ClermontClermont escreveu:Só a título de exercício teórico: vc já explicou a questão do acordo de manutenção da KMW que só cobriria viaturas adquridas diretamente da Alemanha. Mas eu perguntaria, se o Brasil adquirisse uns 150 viaturas 1A5 de outras fontes (na hipótese de que estas existam); levando-se em conta que - salvo erro - os quatro RCB necessitam de 112 viaturas, as viaturas excedentes não poderiam servir como fonte de peças sobressalentes, durante todo o seu tempo de vida útil no Exército? E desta forma permitindo a liquidação sumária de quaisquer outros tanques ainda ao serviço brasileiro?helio escreveu:Desculpe, não tenho bola de cristal, mas vislumbro 3 probabilidades para os RCB:
1- reforma meia-sola dos Leo 1Be ( no fim vai ter aquela frota que anda mas não canta, e outros que canta mas não anda) - a maior possiblidade
2-desativar por alguns anos 2 RCB
3- reformar os M60 - a menor das possibilidades.
Precisa verificar se a KMW tem interesse em efetuar o retrofit num Leo 1 adquirido em outro pais
Acredito que não, tanto é que mesmo fazendo parte do contrato a KMW está empurrando com a barriga a desmontagem dos nossos Leo 1Be.
Os 1Be por exemplo, por mais que a carcaça, suspensão seja recuperável, a eletronica da torre não tem jeito. O destino é sucata mesmo.
Como já afirmei, o EB nunca investiu pesado nos RCB, recebendo CC de RCCs. Não acredito que vá adquirir Leo 1A5 adicionais.
Hélio