Fórum Defesa Brasil

Esse ataque foi muito estranho, pra começar o cara exposto ao agente "Novichok" ultrapoderoso não morreu? Uma semana antes das eleições, que ganhos teria o Putin? Em momento que os países europeus já estavam por aceitar a anexação da Crimeia e reduzir ou extinguir as sanções?

Será que não é justamente o contrário, fazer o atentado para culpar Putin e manter o status quo.....


Saudações

Grep escreveu:Esse ataque a esse Russo na Inglaterra tem todo o jeito de false flag.

É só analisar o que o Putin teria a ganhar com um ataque assim uma semana antes das eleições presidenciais.

É o mesmo caso dos ataques com armas quimicas na Síria com os quais o governo não teria nenhum ganho estratégico ou tático.

Mas o povo compra tudo que vem dos meios oficiais dos mestres do false flag e segue a vida.

Aí está um belo dum paradoxo: praticamente todo mundo conhece os usos da chamada "bandeira falsa" mas praticamente ninguém reconhece quando está sendo usada.

Estas expulsoes sao por quotas???? que raio de palhaçada

Isso é palhaçada que pode acabar mal. Nenhum pais europeu pode lidar com Russia sozinho seja militarmente ou na economia. Principalmente a OTAN sem os USA não representa um real adversário para a Russia... Eles sabem bem disso. O medo é algum pais pequeno "Ucrânia" resolver fazer graçolas na região de fronteira e Crimeia achando-se protegida pela UE e Pela proximidade da Copa. E esperado solidariedade e respaldo.

Vai tomar um surra extremamente maior que Georgia 2008.

Um Belo vídeo de MIG-31BM em sua base.

Há uns 10 anos que a tensão entre UE e Rússia estão crescendo. Nos países da Europa oriental e central fronteiriços, Síria, Ucrânia, Turquia, Georgia são os palcos dos confrontos quase diretos. Olhem a Síria, Crimeia e Turquia. Aconteceu e está acontecendo. Os governos de países como Polônia, Finlândia e Lituânia são declarações histéricas. Eles colocam na conta um possível conflito com os russos ou alguém apoiado pelo russos. Assassinato do espião, pelos russos ou não, é só mais um fato. E virão outros nos próximos meses ou anos.

É uma área cinza e não resolve com aquele que tem o pipi maior. É um problema dos dois (UE e Rússia) e vizinhos. Já que os EUA estão se afastando e a tendência são os governos e população norte-americana se importar cada vez menos com o que acontece no mundo. Seja por falta de dinheiro, interesse ou não pega bem internamente.

Ninguém é bonzinho. Briga de gente grande. É o século XXI que começou de fato. Não é um livro do Tom Clancy, mas tá quase. Síria e Crimeia davam ótimos romances. Do golpe e contra golpe turco, outro.

Bourne escreveu:Há uns 10 anos que a tensão entre UE e Rússia estão crescendo. Nos países da Europa oriental e central fronteiriços, Síria, Ucrânia, Turquia, Georgia são os palcos dos confrontos quase diretos. Olhem a Síria, Crimeia e Turquia. Aconteceu e está acontecendo. Os governos de países como Polônia, Finlândia e Lituânia são declarações histéricas. Eles colocam na conta um possível conflito com os russos ou alguém apoiado pelo russos. Assassinato do espião, pelos russos ou não, é só mais um fato. E virão outros nos próximos meses ou anos.

É uma área cinza e não resolve com aquele que tem o pipi maior. É um problema dos dois (UE e Rússia) e vizinhos. Já que os EUA estão se afastando e a tendência são os governos e população norte-americana se importar cada vez menos com o que acontece no mundo. Seja por falta de dinheiro, interesse ou não pega bem internamente.

Ninguém é bonzinho. Briga de gente grande. É o século XXI que começou de fato. Não é um livro do Tom Clancy, mas tá quase. Síria e Crimeia davam ótimos romances. Do golpe e contra golpe turco, outro.

Minha visão pessoal vai um pouco abaixo do que aparece na superfície, embora não esteja necessariamente correta, Bourne véio: faz séculos que a Europa Continental cria uma serpente venenosíssima no seu flanco: a Inglaterra! E a cria a pão de ló, diga-se de passagem.

