Fórum Defesa Brasil

O video mostrou o A-1 passando por cima do navio. Que vergonha.
Gente, vocês realizaram o que vocês estão falando? Vocês estão mesmo discutindo as táticas empregadas num exercício baseados num video de divulgação?
Melhor ainda, vocês sabem quais eram os parâmetros do exercício? Ouviram o narrador dizendo que a "brincadeira" era chegar o mais próximo possível sem ser detectado, e não disparar um míssil imaginário a centenas de quilômetros? E quem falou que o avião deveria passar sobre o navio para registrar o ataque? Será que não colocaram esse trecho por ele ser lúdico, e envolver a imagem da aeronave brasileira e dos navios americanos?

"Ah, mas o P-3 poderia ter simulado o disparo de um míssil a 278km de distância". Mas era o propósito do exercício?

Bolovo escreveu:

FCarvalho escreveu:Eu não entendi direito, ou a FAB está treinando mesmo ataques anti-navio passando por cima deles, a lá GM II?

abs.

E isso voando a 150 metros de altitude contra uma fragata AEGIS. Os argentinos voaram a 5 metros contra fragatas britânicas muito menos capazes e deu no que deu...

A FAB que me perdoe, mas se quer me fuder, me beija, porra.

A nossa realidade de capacidade de ataque antinavio está muito aquém do que se espera de uma Marinha ou Força Aérea.
Os Argentinos cometeram um grande erro na espoletagem de suas bombas, talvez por falta de doutrina ou mesmo de alguém que visualizasse isso mais cedo. Apenas ao final do conflito começaram a decolar com as espoletas semi-armadas (giravam o mecanismo de alinhamento do trem explosivo ainda no solo). Foram mais de 20 navios atingidos, e o resultado seria outro se tivessem descoberto isso antes. Isso é uma coisa tão básica que fico admirado com esse equívoco. Eu, por exemplo, desde novinho sabia das espoletas m904 com arming time de 4 segundos, e que isso não é suficiente para armar a bomba, caso empregue em BN (bombardeio nivelado). Lembro até hoje que a 30 m de altura, leva-se 2,2 segundos para chegar ao chão, se colidir com o casco de um navio, será menos tempo, e essa espoleta não é adequada. Outra coisa é a importancia do elemento de retardo, também não empregado adequadamente. Eles atingiram com bombas burras nessas modernas fragatas (cerca de 25 delas), e as bombas perfuravam os cascos sem detonarem.
Segue a lista de navios atingidos com essas técnicas da segunda guerra mundial, a exceção de um míssil Exocet.

Buques británicos hundidos o destruidos, incluidas todas las ramas de las Fuerzas Armadas Argentinas:

Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-80) HMS Sheffield (hundido por el Comando de Aviación Naval)
Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-118) HMS Coventry
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-184) HMS Ardent (hundida por el Comando de Aviación Naval)
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-170) HMS Antelope
Buque logístico de desembarco (L-3005) RFA Sir Galahad
Buque logístico de desembarco (L-3505) RFA Sir Tristam (posteriormente reflotado y puesto en servicio)
Portacontenedores civil Atlantic Conveyor (hundido por el Comando de Aviación Naval)
Lancha de desembarco Foxtrot 4

Total: 8 (ocho)

Buques británicos averiados de consideración, incluidas todas las ramas de las Fuerzas Armadas Argentinas:

Portaaviones liviano (R-05) HMS Invencible (versión argentina, no británica)
Destructor clase County (D-18) HMS Antrim
Destructor clase County (D-19) HMS Glamorgan (dañado por un Exocet de la Armada Argentina lanzado desde tierra)
Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-88) HMS Glasgow
Fragata tipo Leander (F-56) HMS Argonaut (dañada también de menor consideración por el Comando de Aviación Naval)
Fragata tipo 12 clase Rothesay (F-126) HMS Plymouth
Buque logístico de desembarco (L-3004) RFA Sir Bedivere
Buque logístico de desembarco (L-3029) RFA Sir Lancelot

Total: 7 (siete)

Buques averiados de menor consideración:

Fragata tipo 22 clase Broadsword (F-88) HMS Broadsword
Fragata tipo 22 clase Broadsword (F-90) HMS Brilliant
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-174) HMS Alacrity
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-173) HMS Arrow
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-185) HMS Avenger

Total: 5 (cinco)

Thor escreveu:

Bolovo escreveu: E isso voando a 150 metros de altitude contra uma fragata AEGIS. Os argentinos voaram a 5 metros contra fragatas britânicas muito menos capazes e deu no que deu...

