Tem que ser registrado como CAC pra ter um fuzil semi-auto. No caso esse Youtuber deve ser atirador competidor.
Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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- Viktor Reznov
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Viktor Reznov
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
É uma pena que o viadinho do Justin Trudeu baniu todos essas armas semi-automáticas por decreto. Mas depois do massacre da Ecole Polytechnique de Montreal em 1989, era só uma questão de tempo até rifles semi-auto serem banidos.Ckrauslo escreveu: ↑Seg Mai 18, 2020 8:19 pm Através de mais pesquisas descobri que esses handguard de airsoft são feitos de alumínio 6061 o que é bem resistente.
Bem mais resistente do que o plástico que era usado nas versões SP1 e SP2 do M16 (A1 e A2).
Mas claro tem americano que gosta de gucci e diz que é uma merda.
Mas nessa pesquisa conheci um atirador canadense que tem um rifle .458 Socom e ele usa handguard, coronha e empunhadura de airsoft, além de lanternas e miras feitas para armas de airsoft em todos os seus rifles.
Tudo está funcionando bem e ele já tem 10 mil disparos com o .458
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Quase ninguem entregou as arma la, tinha visto um canal comentar que foram menos de 20%
Kept you waiting, huh?
- Viktor Reznov
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Tem uns 2 anos de anistia até terem que entregar tudo. Acho que os Canadenses vão judicializar com força essa pendenga.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Acho que os donos de arma vão dar algum jeito de reverter isso.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
O fuzil estão pagando US$2.600 por unidade a pistola US$600.
- Ckrauslo
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Não duvido que teve um pezinho da HK na produção desse novo fuzil howa.
É idêntico ao HK 433.
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- Ckrauslo
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Agora que vamos ter uma striker fire que presta, produzida nacionalmente.
Acho que eu tentaria introduzir elas para nossas F.E (Se fosse escolha minha).
E tentaria deixar o IA2 mais parecido com esse howa type 20.
Vi que uma coronha como essa (produzida pela D.S.A está até em conta, certamente um modelo nacional poderia ser feito a custos menores) um guarda mão Mlok em alumínio 6061 poderia ser feito por um custo menor.
Uma empunhadura mais moderna no lugar da empunhadura do FAL poderia melhorar bastante a ergonomia.
E gatilhos com pesos entre 4 a 5 libras poderiam aumentar a precisão dos disparos rápidos em semi automático.
Isso em conjunto com capacetes MICH 2000 para as tropas, substituindo os PASGT.
Coletes híbridos (Painéis de proteção níveis IIIa em conjunto com placas de proteção níveis III, III+ e IV)
Ampliação das botas que podem ser usadas pelos militares seguindo os Regulamentos de uniformes, para permitir modelos mais modernos com melhor proteção.
Introdução de rádios para facilitar a comunicação entre GC's e rádios de maior alcance a um membro da equipe para a comunicação entre as GC's.
Como provou se durante a segunda guerra a comunicação constante entre unidades de uma operação é imprescindível para coordenar os esforços e trazer uma vantagem sobre os inimigos.
As vezes membros de um GC podem se separar.
Simples mudanças, poderiam aumentar a efetividade de combate dos nossos militares.
Abraços
Acho que eu tentaria introduzir elas para nossas F.E (Se fosse escolha minha).
E tentaria deixar o IA2 mais parecido com esse howa type 20.
Vi que uma coronha como essa (produzida pela D.S.A está até em conta, certamente um modelo nacional poderia ser feito a custos menores) um guarda mão Mlok em alumínio 6061 poderia ser feito por um custo menor.
Uma empunhadura mais moderna no lugar da empunhadura do FAL poderia melhorar bastante a ergonomia.
E gatilhos com pesos entre 4 a 5 libras poderiam aumentar a precisão dos disparos rápidos em semi automático.
Isso em conjunto com capacetes MICH 2000 para as tropas, substituindo os PASGT.
Coletes híbridos (Painéis de proteção níveis IIIa em conjunto com placas de proteção níveis III, III+ e IV)
Ampliação das botas que podem ser usadas pelos militares seguindo os Regulamentos de uniformes, para permitir modelos mais modernos com melhor proteção.
Introdução de rádios para facilitar a comunicação entre GC's e rádios de maior alcance a um membro da equipe para a comunicação entre as GC's.
Como provou se durante a segunda guerra a comunicação constante entre unidades de uma operação é imprescindível para coordenar os esforços e trazer uma vantagem sobre os inimigos.