Por séculos eles acumularam capitais e, com isso, desencadearam a sua Revolução Industrial. E a aproveitaram muito bem, expandindo seu império até poder ser chamado de "aonde o sol nunca se põe". Pela metade do século passado estavam unha-e-carne com sua mais rica ex-colônia e esta união nunca se desfez, mesmo com ocasionais indícios de que acabaria acontecendo. Na verdade, está mais forte do que nunca, e a presente crise o confirma.

Notemos: enquanto o UK, com seu BREXIT, se distancia ainda mais da Europa Continental, ao mesmo tempo cria uma crise política sem precedentes com a Rússia, um poder que renasce como a Alemanha pós 1GM. E a Europa, como sempre, segue a liderança Britânica, com BREXIT e tudo, mas pensando que segue a dos EUA. Estes podem ter NSA, CIA, montes de antenas, satélites e analistas mas é brabo de superar habilidades de Diplomacia e Inteligência que os Ingleses já dominavam amplamente antes mesmo da Declaração de Independência. E nunca pararam de aperfeiçoar, aliás.

Assim, e apenas mais uma vez, o mesmíssimo palco sinistro está sendo armado: o UK provoca o conflito (seja militar, seja econômico) e os outros lutam por ele, como sempre. Ao final, todos os que não puderem ser socorridos pelo FED terão de recorrer à City para se reerguer. Nada de novo, QED.

Apenas o espanto ao notar que os Europeus Ocidentais nunca aprendem...

Como diriam os franceses (alemães, italianos e outros também) estão acreditando na visão anglo-centrista do mundo. Que a Inglaterra, não a Grã-Bretanha, lidera o mundo ocidental e outros seguem. Nunca foi assim. Os autores babam de raiva quando ouvem isso na medida em que dizem que a Europa é irrelevante. Na academia em geral a visão anglo-centrista é irrelevante. A guerras napoleônicas, primeira e Segunda Guerra começaram como guerras europeias e a Inglaterra se meteu depois se aliando sobre algum lado e mantendo distância. Outra a história não se repete, mas tem alguma dependência com passado que podem dar coisas bem diferentes.

O Brexit foi contra vontade do governo britânica e a atual Primeira Ministra atual busca alguma de forma de desistir. Foi uma barbeiragem. Na real, a Grã-Bretanha sabe que tem que fiar perto da Europa para se proteger dos inimigos externos e exercer sua influência no mundo. A Tensão entre UE e Russia atual começou na década de 2000, quando França e Inglaterra começaram a se meter na influência russa, trazendo países aliados russos para serem aliados da UE. seja por meio de financiar governo, cooptar elites ou derrubar o governo. A Síria, Georgia, Ucrânia e a Europa central e oriental inteira.

O problema da França e Inglaterra é que não conseguiram arrastar a Alemanha nessa aventura e os nem ter apoio incondicional dos EUA. De um lado, os alemães evitando usar a força e se mantendo neutro a UE perde força militar e política. De outro, sem EUA limitam a capacidade de ação porque eles não tem o equipamento militar e capacidade política dos EUA.

O movimento atual é a tensão com Russia subir a tal ponto que a Alemanha vai ter que se meter nisso. Já ensaiava no passado recente com Síria e o comportamento histérico dos países da Europa Oriental e central. Eles tem medo que com os EUA indo embora podem ser atacados pelos russos, governos cairem e regiões pedirem independência. E justo ela é capaz de fazer os outros países fazerem o mesmo. É um joga que na Europa que tem povos e países antigos é comum. fazem isso há séculos e vão continuar fazendo.

Não existe a "bala de prata". As peças estão se movimentando. É um ambiente cinza. A Europa é assim. Cheia de conflitos políticos, países heterogeneous etnicamente, fronteiras que não são claras, séculos de conflitos e ressentimentos.

Túlio escreveu:

Bourne escreveu:Há uns 10 anos que a tensão entre UE e Rússia estão crescendo. Nos países da Europa oriental e central fronteiriços, Síria, Ucrânia, Turquia, Georgia são os palcos dos confrontos quase diretos. Olhem a Síria, Crimeia e Turquia. Aconteceu e está acontecendo. Os governos de países como Polônia, Finlândia e Lituânia são declarações histéricas. Eles colocam na conta um possível conflito com os russos ou alguém apoiado pelo russos. Assassinato do espião, pelos russos ou não, é só mais um fato. E virão outros nos próximos meses ou anos.

