Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Alguem aqui poderia me explicar porque o GSI, DPF, PARASAR, FUZILEIROS, vão de Glock, HKG36, SIG, M16 e o EB que é quem autoriza esse diacho todo não consegue emplacar um fuzil que preste?
- Túlio
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Re: Novo Fuzil para o EB
Para mim o ranço é com o 5,56 e nisso eu concordo (sei que o Bolovo véio vai chiar) mas devemos lembrar que há outros calibres, a josta é que o EB parece querer um 'consagrado' (leia-se ADOTADO PELOS EUA) e como já tem um numa calibre assim (não o anêmico 5,56), bueno...
Querem ver o EB trocar de fuzil? Esperem a adoção do 6,8 ou 6,5 pelo US Army...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Será que é isso mesmo, Túlio?
Cara eu sinceramente não consigo entender essa grande novela DE DÉCADAS do EB para se trocar um simples fuzil!!!
Falta de grana não seria não: há muito fuzil decente custando US$1,000.00 ou MENOS ATÉ . Comprar 100mil fuzis custaria uns US$100 milhões. E isso dividido em vários anos.
O culpado disso pode ser a Imbel que tenta emplacar um produto dela. Como ela não consegue fazer um fuzil 5,56mm que presta o EB fica sem nada.
O PARAFAL (no qual o EB está padronizando) pesa 4,4KG e mede 1 metro. Os fuzis modernos pesam em média 1 kg a 1,4Kg a menos e são 20 a 30 cm menores.
Quanto a hipóteses do EB de querer manter o 7,62, basta um Scar ou outro fuzil de assalto que tem modelos desse calibre.
Cara eu sinceramente não consigo entender essa grande novela DE DÉCADAS do EB para se trocar um simples fuzil!!!
Falta de grana não seria não: há muito fuzil decente custando US$1,000.00 ou MENOS ATÉ . Comprar 100mil fuzis custaria uns US$100 milhões. E isso dividido em vários anos.
O culpado disso pode ser a Imbel que tenta emplacar um produto dela. Como ela não consegue fazer um fuzil 5,56mm que presta o EB fica sem nada.
O PARAFAL (no qual o EB está padronizando) pesa 4,4KG e mede 1 metro. Os fuzis modernos pesam em média 1 kg a 1,4Kg a menos e são 20 a 30 cm menores.
Quanto a hipóteses do EB de querer manter o 7,62, basta um Scar ou outro fuzil de assalto que tem modelos desse calibre.
Editado pela última vez por knigh7 em Sáb Mai 01, 2010 12:28 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vai por mim, esperes os EUA trocarem de munição para veres...
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Re: Novo Fuzil para o EB
E quanto tempo vai demorar para o US Army decidir?
É para logo? Ou ainda está na fase de estudos preliminares?
Será que ainda verei em vida o EB trocar o FAL?
Estou preocupado...
É para logo? Ou ainda está na fase de estudos preliminares?
Será que ainda verei em vida o EB trocar o FAL?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se tiveres menos de sessenta como eu (e usares cinto de segurança, além de sair da frente das balas) provavelmente verás. Chuto em cinco a dez anos.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu cumpro esses requisitos acima para ver o EB trocar o FAL.Túlio escreveu:Se tiveres menos de sessenta como eu (e usares cinto de segurança, além de sair da frente das balas) provavelmente verás. Chuto em cinco a dez anos.
Mas amante de mulher casada corre o risco de não vê-lo?
Re: Novo Fuzil para o EB
Concordo com o Túlio.
Acho que o EB tem informações da "anemia" do 5,56mm para as nossas condições de mato e etc, suficientes para ser reticente quanto à troca.
Quando um calibre melhor surgir, acho que coisa sai bem rápido.
Acho que o EB tem informações da "anemia" do 5,56mm para as nossas condições de mato e etc, suficientes para ser reticente quanto à troca.
Quando um calibre melhor surgir, acho que coisa sai bem rápido.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não sei até que ponto o .308 vale mais que o .223 no mato, infos devidamente fundamentadas do Beraldi e do Bolovo me deixaram em dúvida, cupincha. A josta é os relatos que a gente lê sobre o que os ianques passam em suas guerras de conquista por aí, acertam um 'gaijo' (sem Interceptor) com um M-16 e ele continua lutando, deve ser sodas isso. Quem cai com um 7,62, mesmo x 39 (e usando Interceptor), dificilmente torna a levantar para lutar de novo em seguida. Triste essa mania de PENSAR...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sim, é verdade. Há depoimentos de soldados norte-americanos que lutaram contra os Talebãs e no Iraque que reclamavam de não conseguirem parar o inimigo com o calibre 5.56 devido a densa camada de roupas e outras proteções que usavam.Túlio escreveu:Não sei até que ponto o .308 vale mais que o .223 no mato, infos devidamente fundamentadas do Beraldi e do Bolovo me deixaram em dúvida, cupincha. A josta é os relatos que a gente lê sobre o que os ianques passam em suas guerras de conquista por aí, acertam um 'gaijo' (sem Interceptor) com um M-16 e ele continua lutando, deve ser sodas isso. Quem cai com um 7,62, mesmo x 39 (e usando Interceptor), dificilmente torna a levantar para lutar de novo em seguida. Triste essa mania de PENSAR...
