Fórum Defesa Brasil

Falta o Guerra aqui, POWS!!!

Pois é.
Ele poderia esculhambar as besteiras que escrevi, ou não.

Não se trata disso, queria a visão de quem vive isso, POWS!!!

Eu sei, tô de sacanagem. O que é raro, você sabe, né?

Raríssimo...

Túlio escreveu:Para mim o ranço é com o 5,56 e nisso eu concordo (sei que o Bolovo véio vai chiar) mas devemos lembrar que há outros calibres, a josta é que o EB parece querer um 'consagrado' (leia-se ADOTADO PELOS EUA) e como já tem um numa calibre assim (não o anêmico 5,56), bueno...

Querem ver o EB trocar de fuzil? Esperem a adoção do 6,8 ou 6,5 pelo US Army...

Não vão adotar.

Entendam. O lance não é o 556. É o resto.

Me permitas discordar. E esperemos o resto...

Concordo. Esperem e verão.

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:Para mim o ranço é com o 5,56 e nisso eu concordo (sei que o Bolovo véio vai chiar) mas devemos lembrar que há outros calibres, a josta é que o EB parece querer um 'consagrado' (leia-se ADOTADO PELOS EUA) e como já tem um numa calibre assim (não o anêmico 5,56), bueno...

Querem ver o EB trocar de fuzil? Esperem a adoção do 6,8 ou 6,5 pelo US Army...

Não vão adotar.

Entendam. O lance não é o 556. É o resto.

Como assim, Bolovo?Vc está querendo dizer que o EB não adota o 5.56 porque os GCs carecem de armamentos mais pontentes?

Acho que ele quis dizer que o US Army não irá trocar de calibre por um bom tempo. E é verdade. Se eu achar a reportagem eu posto.

Diria que ninguém está entendendo: o EB vive do dedo do Infante, já o US Army...

prp escreveu:

Sideshow escreveu:

Nada animador essa notícia.

Meus digníssimos, vamos dar tempo ao tempo. (Só mais um pouco) por favor.

Nós todos podemos nos surpreender com esses movimentos todos na IMBEL.

Túlio escreveu:Diria que ninguém está entendendo: o EB vive do dedo do Infante, já o US Army...

Bueno índio velho, a coisa é por aí mesmo. Conversei faz uns dias com general em BSB e podemos colocar as coisas assim: o EB está se planejando para mudar exactamente isso. Mas bem podes imaginar o quanto isto será complexo e difícil.

Abraços.

knigh7 escreveu:

Bolovo escreveu: Não vão adotar.

Entendam. O lance não é o 556. É o resto.

Como assim, Bolovo?Vc está querendo dizer que o EB não adota o 5.56 porque os GCs carecem de armamentos mais pontentes?

É. E não só o GC, mas todo o resto. O Guerra tem razão em dizer que no EB o poder vem do dedo do infante, porque é isso mesmo o que ocorre. Tem que equipar muito bem tudo e não dar um fuzil ultra-mega potente para o infante...

Por isso essa movimentação: o infante terá o trambolhão de mais de 1m de comprimento trocado pelo mesmo trambolhão, porém um pouco mais curto e leve... E isso com relativamente pouco dinheiro. Isso criará o tempo necessário pra se equipar os GCs com os "a mais" necessários antes que se passe pro "raquítico" 5,56mm OTAN.

Com para FAL pra tudão terémos o GC com o poder de fogo de hoje, mas com um fuzil com tamanho mais compatível com a guerra de hoje (cara, a diferença pode parecer pequena, porém, apesar de serem apenas 10cm isso faz uma diferença grande pra se movimentar). E ainda tem um "a mais", a aparência parece que vai ser modificada também, afinal o FAL vai ganhar essa tal coronha rebatível de polímero que pode começar a quebrar os pré-conceitos dentro do quartel, saca?

Quando enfim a tropa estiver com os equipamentos como ALACs, lança-granadas, metralhadoras leves e todos os outros agregados, aí sim o fuzil poderia ser modificado, e teríamos mais de 200mil fuzis bons na reserva... Já a condição atual é foda afinal muitos FALs estão em condições péssimas por conta do tempo de uso, mesmo com o uso relativamente reduzido. Infelizmente é mais uma solução tampão no que concerne à defesa, porém é uma que parece ser meio imprescindível, e levando em consideração a falta de tempo pra realmente ser implantado todo um armamento pro GC, inclindo fuzil, armas coletivas, de fogo indireto, e por aí vai.

O único problema é o que pode acontecer com a chacoalhada de Brasília, seja o novo cacique a Dilma, ou o Serra... Porque se a nova equipe tomar uma postura "foda-se a defesa" aí ficaríamos novamente em calças curtas a longo prazo.