É uma área cinza e não resolve com aquele que tem o pipi maior. É um problema dos dois (UE e Rússia) e vizinhos. Já que os EUA estão se afastando e a tendência são os governos e população norte-americana se importar cada vez menos com o que acontece no mundo. Seja por falta de dinheiro, interesse ou não pega bem internamente.

Ninguém é bonzinho. Briga de gente grande. É o século XXI que começou de fato. Não é um livro do Tom Clancy, mas tá quase. Síria e Crimeia davam ótimos romances. Do golpe e contra golpe turco, outro.

Minha visão pessoal vai um pouco abaixo do que aparece na superfície, embora não esteja necessariamente correta, Bourne véio: faz séculos que a Europa Continental cria uma serpente venenosíssima no seu flanco: a Inglaterra! E a cria a pão de ló, diga-se de passagem.

Por séculos eles acumularam capitais e, com isso, desencadearam a sua Revolução Industrial. E a aproveitaram muito bem, expandindo seu império até poder ser chamado de "aonde o sol nunca se põe". Pela metade do século passado estavam unha-e-carne com sua mais rica ex-colônia e esta união nunca se desfez, mesmo com ocasionais indícios de que acabaria acontecendo. Na verdade, está mais forte do que nunca, e a presente crise o confirma.

Notemos: enquanto o UK, com seu BREXIT, se distancia ainda mais da Europa Continental, ao mesmo tempo cria uma crise política sem precedentes com a Rússia, um poder que renasce como a Alemanha pós 1GM. E a Europa, como sempre, segue a liderança Britânica, com BREXIT e tudo, mas pensando que segue a dos EUA. Estes podem ter NSA, CIA, montes de antenas, satélites e analistas mas é brabo de superar habilidades de Diplomacia e Inteligência que os Ingleses já dominavam amplamente antes mesmo da Declaração de Independência. E nunca pararam de aperfeiçoar, aliás.

Assim, e apenas mais uma vez, o mesmíssimo palco sinistro está sendo armado: o UK provoca o conflito (seja militar, seja econômico) e os outros lutam por ele, como sempre. Ao final, todos os que não puderem ser socorridos pelo FED terão de recorrer à City para se reerguer. Nada de novo, QED.

Apenas o espanto ao notar que os Europeus Ocidentais nunca aprendem...

A pérfida Albion;




Wingate

Vale a pena ver estes comentadores a falarem acerca da Rússia e da presente situação:

http://www.tvi24.iol.pt/videos/opiniao/ ... 78fd1e83cb

Até fiquei parvo por um debate destes estar a decorrer numa TV portuguesa, geralmente é a propaganda do costume " os russos são os maus....blablabla...o putin é um ditador...blablabla"

Bourne escreveu:Como diriam os franceses (alemães, italianos e outros também) estão acreditando na visão anglo-centrista do mundo. Que a Inglaterra, não a Grã-Bretanha, lidera o mundo ocidental e outros seguem. Nunca foi assim. Os autores babam de raiva quando ouvem isso na medida em que dizem que a Europa é irrelevante. Na academia em geral a visão anglo-centrista é irrelevante. A guerras napoleônicas, primeira e Segunda Guerra começaram como guerras europeias e a Inglaterra se meteu depois se aliando sobre algum lado e mantendo distância. Outra a história não se repete, mas tem alguma dependência com passado que podem dar coisas bem diferentes.

O Brexit foi contra vontade do governo britânica e a atual Primeira Ministra atual busca alguma de forma de desistir. Foi uma barbeiragem. Na real, a Grã-Bretanha sabe que tem que fiar perto da Europa para se proteger dos inimigos externos e exercer sua influência no mundo. A Tensão entre UE e Russia atual começou na década de 2000, quando França e Inglaterra começaram a se meter na influência russa, trazendo países aliados russos para serem aliados da UE. seja por meio de financiar governo, cooptar elites ou derrubar o governo. A Síria, Georgia, Ucrânia e a Europa central e oriental inteira.

O problema da França e Inglaterra é que não conseguiram arrastar a Alemanha nessa aventura e os nem ter apoio incondicional dos EUA. De um lado, os alemães evitando usar a força e se mantendo neutro a UE perde força militar e política. De outro, sem EUA limitam a capacidade de ação porque eles não tem o equipamento militar e capacidade política dos EUA.