E a bem verdade, o US Army, por exemplo já tem roupas com proteções balisticas que vão do pescoço até os quadris. E parte frontal das pernas.
Tirar de circulação um soldados desse com um 5,56mm deve ser muito difícil. Mas com uma rajada de 7,62, talvez, quem sabe...
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Re: Novo Fuzil para o EB
E ainda tem aquela 'burst' do infelizmente malfadado AN-94...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olha Túlio, que me perdoem os amigos Bolovo e Beraldi, mas eu fico com o CIGS e os relatos reais vindos direto da guerra.
Matar até .22 LR mata, você sabe. Mas é impossível de acordo com as leis da física um 5,56 ser mais parador que um 7,62.
É o dobro da anergia descarregada no colete, ou nos ossos e etc.
Tudo bem que o 5,56 é bom, pára e etc. Mas o que me encuca é essa procura por um calibre MAIS POTENTE lá nos EUA, deixando maio de lado essa coisa toda de levinho, barato, super-parador com o cara correndo e etc.
Será que as guerras, os combates , as experiências in loco, mostraram que a teoria do ferir prá dois carregarem, o projétil que tomba e estraga mais que um 7,62 OTAN, enfim, as teorias vigentes quando da implantação do 5,56, será que elas não corresponderam aos resultados práticos de parar o caboclo na primeira porrada, onde quer que acerte?
Tudo bem que o 7,62 OTAN deve realmente ser um exagero. Mas entre um exagero que funciona sob todas as condições e uma teoria...
Nosso EB é o conservadorismo em forma de instituição, então, recebendo esse retorno lá das guerras, vendo no Haiti a diferença e tal, pois o CFN usa 5,56 e o EB 7,62; não seria possível que o EB não esteja convencido de que "as vantagens" são "tão vantagens" assim ?
Já se fez guerra com G maiúsculo carregando BAR, que pesava uma tonelada e disparava o ainda mais "cavalo chucro" 30-06, mais o Garand com só 5 míseros tiros e sem carregador, com aqueles pentes ridículos e coronha de pau.
Eu sei lá, acho que quem manja de guerra é o EB, eles tem lá suas unidades de guerra ( não policiais) e fazem seus testes específicos para as nossas condições.
Claro, opinião de um leigo, só isso.
Matar até .22 LR mata, você sabe. Mas é impossível de acordo com as leis da física um 5,56 ser mais parador que um 7,62.
É o dobro da anergia descarregada no colete, ou nos ossos e etc.
Tudo bem que o 5,56 é bom, pára e etc. Mas o que me encuca é essa procura por um calibre MAIS POTENTE lá nos EUA, deixando maio de lado essa coisa toda de levinho, barato, super-parador com o cara correndo e etc.
Será que as guerras, os combates , as experiências in loco, mostraram que a teoria do ferir prá dois carregarem, o projétil que tomba e estraga mais que um 7,62 OTAN, enfim, as teorias vigentes quando da implantação do 5,56, será que elas não corresponderam aos resultados práticos de parar o caboclo na primeira porrada, onde quer que acerte?
Tudo bem que o 7,62 OTAN deve realmente ser um exagero. Mas entre um exagero que funciona sob todas as condições e uma teoria...
Nosso EB é o conservadorismo em forma de instituição, então, recebendo esse retorno lá das guerras, vendo no Haiti a diferença e tal, pois o CFN usa 5,56 e o EB 7,62; não seria possível que o EB não esteja convencido de que "as vantagens" são "tão vantagens" assim ?
Já se fez guerra com G maiúsculo carregando BAR, que pesava uma tonelada e disparava o ainda mais "cavalo chucro" 30-06, mais o Garand com só 5 míseros tiros e sem carregador, com aqueles pentes ridículos e coronha de pau.
Eu sei lá, acho que quem manja de guerra é o EB, eles tem lá suas unidades de guerra ( não policiais) e fazem seus testes específicos para as nossas condições.
Claro, opinião de um leigo, só isso.