As vezes membros de um GC podem se separar.
Simples mudanças, poderiam aumentar a efetividade de combate dos nossos militares.
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- FCarvalho
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Acho que vamos precisar de uma terceira guerra mundial, ou a famosa invasão americana da amazõnia, para poder ver essas mudanças por aqui.
Todo mundo fala que o CFN é mais moderno e melhor equipado que o exército, mas tenho encontrado muita dificuldade em achar fontes fidedignas que mostrem como o infante naval está equipado hoje.
Se alguém tiver uma referencia aí que possa disponibilizar, agradeço.
abs
Todo mundo fala que o CFN é mais moderno e melhor equipado que o exército, mas tenho encontrado muita dificuldade em achar fontes fidedignas que mostrem como o infante naval está equipado hoje.
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- gabriel219
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Com uns 2 mil a mais, dá pra deixar o IA2 um belíssimo concorrente de exportação. Hoje é um fuzil 8 e 80, tem muita coisa ruim e muita coisa boa, a quantidade de aço ali é ruim devido ao aumento de peso, mas pra ocorrer um cock-off naquilo, ainda tem um gatilho e pressão muito bem construídos, um sistema de gases muito bom e um sistema de arrefecimento do guarda-mão excelente, melhor que alguns por ai que são considerados top de linha - aqui falo de fuzis que utilizam polímero e não Duralumínio ou outro tipo de metal leve no guarda-mão do fuzil.
Essa parceria com a Sig seria o ponta-pé inicial pra melhorar muita coisa nele, que praticamente seria um IA2M2. Minhas sugestões são:
Sistema de mira entre 100/200-600 metros, meu preferido é o Magpul MBUS PRO, mas poderia ser um KAC, FAB Defense ou o próprio da SIG;
Uma terceira posição para o regulador de gases, para operar com supressor;
Cano aumentado para 14,3" e troca do atual flash hider por um Prog ou Híbrido, que a Imbel mesmo pode desenvolver. O Muzzle Brake desenvolvido pro IA2 7.62 é muito eficiente;
Nova coronha, que possa ter uma mola interna para amenizar o desgaste do recuo e que seja robusta. Opção nacional é a coronha da CBC para a Pump Military, que aparenta ser mais robusta que a coronha que a Imbel desenvolveu, porém se esta última atender bem, está ótimo;
Modificar o seletor de modo de tiro, para 45º cada posição. Se for algo bem dificultoso de se fazer - leia-se $$$$ -, a ideia seria prolongar o ressalto em que você utiliza o polegar para acionar o seletor de tiro, deixando um pouco mais ergonômico.
Adicionar uma alavanca diretamente no ferrolho, assim fazendo uma abertura na caixa da culatra - que agora seria fixa por parafusos -, adotando um sistema de "cobertura" igual do FNC ou do GALIL ACE. Outra coisa seria adicionar uma alavanca que pressione o botão do retém do ferrolho, que fica perto do carregador, pouco depois do guarda mato;
Pintar as partes pretas restantes em FDE e toda tinta ser anti-reflexiva e ajude na camuflagem IR, já que o EB pretende adotar uniformes assim.
Considerando o preço de mercado individual e fazendo uma conta de padaria, o IA2 pode ir de R$ 5,5 mil para algo em torno dos R$ 6,5-7 mil. O que seria mais caro, provavelmente, seria em torno da coronha e do sistema de mira, que hoje, salvo engano, é importado - ao menos era. Valeria muito a pena, pois ainda seria um fuzil acessível a ser adquirido em dólares por alguns países, além de oferecer a aqueles que usam o FAL um kit de modernização.
Essa parceria com a Sig seria o ponta-pé inicial pra melhorar muita coisa nele, que praticamente seria um IA2M2. Minhas sugestões são:
Sistema de mira entre 100/200-600 metros, meu preferido é o Magpul MBUS PRO, mas poderia ser um KAC, FAB Defense ou o próprio da SIG;
Uma terceira posição para o regulador de gases, para operar com supressor;
Cano aumentado para 14,3" e troca do atual flash hider por um Prog ou Híbrido, que a Imbel mesmo pode desenvolver. O Muzzle Brake desenvolvido pro IA2 7.62 é muito eficiente;
Nova coronha, que possa ter uma mola interna para amenizar o desgaste do recuo e que seja robusta. Opção nacional é a coronha da CBC para a Pump Military, que aparenta ser mais robusta que a coronha que a Imbel desenvolveu, porém se esta última atender bem, está ótimo;
Modificar o seletor de modo de tiro, para 45º cada posição. Se for algo bem dificultoso de se fazer - leia-se $$$$ -, a ideia seria prolongar o ressalto em que você utiliza o polegar para acionar o seletor de tiro, deixando um pouco mais ergonômico.
