FAB NEWS

[Carlos Lima]

A FAB vendeu 8 A-29 para Indonesia?? esses avioes foram retirados do inventario da FAB?

Essas aeronaves ainda são parte da encomenda de 24 que a Indonésia fez. São novas de fábrica.

[]s
CB_Lima

[Thor]

A FAB vendeu 8 A-29 para Indonesia?? esses avioes foram retirados do inventario da FAB?

Provavelmente é um acordo $ de apoio da FAB com um C-130, o qual acompanha as aeronaves em rota, para o caso de acidente no mar cumprir missão de Busca e apoio ao resgate, e talvez apoio logístico (spare, tecnicos, etc).

[FCarvalho]

Bom FC... Isso e meio que obvio, so que o tempo passa e o tempo voa e nada...
No mais ficamos na conversinha ou na propaganda ufanista o que ja cansou para ser honesto.
[]s
CB

Concordo contigo, a capacidade nacional de defesa marítima é muito fraca. Há anos o projeto do Mansup está na geladeira, só agora teremos P-3M com mísseis Harpoon, e quem sabe os RBS-15 com o Gripen a partir de 2021.
Infelizmente desconheço os projetos para a Marinha para suprir essa carência.
Abraços

Se me permitem, a MB apenas recentemente retomou a questão da aviação de asa fixa. E ela seria retomada paulatinamente, e em conformidade com a FAB.

Sabe-se que o primeiro passo, ainda meio que forçado, foi a aquisição dos A-4K do Kuwait, a fim de prover novamente a AN de um elemento embarcado de asa fixa. Esta era a prioridade um, em fins dos 90's. Complementarmente, com a aquisição do A-12 verificou-se a necessidade de aviões para COD/Revo e AEW, em apoio aos caças. Obviamente isto tudo em atenção ao fato de a esquadra poder dispor, primariamente, de uma capacidade mínima que fosse de defesa aérea, que sempre foi o objetivo primeiro.

Ademais a isto, a aviação embarcada também deveria compor elementos de ataque anti-navio aeronaval, a princípio com bombas, e posteriormente com mísseis, caso pudessem ser homologados nos Skyhawk.

Em um segundo momento, a MB planejava, como de fato ainda planeja, é o que vejo por aí, contar futuramente, no longo prazo, com a retomada de sua aviação de asa fixa a partir de terra. Mas para esta parte, ainda é necessário a modificação da legislação atual, que não permite tal capacidade. Esta segunda fase comporia-se da incorporação da aviação de patrulha naval, e também, de elementos de apoio logístico em terra, como aeronaves cargueiras, SAR, esclarecimento, dentre outras.

Neste aspecto a retomada do projeto do Mansup cumpriria um papel fundamental ao dar a MB a capacidade de dispor de um sistema que pudesse ser desenvolvido localmente e derivar uma família capaz de ser utilizada em todos os seus vetores móveis, ou seja, navios, submarinos e aviões. O que sabemos não aconteceu até o presente momento. Deveria haver, ou projeta-se que haja, pelo menos umas 3 ou 4 versões do Mansup, em paralelo a retomada da aviação de asas fixa na MB, seja a embarcada, seja a baseada em terra.

O diferencial disso tudo é que todos estes sistemas estariam todos integrados no SIGAAZ, como partes do mesmo, e de seu planejamento e implementação. Bom, sabemos hoje que o Sigaaz subiu no telhado, como dizem alguns colegas aqui.

Então, não dá realmente para esperar muita coisa em termos de projeto da MB tanto na área missilística quanto na aviação. Não pelo menos no curto prazo.

abs.

[Thor]

Só sei que voar, e fazer voar, não é brincadeira para qualquer um. O EB pena para manter seus Blackhawk, quase passando para a FAB por dificuldades para mantê-los voando, bem como seus pilotos operacionais. A MB, com seus A-4, passou por muitos anos com restrições severas de operacionalidade de seus pilotos e aeronaves.
Na minha opinião, essa "restrição" da legislação é uma boa desculpa. Os A-4, quando foram necessários, rapidamente foi sancionado um Decreto Presidencial por nosso Comandante Supremo. E, mesmo tendo sido escrito que seriam meios para equipar os navios, o que se viu foi uma ampliação da Base Aeronaval, a qual abriga a unidade e mantém os aviões 99% do tempo. Assim será com as aeronaves COD, AEW, etc.
Bem, essa é minha opinião. Tenho certeza que se as demais forças tivessem um orçamento de custeio melhor aquinhoado, o EB já teria uns Mi-35 ou -28, a MB teria mais aeronaves de asa fixa e Decretos seriam expedidos quando e como fossem necessários.
Abraços

[FCarvalho]

Despedida do Super Puma da FAB

http://www.defesaaereanaval.com.br/desp ... ma-na-fab/

E agora só ficou um H225M no 3o/8o Gav.

abs.

