![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Báh! tem mesmo. Mas os italianos simplesmente estão submetendo suas propostas a avaliação da MB e da FAB. Na MB causaram muito boa impressão. Mas não sei o que exatamente. Se apenas os NaPaOc ou NaPaOc E fragatas FREMM Macarrone.FABIO escreveu:falando serio estou achando que a italia esta muito solícita com o Brasil ai tem truta
Os NaPaOc com certeza. O resto provavelmente seriam a versão italiana das FREMM, os novos LHDs italianos, e talvez navios varredores...FABIO escreveu:amigo walter o que seria que os italianos estão oferecendo a FAB? desculpem o off toppic.
Acerca disso não posso nem quero comentar nada , pois fatalmente minha fonte seria identificada. Mas tenham paciência que muito provavelmente sairá em algum jornal este domingo.FABIO escreveu:e para FAB aviões LIFT??
BZ NV Cisne Branco!Marino escreveu:Cisne Branco: volando con el viento
3-3-2010 | La Marina Brasileña lo construyó para que participe de los
acontecimientos náuticos más importantes del mundo. Hoy es parte de la
regata del Bicentenario.
Comandante del "Cisne Branco".
BUENOS AIRES - Cuando se le pregunta por el secreto de su éxito, el
comandante del “Cisne Branco”, capitán de mar y guerra Renato Batista
de Melo, sonríe y explica: “Todas las maniobras de velas se hacen como
se hacían en los clipper del siglo XIX, que eran navíos veloces”.
Y agrega: “La estrategia que usamos en la regata fue navegar próximos
a la costa, próximos a Santa Catarina. Preferí, por el análisis de la
meteorología, aprovechar los vientos del este y sudeste que serían los
mejores por el tipo de navío, y fue lo que aconteció”.
El velero desarrolla una velocidad máxima a vela de 17,5 nudos (unos
32 kilómetros por hora) lo que lo convierte en una de las
embarcaciones más veloces de las que se encuentran participando de
“Velas Sudamérica 2010”. El día que arribaron a Mar del Plata
navegaban a una velocidad promedio de 13-14 nudos.
Eso le valió ganar la Cinta Azul en la primera regata disputada entre
Río de Janeiro y Mar del Plata, por ser el primero en cruzar la línea
de llegada; y también obtuvo el primer lugar en la clasificación
general por haber computado el mejor tiempo corregido entre todos los
participantes y fue el primero en su categoría (A-3).
“Los hombres de mar, y especialmente los del mundo de la vela, nos
entendemos mucho, sentimos las mismas alegrías y tristezas,
independientemente del país del que seamos”, manifestó el capitán
Batista de Melo.
El más nuevo de los participantes
El velero fue incorporado a la Marina de Brasil el 4 de febrero de
2000 con la finalidad de representarla en grandes encuentros náuticos
nacionales e internacionales, fomentar la conciencia marítima en la
sociedad y difundir las tradiciones navales.
En Mar del Plata, como en otras partes del mundo, “nos recibieron muy
bien, no porque seamos el ‘Cisne Branco’, sino porque este tipo de
navíos causa admiración –dijo–. Además se suma el interés por el
intercambio; la gente quiere conocernos."
Si bien el “Cisne Branco” no es un buque escuela –función que cumple
la fragata (destructor) “Brasil”, especialmente construida para tal
fin–, tiene capacidad para embarcar hasta 24 tripulantes para
entrenamiento. Es para todo el personal en formación, principalmente
los cadetes de la Escuela Naval, y para estudiantes universitarios que
quieran saber más sobre el mar y la Marina.
Por caso, sus 18 kilómetros de cabos que sirven para maniobrar las
velas implican un trabajo en equipo que preserva las tradiciones de
los históricos veleros y brinda a los hombres de mar la oportunidad de
desarrollar la confianza en sus compañeros. Sus 76 metros de eslora
albergan 59 tripulantes.
En el año de su incorporación participó de los festejos por los 500
años del descubrimiento de Brasil, realizando el cruce del Atlántico
exactamente como lo había hecho su descubridor, Pedro Álvares Cabral.
Una moneda de 1939 con la imagen del almirante Tamandaré, patrono de
la Marina de Brasil, fue asentada en la base del palo principal del
“Cisne Branco”. Cumple con una antigua tradición griega que decía que
la moneda de cada navío serviría para pagar a las divinidades, en caso
de naufragio, el traslado de las almas de los tripulantes al paraíso.
Para saber más acerca de este buque de la Marina de Brasil podés
entrar a http://www.cisnebranco.mar.mil.br.
![[009]](./images/smilies/009.gif){kind=small}
"Quando se houverem acabado os soldados do mundo, quando reinar a paz absoluta, que fiquem pelo menos os fuzileiros, como exemplo de tudo de belo e fascinante que eles foram e as coisas belas que fizeram."Marino escreveu:ORDEM DO DIA Nº 1/2010
Assunto: 202º Aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais
Ensinam os velhos marinheiros que só pode haver ventos à feição, quando se sabe o rumo a aproar.
