao largo de Portugal, o GAN levará também a cabo exercícios com a marinha e a força aérea portuguesas.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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Re: NOTICIAS
luis F. Silva escreveu:O Grupo Aeronaval Francês em Lisboa
O Grupo Aeronaval (GAN) francês, constituído pelo porta-aviões CHARLES DE GAULLE e pelas fragatas de defesa aérea FORBIN e CASSARD, fará escala em Lisboa, de 30 de Março a 3 de Abril. Nesta ocasião estará sob o comando do Contra-Almirante Philippe Coindreau, segundo comandante da força aero-marítima francesa de reacção rápida (FRMARFOR).
Admitido ao serviço em 2001, o porta-aviões nuclear CHARLES DE GAULLE descloca cerca de 40 000 toneladas e tem uma tripulação (com o grupo aéreo) de 1800 homens. Este instrumento de projecção de força de primeira importância é o único verdadeiro porta-aviões (equipado com catapultas) actualmente em serviço numa marinha europeia. Embarcando um grupo aéreo de até 40 aeronaves (caças Rafale, aviões de ataque Supre-Etendard, aviões de vigilância aérea antecipada Hawkeye, helicópteros Dauphin, Caracal, Puma e Alouette), está preparado para poder assegurar até 100 missões aéreas por dia. Comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Phillipe Rolland é a primeira vez que o CHARLES DE GAULLE visita Lisboa. Durante a escala o navio estará fundeado no Tejo.
A fragata de defesa aérea FORBIN, admitida ao serviço em Dezembro de 2008, é uma das mais recentes unidades da marinha francesa. Desenvolvida no quadro do programa franco-italiano Horizon, esta fragata de cerca de 7000 toneladas, poderosamente armada (48 mísseis antiaéreos Áster 15 e 30, 8 mísseis MM40 Exocet block III, 24 torpedos MU90), tem por missão assegurar a protecção antiaérea do GAN (constituído, para além dos 3 navios em escala em Lisboa, por navios especializados na luta anti-submarina, um LHD de tipo MISTRAL e por um reabastecedor). Tem uma tripulação de 190 homens e é comandada pelo Capitão de Mar-e-Guerra Jean-Mathieu Rey.
A fragata de defesa aérea CASSARD desloca 5000 toneladas. Equipado com mísseis anti-aéreos SM1 e Mistral, mísseis anti-navio MM40 Exocet e torpedos L5, este navio participa, como o FORBIN, na defesa aérea do GAN. Tem uma tripulação de 250 homens e é comandado pelo Capitão de Mar-e-Guerra Thierry Meillour.
O GAN está destacado no Atlântico para participar no exercício Brillant Mariner, que tem por objectivo preparar o estado-maior francês HRF/FRMARFOR para assegurar o comando da componente marítima da força de reacção rápida da NATO (NRF)15.
Enquanto estiver em trânsito ao largo de Portugal, o GAN levará também a cabo exercícios com a marinha e a força aérea portuguesas.
Tremenda visita heim tugas!!!!
Vão rolar umas fotos não é....
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- jumentodonordeste
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Re: NOTICIAS
Uma maravilhosa visita...
...Para os franceses, Lisboa é um dos lugares mais belos da face da terra.
...Para os franceses, Lisboa é um dos lugares mais belos da face da terra.
Re: NOTICIAS
jumentodonordeste escreveu:Uma maravilhosa visita...
...Para os franceses, Lisboa é um dos lugares mais belos da face da terra.
- jumentodonordeste
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Re: NOTICIAS
Relaxa...brisa escreveu:jumentodonordeste escreveu:Uma maravilhosa visita...
...Para os franceses, Lisboa é um dos lugares mais belos da face da terra.
Ainda prefiro o Rio.
Mas que lisboa é linda, é.