[FCarvalho]

Só sei que voar, e fazer voar, não é brincadeira para qualquer um. O EB pena para manter seus Blackhawk, quase passando para a FAB por dificuldades para mantê-los voando, bem como seus pilotos operacionais. A MB, com seus A-4, passou por muitos anos com restrições severas de operacionalidade de seus pilotos e aeronaves.
Na minha opinião, essa "restrição" da legislação é uma boa desculpa. Os A-4, quando foram necessários, rapidamente foi sancionado um Decreto Presidencial por nosso Comandante Supremo. E, mesmo tendo sido escrito que seriam meios para equipar os navios, o que se viu foi uma ampliação da Base Aeronaval, a qual abriga a unidade e mantém os aviões 99% do tempo. Assim será com as aeronaves COD, AEW, etc.
Bem, essa é minha opinião. Tenho certeza que se as demais forças tivessem um orçamento de custeio melhor aquinhoado, o EB já teria uns Mi-35 ou -28, a MB teria mais aeronaves de asa fixa e Decretos seriam expedidos quando e como fossem necessários.
Abraços

Olá Thor.

Voar, do ponto de vista estritamente militar, nunca foi exatamente um bom exemplo de baixo custo.

Infelizmente no Brasil sofremos não só com os baixos orçamentos, como e em consequência, com os onipresentes cortes e limitações orçamentárias de todo o tipo que lhes são impostos.

Sob este aspecto, é difícil até para a FAB atuar no seu mister. É claro e evidente quais são as prioridades dos governos brasileiros nos últimos 30 anos. É só olhar qual o esquadrão da FAB que mais voa.

Ademais, em termos de legalidade, sabemos que os políticos não se importam com esta seara no campo da defesa. Para eles, operar legislação voltada para o campo da defesa não é mais do que um imbróglio desnecessário e enfadonho que lhes é imposto.

Mas, enfim, com o tempo, e recursos, a MB irá voltar a operar integralmente sua aviação de asa fixa. E penso, só não o fez antes, pois como sempre, os planos que se fazem nas forças são rotineiramente torpedeados pela negligência e má gestão do campo político.

Fica pra a próxima.

abs.

[talharim]

COMANDO-GERAL DE APOIO

CENTRO LOGÍSTICO

AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

CONVITE Nº 7/CABE/2015
OBJETO: Alienação de materiais Classe "B" pertencentes ao Projeto
F-103.
O Ordenador de Despesas da Comissão Aeronáutica Brasileira na
Europa-CABE, adjudica e homologa o certame licitatório à empresa
PROCOR, no valor de US$ 100.000,00 (cem mil dólares americanos).
Cel Av JOSÉ MADUREIRA JUNIOR
Ordernador de Despesas


GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO
Espécie: Termo Aditivo;
Contratante: União, Ministério da Defesa, por meio do Comando da
Aeronáutica representada pelo Parque de Material Aeronáutico dos
Afonsos;
Contratada: AEL SISTEMAS SA., CNPJ 88.031.539/0001-59;
Objeto: Modernização das aeronaves C-95, com prestação de serviços
e fornecimento de todos os equipamentos e materiais necessários;
Nº do Termo Aditivo e Contrato Original: 3º Termo Aditivo ao
Contrato de Despesas nº 009/PAMAAF/2008;
Finalidade: Prorrogação, em 8 (oito) meses, dos prazos de vigência e
de execução do contrato, para adequação do novo cronograma físico
financeiro;
Amparo Legal: Inciso II do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666/93;
Valor do Termo Aditivo: R$ 2.100.642,69;
Programa/Natureza da Despesa: 05151205820IH0001/449039;
Nota de Empenho/Data: 2015NE000162-26JUN2015;
Data de Assinatura: 30 de novembro de 2015; e
Vigência: 30 de dezembro de 2008 a 30 de novembro de 2016.