Ao completarmos, orgulhosos, 202 anos de dedicação ao Brasil, os Fuzileiros Navais podemos constatar que a despeito das procelas que bramiram medonhas em nossas proas, as quais nos obrigaram, por infindáveis oportunidades, a bordejar, jamais perdemos de vista o rumo que deveríamos navegar, eis que se encontra indelevelmente apontado no próprio ato de nossa criação - o Alvará de Dona Maria Primeira de Portugal - quem, em 1797, criou a Brigada Real da Marinha, no qual, categoricamente, expressa: " sendo inútil que tropas de embarque sejam exercitadas a grandes manobras e evoluções próprias dos regimentos de meu Exército de Terra e devendo ser próprias, particularmente, para defenderem as embarcações de guerra e para fazerem algum desembarque e tentar algum ataque: é sobre objetos análogos a este fim proposto que devem principalmente exercitar-se".
Se ao guarnecer as naus que transmigraram para o Brasil as armas e os barões assinalados demos mostra cabal de uma de nossas vocações, a de proteger naus, pessoas e instalações de interesse do poder marítimo, tão logo chegados ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, fomos convocados a dar provas, também, da nossa razão maior de existir: ser tropa expedicionária de pronto emprego.
Em novembro desse mesmo ano de 1808, Fuzileiros Navais da Brigada Real da Marinha, embarcaram nos navios da esquadra que demandou Caiena, na Guiana Francesa, a fim de contribuir para sua conquista, em cumprimento à determinação do Príncipe Regente que declarara guerra à França, em represália à invasão de sua terra natal.
Diante da artilharia costeira que protegia Caiena e do limitado calado que impedia a aproximação dos navios, quer para bombardear a cidade, quer para realizar o desembarque de tropas diretamente sobre ela, os Fuzileiros Navais da Brigada Real da Marinha, a bordo de suas embarcações miúdas, sob o comando do Tenente Luiz da Cunha Moreira, que viria a tornar-se o primeiro Ministro da Marinha do Brasil independente, subiram o rio Mahury, para tomar Caiena, atacando-a em seu setor meridional, menos fortificado.
Graças à ousada ação desses Fuzileiros Navais, Caiena caiu em três dias.
Cumprida a missão, voltamos ao mar, como é do pendor das tropas expedicionárias, afeitas à iniciativa e à manobra, mas que, por serem leves, têm limitada capacidade de durar na ação.
Assim, já ao final de março de 1809, ocupávamos a Fortaleza de São José, de onde jamais nos retiramos.
Desde então, envolvemo-nos em todos os conflitos internos e externos que ameaçaram a integridade brasileira ou seus interesses, escrevendo uma saga que se confunde com a própria História do Brasil. Nessa trajetória, 1622 Fuzileiros Navais imolaram-se por um Brasil uno e soberano.
Nos dias atuais, a Estratégia Nacional de Defesa ao estabelecer que o Corpo de Fuzileiros Navais se consolidará como a força expedicionária por excelência aponta-nos, à semelhança do Alvará de nossa criação, novamente, o mesmo rumo a navegar; é nossa obrigação, portanto, aproveitar os ventos à feição, a fim de atender, o quanto antes, a esse ditame.
Esta será, todavia, uma singradura em que não poderemos navegar sozinhos, pois, expedicionário há que ser o conjugado anfíbio e não, unicamente, o Fuzileiro Naval. Só assim, será possível responder, prontamente, às demandas futuras que, cada vez mais, na medida em que conflitos e tensões se aproximam das fímbrias dos mares, exigem a presença de poder naval dotado de prontidão operativa e capacidade anfíbia expedicionária, porquanto, somente o poder naval é capaz de projetar, nos cenários de interesse, tropa pronta para combater, com todos os seus requisitos, sejam de comando, de controle, de manobra, de apoio de fogo ou, sobretudo, logísticos atendidos e íntegros.
Mais do que nunca, o sucesso dessa empreitada - consolidar o Corpo de Fuzileiros Navais como a força expedicionária por excelência - dependerá de nossa competência em convencer e de nossa determinação em superar dificuldades. Inspiremo-nos, para tanto, no exemplo de nossos antecessores que, contando apenas com a inabalável determinação de realizar suas utopias, foram capazes de construir e desenvolver este Corpo de Fuzileiros Navais, de que tanto orgulho temos em pertencer, em meio a um dominante pensamento estratégico-naval que não contemplava espaço para a dimensão anfíbia.
Fuzileiros Navais, embora tamanha, esta é tarefa que não nos deve intimidar, pois foi enfrentando desafios muito maiores que forjamos nossa têmpera. Atentos às singraduras, aos ventos e ao mar, embalados por nosso inquebrantável espírito de corpo, haveremos de saber conduzir, com honra, competência e determinação, os destinos do Corpo de Fuzileiros Navais.
ADSUMUS!
VIVA A MARINHA!
ALVARO AUGUSTO DIAS MONTEIRO
Almirante-de-Esquadra (FN)
Comandante-Geral
Caça-Torpedeiro Andrea Doria, da Marinha Italiana, chega no RecifeFABIO escreveu:não acho boa essa noticia do adiamento da visita do berlusconi ao brasil,pois há a possibilidade do anuncio dos NPOC para MB classe comandanti e outras coisas mais?
padilha o andrea doria é agora da MB??? viagem minha na maionese