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Re: Novo Fuzil para o EB
E chegamos outra vez à - para mim - estéril discussão do - para mim - famigerado 'stoping power': um .22 na cabeça mata menos que um .308 na barriga? Detém menos?Carlos Mathias escreveu: Olha Túlio, que me perdoem os amigos Bolovo e Beraldi, mas eu fico com o CIGS e os relatos reais vindos direto da guerra.
Matar até .22 LR mata, você sabe. Mas é impossível de acordo com as leis da física um 5,56 ser mais parador que um 7,62.
É o dobro da anergia descarregada no colete, ou nos ossos e etc.
A MEU VER, a grande aposta é em um calibre mais preciso e potente, ou seja, que entregue mais energia com o mínimo de recuo/muzzle (o nome do jogo é double tapping/swing tapping)Carlos Mathias escreveu:Tudo bem que o 5,56 é bom, pára e etc. Mas o que me encuca é essa procura por um calibre MAIS POTENTE lá nos EUA, deixando maio de lado essa coisa toda de levinho, barato, super-parador com o cara correndo e etc.
...
Para mim foi isso! Os ianques erraram - a meu ver - ao julgarem os outros por si próprios, há quem NÃO carregue ferido e sim espere que ele, ainda vivo, continue lutando...Carlos Mathias escreveu:Será que as guerras, os combates , as experiências in loco, mostraram que a teoria do ferir prá dois carregarem, o projétil que tomba e estraga mais que um 7,62 OTAN, enfim, as teorias vigentes quando da implantação do 5,56, será que elas não corresponderam aos resultados práticos de parar o caboclo na primeira porrada, onde quer que acerte?
Votaria por um meio-termo, há vantagens em ambas as 'escolas'...Carlos Mathias escreveu:Tudo bem que o 7,62 OTAN deve realmente ser um exagero. Mas entre um exagero que funciona sob todas as condições e uma teoria...
Carlos Mathias escreveu:Nosso EB é o conservadorismo em forma de instituição,
Concordo com isso até dizer CHEGA!
Carlos Mathias escreveu:então, recebendo esse retorno lá das guerras, vendo no Haiti a diferença e tal, pois o CFN usa 5,56 e o EB 7,62; não seria possível que o EB não esteja convencido de que "as vantagens" são "tão vantagens" assim ?
Confesso que não havia visto por este prisma. Aí uma das razões por te considerar um membro tão valioso aqui...
Carlos Mathias escreveu:Já se fez guerra com G maiúsculo carregando BAR, que pesava uma tonelada e disparava o ainda mais "cavalo chucro" 30-06, mais o Garand com só 5 míseros tiros e sem carregador, com aqueles pentes ridículos e coronha de pau.
Aí discordo, ao menos em parte. Cartuchos como o .30/06 e o 7 x 57 foram tão bem desenhados que a resultante disparo/recuo/recuperação é estupenda. Lembres o sucesso do .50 Browning, pouco mais que um .30/06 aumentado...
Carlos Mathias escreveu:Eu sei lá, acho que quem manja de guerra é o EB, eles tem lá suas unidades de guerra ( não policiais) e fazem seus testes específicos para as nossas condições.
Claro, opinião de um leigo, só isso.
Não, opinião muito interessante, isso sim!
CONGRATZ!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vamos lá, mas sem paixonites, né?
Você acha que no EB e na hora do sufoco, o treinamento vai dar condições do soldado ( vastíssima maioria) ficar dando double-tap straight trhu the hart and goig to the brain?
Onde pegar, pegou,e se parar com um tiro na canela, ótimo. Mas aí tem que ser um tiro daqueles, percebes?
Isso no exército tido como um dos mais bem treinados e equipados do mundo. Agora transfira isso prá nossos soldados de vinte tiros por ano. Dá prá pensar em dopuble -tap/swing menage a troir?
Daí o general pensa: "Porra, se acertar um no pé já é sorte, mas se arrancar o pé do caboclo...".
E ainda tem o detalhe que o cara ferido, se não for parado, vai continuar atirando, como eles comprovam dia a dia nas guerras deles.
Alguma experiência eles devem estar tirando disso, concorda?
Quer dizer, não estamos desarmados em hipótese alguma, estamos na verdade usando um calibra decididamente parador, no sentido de estragar o cara se o tiro pegar nele, seja onde for.
Não dá prá levar trinta, "só" vinte no carregador. Só???? Dez homens são 200 tiros de 7,62 OTAN de uma saraivada só num alvo normalmente entrincheirado atrás de alguma coisa.
Mais os carregadores e etc.