[talharim]

COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA

AERONAVE DE COMBATE
EXTRATO DE TERMO ADITIVO No 17/2015
No Processo: 67701.013192/2008-53. Espécie: Termo Aditivo de
Contrato. Contratante: A União, Ministério da Defesa, por Intermédio
do Comando da Aeronáutica, representado pela Comissão Coordenadora
do Programa Aeronave de Combate - COPAC. Contratada:
CONSÓRCIO HELIBRAS-AIRBUS HELICOPTERS. Número do
Termo Aditivo e Contrato Original: 3o Termo Aditivo ao Contrato de
Despesa no 008/CTA-SDDP/2008. Finalidade: a) adequar/ajustar as
Cláusulas: 1ª - OBJETO; 3ª - FINANCIAMENTO; 4ª - PREÇO; 5ª
CUSTEIO; 6ª - FORMA DE PAGAMENTO; 8ª - GARANTIA TÉCNICA;
9ª CERTIFICAÇÃO DE PROJETO E GERENCIAMENTO
DE CONFIGURAÇÃO; 13 - ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO;
16 - ACEITAÇAÕ , RECEBIMENTO DE ETAPAS E RECEBIMENTO
DEFINITIVO DO OBJETO DO CONTRATO; 19 -
PRAZO DE VIGENCIA E DE EXECUÇÃO; 25 - LEGISLAÇÃO
APLICÁVEL E FORO; 33 - SEGURANÇA E SIGILO; 35 - DOCUMENTOS
INTEGRANTES e demais alterações. Amparo Legal:
inciso III, § 1º do art. 57 da Lei n° 8.666/93. Valor: houve um
acréscimo de R$ 44.163.197,22 (quarenta e quatro milhões, cento e
sessenta e três mil, cento e noventa e sete reais e vinte e dois
centavos). Data de assinatura: 3 de dezembro de 2015. Vigência: 15
de fevereiro de 2023.

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E QUE SENHOR ACRESCIMO !!!!!

[FCarvalho]

Isso dá pouco mais de US 11,7 milhões ao dólar de ontem. Deve ser em relação aquela modificação anunciada em termos de extensão dos prazos de entrega do helos para as ffaa's até 2019.
Não é suficiente para acrescer sequer um único helo ao contrato.
Suponho que seja o custo da burocracia e das adaptações necessárias para se manter a linha ativa para além do prazo original contratado.

abs.

[talharim]

CENTRO GESTOR E OPERACIONAL
DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA

EXTRATO DE CONTRATO Nº 21/2015 - UASG 110511
Nº Processo: 60090001036201565.
INEXIGIBILIDADE Nº 5/2015. Contratante: CENTRO GESTOR E
OPERACIONAL DO -SISTEMA DE PROTECAO DA A. CNPJ
Contratado: 02807737000146. Contratado : BRADAR INDUSTRIA
S.A -Objeto: Contratação de emperesa especializada na prestação de
serviços de natureza continuada, de assistência técnica, de forma geral
e ininterrupta, para todos os equipamentos que compõem o "Sistema
Radar de Busca e Vigilância", denominado Radar SABER M60
(M60-0001) para o Centro Gestor e Operacional de Proteção da
Amazônia - CENSIPAM. Fundamento Legal: Lei 8.666/93 e Decretos
Regulamentares. Vigência: 09/12/2015 a 08/12/2016. Valor Total:
R$90.918,67. Fonte: 100000000 - 2015NE801354. Data de Assinatura:
09/12/2015.
(SICON - 10/12/2015) 110511-00001-2015NE800136

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Nº 10/2015 - UASG 110511
Nº Processo: 60090001160201520 . Objeto: Contratação de serviços
especializados para elaboração de Projeto Básico (PB) para aquisição,
implantação, operacionalização e manutenção de uma solução multissatelital
de observação Terra completa, incluindo o acompanhamento
de todas as etapas da licitação, contratação e execução do
objeto do Projeto Básico elaborado pela DIPRO/DITEC, incluindo a
fiscalização desta execução. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento
Legal: Art. 25º, Inciso II c/c Art. 13 Inciso I da Lei nº 8.666
de 21/06/1993.. Justificativa: Contratação da empresa pelo CENSIPAM
é pautada na comprovação da sua notória especialização e na
singularidade objeto. Declaração de Inexigibilidade em 10/12/2015.
VANGELA MONTEIRO DE SA RABELO. Diretor de Administração
e Finanças - Substituto. Ratificação em 10/12/2015. JOSE
HENRIQUE MORAES MADEIRA. Diretor Geral - Substituto. Valor
Global: R$ 4.666.832,03. CNPJ CONTRATADA : 10.834.525/0002-
67 AMS KEPLER ENGENHARIA DE SISTEMAS LTDA - ME.
(SIDEC - 10/12/2015) 110511-00001-2015NE800136