O movimento atual é a tensão com Russia subir a tal ponto que a Alemanha vai ter que se meter nisso. Já ensaiava no passado recente com Síria e o comportamento histérico dos países da Europa Oriental e central. Eles tem medo que com os EUA indo embora podem ser atacados pelos russos, governos cairem e regiões pedirem independência. E justo ela é capaz de fazer os outros países fazerem o mesmo. É um joga que na Europa que tem povos e países antigos é comum. fazem isso há séculos e vão continuar fazendo.

Não existe a "bala de prata". As peças estão se movimentando. É um ambiente cinza. A Europa é assim. Cheia de conflitos políticos, países heterogeneous etnicamente, fronteiras que não são claras, séculos de conflitos e ressentimentos.

A única coisa que eu consigo ver é que a Europa adora ser a cadelinha dos EUA. Incrível! Lamentável como um continente rico e importante como a Europa entra nessas ideias furadas e estúpidas dos EUA (que estão a 8000km de distância!). Talvez a Alemanha seja a menos boba de todas. Expulsa um russo ou outro pra fazer a média com os países aliados ao mesmo tempo que mantem de pé o Nord Stream 2, o pipeline Rússia-Alemanha através do mar Báltico, talvez o projeto geopolítico-energético mais importante da Europa nesse momento. A Europa não ganha absolutamente nada com esse arranjo, só tem a perder, inclusive a própria Rússia não gosta dessa situação. Os únicos que ganham alguma coisa são os EUA, que literalmente não tem nada a perder, afinal não sofrem quase nada com isso (não estão ligados a Rússia como a Europa está) e mantem todos os capachinhos favoritos debaixo de suas asas.

Caso Skripal: Cataclismo diplomático recorda Guerra Fia

Bolovo escreveu:

Bourne escreveu:Como diriam os franceses (alemães, italianos e outros também) estão acreditando na visão anglo-centrista do mundo. Que a Inglaterra, não a Grã-Bretanha, lidera o mundo ocidental e outros seguem. Nunca foi assim. Os autores babam de raiva quando ouvem isso na medida em que dizem que a Europa é irrelevante. Na academia em geral a visão anglo-centrista é irrelevante. A guerras napoleônicas, primeira e Segunda Guerra começaram como guerras europeias e a Inglaterra se meteu depois se aliando sobre algum lado e mantendo distância. Outra a história não se repete, mas tem alguma dependência com passado que podem dar coisas bem diferentes.

O Brexit foi contra vontade do governo britânica e a atual Primeira Ministra atual busca alguma de forma de desistir. Foi uma barbeiragem. Na real, a Grã-Bretanha sabe que tem que fiar perto da Europa para se proteger dos inimigos externos e exercer sua influência no mundo. A Tensão entre UE e Russia atual começou na década de 2000, quando França e Inglaterra começaram a se meter na influência russa, trazendo países aliados russos para serem aliados da UE. seja por meio de financiar governo, cooptar elites ou derrubar o governo. A Síria, Georgia, Ucrânia e a Europa central e oriental inteira.

O problema da França e Inglaterra é que não conseguiram arrastar a Alemanha nessa aventura e os nem ter apoio incondicional dos EUA. De um lado, os alemães evitando usar a força e se mantendo neutro a UE perde força militar e política. De outro, sem EUA limitam a capacidade de ação porque eles não tem o equipamento militar e capacidade política dos EUA.

O movimento atual é a tensão com Russia subir a tal ponto que a Alemanha vai ter que se meter nisso. Já ensaiava no passado recente com Síria e o comportamento histérico dos países da Europa Oriental e central. Eles tem medo que com os EUA indo embora podem ser atacados pelos russos, governos cairem e regiões pedirem independência. E justo ela é capaz de fazer os outros países fazerem o mesmo. É um joga que na Europa que tem povos e países antigos é comum. fazem isso há séculos e vão continuar fazendo.

Não existe a "bala de prata". As peças estão se movimentando. É um ambiente cinza. A Europa é assim. Cheia de conflitos políticos, países heterogeneous etnicamente, fronteiras que não são claras, séculos de conflitos e ressentimentos.