A FAB que me perdoe, mas se quer me fuder, me beija, porra.

A nossa realidade de capacidade de ataque antinavio está muito aquém do que se espera de uma Marinha ou Força Aérea.
Os Argentinos cometeram um grande erro na espoletagem de suas bombas, talvez por falta de doutrina ou mesmo de alguém que visualizasse isso mais cedo. Apenas ao final do conflito começaram a decolar com as espoletas semi-armadas (giravam o mecanismo de alinhamento do trem explosivo ainda no solo). Foram mais de 20 navios atingidos, e o resultado seria outro se tivessem descoberto isso antes. Isso é uma coisa tão básica que fico admirado com esse equívoco. Eu, por exemplo, desde novinho sabia das espoletas m904 com arming time de 4 segundos, e que isso não é suficiente para armar a bomba, caso empregue em BN (bombardeio nivelado). Lembro até hoje que a 30 m de altura, leva-se 2,2 segundos para chegar ao chão, se colidir com o casco de um navio, será menos tempo, e essa espoleta não é adequada. Outra coisa é a importancia do elemento de retardo, também não empregado adequadamente. Eles atingiram com bombas burras nessas modernas fragatas (cerca de 25 delas), e as bombas perfuravam os cascos sem detonarem.
Segue a lista de navios atingidos com essas técnicas da segunda guerra mundial, a exceção de um míssil Exocet.

Buques británicos hundidos o destruidos, incluidas todas las ramas de las Fuerzas Armadas Argentinas:

Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-80) HMS Sheffield (hundido por el Comando de Aviación Naval)
Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-118) HMS Coventry
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-184) HMS Ardent (hundida por el Comando de Aviación Naval)
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-170) HMS Antelope
Buque logístico de desembarco (L-3005) RFA Sir Galahad
Buque logístico de desembarco (L-3505) RFA Sir Tristam (posteriormente reflotado y puesto en servicio)
Portacontenedores civil Atlantic Conveyor (hundido por el Comando de Aviación Naval)
Lancha de desembarco Foxtrot 4

Total: 8 (ocho)

Buques británicos averiados de consideración, incluidas todas las ramas de las Fuerzas Armadas Argentinas:

Portaaviones liviano (R-05) HMS Invencible (versión argentina, no británica)
Destructor clase County (D-18) HMS Antrim
Destructor clase County (D-19) HMS Glamorgan (dañado por un Exocet de la Armada Argentina lanzado desde tierra)
Destructor tipo 42 clase Sheffield (D-88) HMS Glasgow
Fragata tipo Leander (F-56) HMS Argonaut (dañada también de menor consideración por el Comando de Aviación Naval)
Fragata tipo 12 clase Rothesay (F-126) HMS Plymouth
Buque logístico de desembarco (L-3004) RFA Sir Bedivere
Buque logístico de desembarco (L-3029) RFA Sir Lancelot

Total: 7 (siete)

Buques averiados de menor consideración:

Fragata tipo 22 clase Broadsword (F-88) HMS Broadsword
Fragata tipo 22 clase Broadsword (F-90) HMS Brilliant
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-174) HMS Alacrity
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-173) HMS Arrow
Fragata tipo 21 clase Amazon (F-185) HMS Avenger

Total: 5 (cinco)

E o que isso tem a ver com a tentativa publica de suicídio feita pelo piloto do A-1M?

Bolovo escreveu: E o que isso tem a ver com a tentativa publica de suicídio feita pelo piloto do A-1M?