COMANDO-GERAL DE APOIO

CENTRO LOGÍSTICO
EXTRATO DE CONTRATO Nº 55/2015 - UASG 120071
Nº Processo: 67101003976201308.
PREGÃO SISPP Nº 35/2014. Contratante: COMANDO DA AERONAUTICA
-CNPJ Contratado: 02012862000160. Contratado : TAM
LINHAS AEREAS S/A. -Objeto: Treinamento de vôo em rota. Fundamento
Legal: Lei 8666, de 1993, e demais legislações correlatas.
Vigência: 23/11/2015 a 16/01/2017. Valor Total: R$231.281,00. Fonte:
280120320 - 2014NE800465. Data de Assinatura: 23/11/2015.
(SICON - 10/12/2015) 120071-00001-2015NE000055


GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO

EXTRATO DE RESCISÃO
Espécie: Termo de Contrato;
Contratante: União, Ministério da Defesa, por meio do Comando da
Aeronáutica representada pelo PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO
DO GALEÃO;
Contratada: AIRCRAFT SUPORTE E MANUTENÇÃO, CNPJ
10.891.530/0001-20;
Nº do Contrato Original: 024/PAMAGL/2010;
Tipo de recisão: Unilateral;
Motivo: desativação da aeronave KC-137, cuja manutenção é objeto
deste Contrato, determinada por meio da Portaria EMAER nº R-
04/4SC, de 19 de junho de 2013;
Amparo Legal: inciso XII, do art.78, da Lei nº 8.666/93;
Valor que deixa de ser executado: R$ 52.073.288,83;
Data de Assinatura: 08 de dezembro de 2015.


COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
AERONAVE DE COMBATE

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 19/2015
No Processo: 67701.021228/2011-78. Espécie: Termo Aditivo de Contrato.
Contratante: A União, por Intermédio do Comando da Aeronáutica,
Instituição Nacional permanente e regular, subordinada ao Ministério
da Defesa da República Federativa do Brasil, representado
pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial - DCTA e
pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate -
COPAC. Contratada: Embraer S.A. Número do Termo Aditivo e Contrato
Original: 3o Termo Aditivo ao Contrato de Despesa no 001/DCTA-
COPAC/2011. Finalidade: a) Alterar/adequar/atualizar as CLÁUSULAS:
3ª - PREÇO, 4ª - CUSTEIO, 5ª - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO,
6ª - PRAZO DE VIGÊNCIA, 7ª - PRAZO DE EXECUÇÃO
E EFICÁCIA, e demais alterações. Amparo Legal: artigos 57,
§ 1o, inciso III, e 65, inciso I, alínea "a" da Lei no 8.666/1993. Valor:
acréscimo de US$ 4.747.320,02 (quatro milhões, setecentos e quarenta
e sete mil, trezentos e vinte dólares e dois centavos). Data de assinatura:
9 de dezembro de 2015. Vigência: 4 de novembro de 2018.

[Justin Case]

Amigos,

Obs.: Contrato de Despesa nº 001/DCTA-COPAC/2011: Celebrado entre o Comando da Aeronáutica e Embraer Aviation International - EAI, para o
fornecimento dos Sistemas Estratégicos (CAT “E”) para o desenvolvimento da aeronave KC-X.
Abraços,

Justin

[FCarvalho]

Justin, o que seriam estes sistemas estratégicos CAT E para o KC-X?

KC-X = KC-390

abs.

[Justin Case]

Justin, o que seriam estes sistemas estratégicos CAT E para o KC-X?

KC-X = KC-390

abs.

Olá, FCarvalho.

KC-X = KC-390.
Não sei ao certo quais equipamentos fazem parte desse pacote. Em princípio, equipamentos completos e reparáveis (como motores, rádios, etc.) passam direto para a propriedade do Governo (não fazem parte do valor pago à Embraer Brasil por cada uma das aeronaves). O Governo adquire esses equipamentos que vêm do exterior em contratos como esse com a EAI. A Embraer Aviation International faz o "procurement" dos lotes. Esses equipamentos, já de propriedade do Governo, são então cedidos à Embraer Brasil para que sejam incorporados às aeronaves. Não sei se esse contrato se refere a toda a série ou apenas aos protótipos.
Esse meu comentário está baseado em experiência anterior. Pode ser que a estrutura seja diferente para o KC-390.
Abraço,

Justin

[talharim]