Adicionar uma alavanca diretamente no ferrolho, assim fazendo uma abertura na caixa da culatra - que agora seria fixa por parafusos -, adotando um sistema de "cobertura" igual do FNC ou do GALIL ACE. Outra coisa seria adicionar uma alavanca que pressione o botão do retém do ferrolho, que fica perto do carregador, pouco depois do guarda mato;
Pintar as partes pretas restantes em FDE e toda tinta ser anti-reflexiva e ajude na camuflagem IR, já que o EB pretende adotar uniformes assim.
Considerando o preço de mercado individual e fazendo uma conta de padaria, o IA2 pode ir de R$ 5,5 mil para algo em torno dos R$ 6,5-7 mil. O que seria mais caro, provavelmente, seria em torno da coronha e do sistema de mira, que hoje, salvo engano, é importado - ao menos era. Valeria muito a pena, pois ainda seria um fuzil acessível a ser adquirido em dólares por alguns países, além de oferecer a aqueles que usam o FAL um kit de modernização.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Grato CKrauslo
Então não temos diferenças significativas em relação ao EB. Talvez a parte de C4I seja um pouco melhor. O uniforme está mudando somente agora, e mesmo assim a conta gotas. O boot parece segue sendo o mesmo, com algumas melhorias talvez.
Enfim, nada que a formação continua do fuzileiro naval não consiga superar.
abs
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Carvalho, eles não estão muito distante do exército não.
Também fizeram um monte de planos que não deram em nada.
Abraço.
Também fizeram um monte de planos que não deram em nada.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Pois é CKrauslo.
O que mais me aborrece é que temos um programa chamado Combatente Brasileiro mas que só serve para o exército.
Não tem um MD com bolas de verdade para fazer este programa ser brasileiro de fato e não apenas uma acrônimo?
abs
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
O problema é que somos um país de dimensões continentais.
Temos necessidades muito diferentes.
Cada região do Brasil oferece obstáculos diferentes.
Precisamos de grandes centros de formação para um treinamento básico no estilo americano.
BCT (Treinamento Básico de Combate) onde terão o básico do básico, um foco grande na adaptação a vida militar, preparação física, treino básico de manipulação de armamento, treinamento básico de tiro.
Manobras de infantaria, básico de Combate urbano.
Dependendo da OM e base onde forem servir vão ter um treino complementar e em seguida algo nos moldes do AIT (Treino individual Avançado) onde os militares escolhem uma pequena especialização (Nos EUA chamado de MOS/ especialidade de ocupacional militar).
Podendo escolher especialidades como:
• Socorrista de Combate
• Operador de Rádio
• Atirador Designado
• Atirador de suporte (MAG)
• Operador de morteiro.
• Especialista em CQB
• Especialista em reconhecimento
Entre algumas outras funções.
Nisso poderíamos melhorar o IA2 criando versões que atendessem necessidades das diferentes forças em diferentes biomas.
Adquirindo equipamentos novos:
Capacetes MICH, coletes modernos, novos coturnos, novos coldres.
Temos necessidades muito diferentes.
Cada região do Brasil oferece obstáculos diferentes.
Precisamos de grandes centros de formação para um treinamento básico no estilo americano.
BCT (Treinamento Básico de Combate) onde terão o básico do básico, um foco grande na adaptação a vida militar, preparação física, treino básico de manipulação de armamento, treinamento básico de tiro.
Manobras de infantaria, básico de Combate urbano.
Dependendo da OM e base onde forem servir vão ter um treino complementar e em seguida algo nos moldes do AIT (Treino individual Avançado) onde os militares escolhem uma pequena especialização (Nos EUA chamado de MOS/ especialidade de ocupacional militar).
Podendo escolher especialidades como:
• Socorrista de Combate
• Operador de Rádio
• Atirador Designado
• Atirador de suporte (MAG)
• Operador de morteiro.
• Especialista em CQB
• Especialista em reconhecimento
Entre algumas outras funções.
Nisso poderíamos melhorar o IA2 criando versões que atendessem necessidades das diferentes forças em diferentes biomas.
Adquirindo equipamentos novos:
Capacetes MICH, coletes modernos, novos coturnos, novos coldres.
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