Com o exercício UNITAS, nada. Tem a ver com o que comentou "Os argentinos voaram a 5 metros contra fragatas britânicas muito menos capazes e deu no que deu...".
Que esses ataques atingiram mais de 25 navios da terceira maior esquadra do mundo, e só não lograram maior êxito por um erro pueril.
Quanto ao perfil solicitado e combinado na UNITAS para os A-1M para que eles pudessem checar a capacidade de penetração contra uma Esquadra combinada por meio de aeronave de ataque (sendo escoltadas por F-5M), verificando a coordenação entre os demais navios de diversos países, não tenho condições de realizar qualquer análise, sem antes saber os objetivos e as regras propostos (os únicos que sei o repórter comentou: restrito a 150 metros e aproximar o máximo possível).
Convenhamos, simular a inserção de coordenadas a partir do cockpit num sistema de mísseis antinavios e lançar a 80 Nm e dar meia volta até meu filho de 11 anos sabe fazer no Flight Simulator.
Abraços

FCarvalho escreveu:Lima, em matéria de doutrina, ou seja, teoria, nada justifica que um esquadrão naval não saiba fazer, novamente, na teoria, um ataque anti-navio com mísseis. Se não sabe, ainda que neste nível, melhor então pedirmos nosso dinheiro de volta e vender esta porcaria de aviões que não servem para nada.

A mesma coisa serve para a FAB. Doutrina não precisa de vetor real, apenas de bons livros, e bons intercâmbios. Se nem isso somos capazes de fazer, bem, então temos que repensar seriamente a existência de forças armadas no Brasil.

Até eu na minha santa ignorância de civil sei alguma coisa sobre isso. Se os nossos militares não, então é só me promover a MD que eu acho que posso "ensinar" algumas coisas para eles como é que se faz.

abs.

Vai imaginando que intercambio somente ensina alguma coisa.

Ninguem vai ensinar o pulo do gato.

[]s
CB

Sem treino real, tiro real, acho muito improvável que se desenvolva doutrina útil em combate real.
Se os argentinos tivessem treinado isso em tiros reais com suas bombas e seus torpedos, a história contada hoje seria outra.

Treino é treino, jogo é jogo.

Quem apostaria que esse A-1M, mesmo voando a 5 metros da água, chegaria perto dessa frota americana, mesmo sem os aviões do PA?

Thor escreveu:Isso é uma coisa tão básica que fico admirado com esse equívoco. Eu, por exemplo, desde novinho sabia das espoletas m904 com arming time de 4 segundos, e que isso não é suficiente para armar a bomba, caso empregue em BN (bombardeio nivelado). Lembro até hoje que a 30 m de altura, leva-se 2,2 segundos para chegar ao chão, se colidir com o casco de um navio, será menos tempo, e essa espoleta não é adequada. Outra coisa é a importancia do elemento de retardo, também não empregado adequadamente. Eles atingiram com bombas burras nessas modernas fragatas (cerca de 25 delas), e as bombas perfuravam os cascos sem detonarem.

Pergunta, os argentinos haviam realizado essa manobra com munição real alguma vez na vida?

Acho que já sei a resposta e isso explica porque ninguém lembrou desses detalhes.

Marechal-do-ar escreveu:

Thor escreveu:Isso é uma coisa tão básica que fico admirado com esse equívoco. Eu, por exemplo, desde novinho sabia das espoletas m904 com arming time de 4 segundos, e que isso não é suficiente para armar a bomba, caso empregue em BN (bombardeio nivelado). Lembro até hoje que a 30 m de altura, leva-se 2,2 segundos para chegar ao chão, se colidir com o casco de um navio, será menos tempo, e essa espoleta não é adequada. Outra coisa é a importância do elemento de retardo, também não empregado adequadamente. Eles atingiram com bombas burras nessas modernas fragatas (cerca de 25 delas), e as bombas perfuravam os cascos sem detonarem.

Pergunta, os argentinos haviam realizado essa manobra com munição real alguma vez na vida?

Acho que já sei a resposta e isso explica porque ninguém lembrou desses detalhes.