CENTRO GESTOR E OPERACIONAL
DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Nº 9/2015 - UASG 110511
Nº Processo: 60090001051201503 . Objeto: Aquisição de módulos de
processamento de imagem de radar de abertura sintética (SAR) para
o programa de processamento digital de imagens ENVI, com licença(
s) flutuante(s), com garantia, atendimento ao usuário e atualização
fornecido pela contratada por 1 ano e manutenção e suporte
técnico por 3 anos, ao término da garantia, nos mesmos termos de
acordo com as especificações e definições constantes noPROJETO
BÁSICO. Total de Itens Licitados: 00020. Fundamento Legal: Art.
25º, Caput da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Realizar o
processamento, a análise e a interpretação das imagens SAR orbital
para a geração de produtos. Declaração de Inexigibilidade em
14/12/2015. VANGELA MONTEIRO DE SA RABELO. Diretor de
Administração e Finanças - Substituto. Ratificação em 14/12/2015.
JOSE HENRIQUE MORAES MADEIRA. Diretor Geral - Substituto.
Valor Global: R$ 5.333.847,94. CNPJ CONTRATADA :
73.571.994/0001-70 SULSOFT SERVICOS DE PROCESSAMENTO
DE DADOS LTDA - EPP.
(SIDEC - 14/12/2015) 110511-00001-2015NE800136


DEPARTAMENTO DE CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO

COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

EXTRATO DE CONTRATO
DESPESA Nº 46/CISCEA/2015 - PARK AIR
ESPÉCIE: (X) Termo de Contrato ( ) Carta-Contrato.
CONTRATANTE: Comissão de Implantação do Sistema de Controle
do Espaço Aéreo - CISCEA.
CONTRATADA: PARK AIR SYSTEMS LTD.
No DO CONTRATO: No 046/CISCEA/2015.
ORIGEM: DISPENSA No 068/CISCEA/2015.
OBJETO: Fornecimento de equipamentos e serviços para implantação
de estações integradas de comunicações terra-ar em VHF (118 a 137
MHz), incluindo serviços especializados de engenharia de levantamento
em campo, instalação, testes e colocação em operação, bem
como a logística associada, destinadas a complementar a rede de
comunicação terra-ar em VHF do SISCEAB.
VALOR: U$ 3,481,417.00 (três milhões, quatrocentos e oitenta e um
mil, quatrocentos e dezessete dólares norte americanos).
PROGRAMA/NATUREZA DA DESPESA: 05.151.2058.20XV.0001
/ 4.4.90.52, 4.4.90.39 e 4.4.90.30.
NOTA DE EMPENHO/DATA: 2015NE001297, de 25/11/2015.
VALOR DISCRIMINADO POR EXERCÍCIO: 2016: U$
2,579,833.60 e 2017: U$ 901,583.40.
DATA DA ASSINATURA: 14/12/2015.
VIGÊNCIA: 15/12/2015 a 30/09/2017.

[talharim]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AEROESPACIAL

COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
AERONAVE DE COMBATE

EXTRATO DE TERMO ADITIVO No- 20/2015
No Processo: 67701.012460/2008-10. Espécie: Termo Aditivo de
Contrato. Contratante: A União, por intermédio do Comando da Aeronáutica,
Instituição Nacional Permanente e Regular, subordinada ao
Ministério da Defesa da República Federativa do Brasil, representada
pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial - DCTA e
pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate -
COPAC. Contratada: AIRBUS DEFENCE AND SPACE, S.A.U. Número
do Termo Aditivo e Contrato Original: 1o Termo Aditivo ao
Contrato de Despesa no 001/DCTA-COPAC/2014. Finalidade: a)
Ajustar/alterar as Cláusulas: 3ª - PREÇO; 4ª - CUSTEIO; 5ª - FORMA
DE PAGAMENTO; 6ª - GARANTIAS FINANCEIRAS; 7ª -
PRAZO DE VIGÊNCIA; 8ª - PRAZO DE EXECUÇÃO; 10 - RECEBIMENTO
DE ETAPAS, ACEITAÇÃO E RECEBIMENTO DEFINITIVO
DO OBJETO DO CONTRATO; 20 - VINCULAÇÃO; 29
- ASSISTÊNCIA TÉCNICA E TREINAMENTO; 39 - SEGURANÇA
E SIGILO; 40 - FULL IN SERVICE SUPPORT - FISS; 41 -
CORRESPONDÊNCIA; e 42 - DOCUMENTOS INTEGRANTES; b)
renumerar a Cláusula 12 - CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO; e c)
acrescentar à Cláusula 26 - CAUSAS JUSTIFICADORAS DE
PRORROGAÇÃO DE ETAPAS e demais alterações. Amparo Legal:
artigo 57, §1º, inciso III da Lei n° 8.666/93. Valor: houve um acréscimo
de C= 4.440.210,00 (quatro milhões, quatrocentos e quarenta mil,
duzentos e dez Euros). Data de assinatura: 15 de dezembro de 2015.
Vigência: 1º de maio de 2023.