A única coisa que eu consigo ver é que a Europa adora ser a cadelinha dos EUA. Incrível! Lamentável como um continente rico e importante como a Europa entra nessas ideias furadas e estúpidas dos EUA (que estão a 8000km de distância!). Talvez a Alemanha seja a menos boba de todas. Expulsa um russo ou outro pra fazer a média com os países aliados ao mesmo tempo que mantem de pé o Nord Stream 2, o pipeline Rússia-Alemanha através do mar Báltico, talvez o projeto geopolítico-energético mais importante da Europa nesse momento. A Europa não ganha absolutamente nada com esse arranjo, só tem a perder, inclusive a própria Rússia não gosta dessa situação. Os únicos que ganham alguma coisa são os EUA, que literalmente não tem nada a perder, afinal não sofrem quase nada com isso (não estão ligados a Rússia como a Europa está) e mantem todos os capachinhos favoritos debaixo de suas asas.

Não é que a Europa goste de ser cadela de USA e que ele acaba sendo por força e/ou convergencia de interesses de alguns dos seus paises.

A NATO é uma poderosa ferramenta de pressão encima de diversos paises, a ligação umbinical de USA tem com a UE desde o pos WWII também favorece essa situação, e se encima associamos a isso que UK até agora fazia parte da UE, e sempre prioriza os interesses dos anglos ante todo, e a Alemanha que continua militarmente ocupada por USA, associada a que alguns paises do Leste da Europa tem medo da Russia o quadro anti russos fica servido.

A UE ainda é como uma serpente de varias cabeças, não funciona como uma verdadeira confederação, não tem exercito proprio, nem politica externa totalmente autonoma e comum, isso facilita em muito o trabalho de USA nessa região.

Nenhuma possibilidade de uma ação ucraniana ou georgiana? Talvez a Ucrânia tenha guardado agentes químicos dos tempos da URSS. Acho tão estranho que Putin tenha cometido um ato tão temerário, afinal, o que ele ganharia com isto?

GIL escreveu:Não é que a Europa goste de ser cadela de USA e que ele acaba sendo por força e/ou convergencia de interesses de alguns dos seus paises.

A NATO é uma poderosa ferramenta de pressão encima de diversos paises, a ligação umbinical de USA tem com a UE desde o pos WWII também favorece essa situação, e se encima associamos a isso que UK até agora fazia parte da UE, e sempre prioriza os interesses dos anglos ante todo, e a Alemanha que continua militarmente ocupada por USA, associada a que alguns paises do Leste da Europa tem medo da Russia o quadro anti russos fica servido.

A UE ainda é como uma serpente de varias cabeças, não funciona como uma verdadeira confederação, não tem exercito proprio, nem politica externa totalmente autonoma e comum, isso facilita em muito o trabalho de USA nessa região.

Um cenário que seria o ideal seria a exclusão dos EUA da OTAN. Acabaria com todos os problemas com a Rússia.
A Europa (contando com o Reino Unido) continuaria com 8 submarinos de mísseis balísticos e mais de 500 armas nucleares.
O suficiente para se defender de qualquer eventualidade.

Bolovo escreveu:

GIL escreveu:Não é que a Europa goste de ser cadela de USA e que ele acaba sendo por força e/ou convergencia de interesses de alguns dos seus paises.

A NATO é uma poderosa ferramenta de pressão encima de diversos paises, a ligação umbinical de USA tem com a UE desde o pos WWII também favorece essa situação, e se encima associamos a isso que UK até agora fazia parte da UE, e sempre prioriza os interesses dos anglos ante todo, e a Alemanha que continua militarmente ocupada por USA, associada a que alguns paises do Leste da Europa tem medo da Russia o quadro anti russos fica servido.

A UE ainda é como uma serpente de varias cabeças, não funciona como uma verdadeira confederação, não tem exercito proprio, nem politica externa totalmente autonoma e comum, isso facilita em muito o trabalho de USA nessa região.

Um cenário que seria o ideal seria a exclusão dos EUA da OTAN. Acabaria com todos os problemas com a Rússia.
A Europa (contando com o Reino Unido) continuaria com 8 submarinos de mísseis balísticos e mais de 500 armas nucleares.
O suficiente para se defender de qualquer eventualidade.

Isso seria o ideal. Mais não vejo isso sucedendo antes dos proximos 20 anos, se é que chega a suceder.