Claro que o ideal seriam os 30% à mais do 5,56, mas será que o EB vê essa vantagem em números de tiros como suficientemente relevante em relação ao poder de choque do calibre atual, e essa diferença é suficiente para ensejar uma mudança de tudo o que temos perto do surgimento de calibres melhores?
Conhecendo o EB, que exige registro e porte para armas de chumbinho, acho que não.
Mas é que eu não quero me arvorar/parecer/demonstrar-me conhecedor nem entendido, apenas penso no assunto e tenho umas conclusões próprias.
Nem tanto à terra nem tanto ao mar. Os dois no ombro, quem vai parar o caboclô?E chegamos outra vez à - para mim - estéril discussão do - para mim - famigerado 'stoping power': um .22 na cabeça mata menos que um .308 na barriga? Detém menos?
Você acha que no EB e na hora do sufoco, o treinamento vai dar condições do soldado ( vastíssima maioria) ficar dando double-tap straight trhu the hart and goig to the brain?
Onde pegar, pegou,e se parar com um tiro na canela, ótimo. Mas aí tem que ser um tiro daqueles, percebes?
Veja no youtube os combates no Afeganistão/Iraque e veja se tem alguém fazendo double tap/swing tapping. É tiro prá cacete prá todo lado, milhares, só prá acertar um cara num barraco, que depois é pulverizado com uma JDAM.A MEU VER, a grande aposta é em um calibre mais preciso e potente, ou seja, que entregue mais energia com o mínimo de recuo/muzzle (o nome do jogo é double tapping/swing tapping)
Isso no exército tido como um dos mais bem treinados e equipados do mundo. Agora transfira isso prá nossos soldados de vinte tiros por ano. Dá prá pensar em dopuble -tap/swing menage a troir?
Daí o general pensa: "Porra, se acertar um no pé já é sorte, mas se arrancar o pé do caboclo...".
E eles tem estrutura para salvar seus feridos, nós não. Infelizmente o cara vai morrer ali mesmo, sem colete fodão nem heli vindo prá buscar exclusivamente ele, entende?Para mim foi isso! Os ianques erraram - a meu ver - ao julgarem os outros por si próprios, há quem NÃO carregue ferido e sim espere que ele, ainda vivo, continue lutando...
E ainda tem o detalhe que o cara ferido, se não for parado, vai continuar atirando, como eles comprovam dia a dia nas guerras deles.
Perfeito, o 7,62 OTAN ainda é um exagero de pancada, mas o 5,56 ainda não foi o ponto doce da curva, acho que ela está mais acima.Votaria por um meio-termo, há vantagens em ambas as 'escolas'...
Pois é, o EB e CFN estão vivenciando isso no Haiti, com os "caras maus" sem colete nem nada, sem camisa mesmo.Confesso que não havia visto por este prisma. Aí uma das razões por te considerar um membro tão valioso aqui...
Alguma experiência eles devem estar tirando disso, concorda?
O que eu quis dizer é que guerras foram travadas, e bem travadas, com calibres ainda piores que o 7,62 OTAN. Logo, pode não ser o idela irmos à guerra com um &,62, mas se conseguiam naquela época com armas mais pesadas que o FAL, com calibres mais violentos e com muito menos munição, esses parâmetros poderiam ser relevados em prol de uma espera por algo mais efetivo que o 5,56mm?Aí discordo, ao menos em parte. Cartuchos como o .30/06 e o 7 x 57 foram tão bem desenhados que a resultante disparo/recuo/recuperação é estupenda. Lembres o sucesso do .50 Browning, pouco mais que um .30/06 aumentado...
Quer dizer, não estamos desarmados em hipótese alguma, estamos na verdade usando um calibra decididamente parador, no sentido de estragar o cara se o tiro pegar nele, seja onde for.
Não dá prá levar trinta, "só" vinte no carregador. Só???? Dez homens são 200 tiros de 7,62 OTAN de uma saraivada só num alvo normalmente entrincheirado atrás de alguma coisa.
Mais os carregadores e etc.
Claro que o ideal seriam os 30% à mais do 5,56, mas será que o EB vê essa vantagem em números de tiros como suficientemente relevante em relação ao poder de choque do calibre atual, e essa diferença é suficiente para ensejar uma mudança de tudo o que temos perto do surgimento de calibres melhores?
Conhecendo o EB, que exige registro e porte para armas de chumbinho, acho que não.
Obrigado, obrigado!!!!!Não, opinião muito interessante, isso sim!
CONGRATZ!!!
Mas é que eu não quero me arvorar/parecer/demonstrar-me conhecedor nem entendido, apenas penso no assunto e tenho umas conclusões próprias.