É difícil saber ao certo o que levou a isso, mas penso que esse equívoco independe de treinamento com bomba real. Isso é teoria do armamento, e consta da própria espoleta. Há marcações na mesma. O que pode ter ocorrido é que o planejamento por parte dos pilotos foi ótimo, porém a equipe que cuida do armamento não estava inteirada com os pilotos. Isso é básico demais.
Em princípio, é de se esperar que os pilotos planejem o emprego dos bombardeios e saibam o tempo de voo das bombas, ângulo de ataque, capacidade de penetração, ângulo de impacto, espoletagem necessária (No delay, 0.01, etc).
Abraços

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:Lima, em matéria de doutrina, ou seja, teoria, nada justifica que um esquadrão naval não saiba fazer, novamente, na teoria, um ataque anti-navio com mísseis. Se não sabe, ainda que neste nível, melhor então pedirmos nosso dinheiro de volta e vender esta porcaria de aviões que não servem para nada.
A mesma coisa serve para a FAB. Doutrina não precisa de vetor real, apenas de bons livros, e bons intercâmbios. Se nem isso somos capazes de fazer, bem, então temos que repensar seriamente a existência de forças armadas no Brasil.
Até eu na minha santa ignorância de civil sei alguma coisa sobre isso. Se os nossos militares não, então é só me promover a MD que eu acho que posso "ensinar" algumas coisas para eles como é que se faz.
abs.

Vai imaginando que intercambio somente ensina alguma coisa.
Ninguem vai ensinar o pulo do gato.
[]s
CB

Claro que não Carlos. Mas quando se quer entender algo, saber mais sobre isso ou aquilo, temos duas maneiras de fazê-lo: ler e/ou ouvir e trocar idéias com que sabe, ou aprender fazendo, do jeito que dá, do jeito que pode. Tudo bem que não tem isso de pulo do gato, mas não fazer nada, ou simplesmente ficar do jeito que está, a lá GM II, também não é a melhor das sugestões. Não ter capacidade sequer de simulação me assusta mais ainda.

É bem verdade que nossos militares culturalmente são pouco afetos a questões mais operacionais quanto à táticas e estratégias, mas isso também não justifica o fato do nosso atraso em relação a algo tão simples e comum nos dias de hoje, quanto o era a 40 anos atrás.

Também é fato que só muito recentemente passamos a nos ocupar mais com tais questões a partir do recebimento de meios e equipamentos um pouco mais próximos do estado da arte em matéria de armentos e sistemas C4ISR. Isso tem ajudado inclusive no começo de uma mudança de mentalidades. Estamos aos poucos, é certo, tentando ser menos "burrocratas" e mais pragmáticos do ponto de vista militar. E creio nem poderia ser diferente vide a nossa realidade e historiografia.

Mas enfim, temos opções. Nos últimos anos tem-se investido pesadamente em sistemas de simulação. Não creio que a FAB realmente não consiga cumprir tal tipo de missão ainda que de forma emulada. Idem para MB. A FAB nunca foi mito fan mesmo de missões de cunho naval. Ela sempre teve outras prioridades. Mas é aquela história, "já que só tem tu, então vai tu mesmo". Um dia quem sabe MB e FAB começam a trocar figurinhas. Ao menos sobre esta parte da história. Então quando formos real e efetivamente capazes de fazer isso de verdade, não tenhamos surpresas desagradáveis tipo... "desculpa aí, mas a gente não tem mísseis anti-navio para equipar nossos caças..."

abs.

Bom FC... Isso e meio que obvio, so que o tempo passa e o tempo voa e nada...

No mais ficamos na conversinha ou na propaganda ufanista o que ja cansou para ser honesto.

[]s
CB

COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

EXTRATO DE CONTRATO Nº 42/2015 - UASG 120127
Nº Processo: 67606007203201573.
INEXIGIBILIDADE Nº 15/2015. Contratante: COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO
DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉ-
REO. CNPJ Contratado: 11262624000101. Contratado : ATECH -
NEGOCIOS EM TECNOLOGIAS -S.A.. Objeto: Modernização do
Sistema de Tratamento de Mensagens (Aeronautical Message Handling
System - AMHS),localizado no Centro de Tratamento de Mensagens
Aeronáuticas de Brasília (CTMA-BR).Fundamento Legal: Lei
nº 8.666/93 . Vigência: 26/11/2015 a 23/02/2019. Valor Total:
R$11.320.650,00. Fonte: 250120388 - 2015NE800524. Data de Assinatura:
25/11/2015.
(SICON - 25/11/2015) 120127-00001-2015NE800026

EXTRATO DE CONTRATO Nº 43/2015 - UASG 120127
Nº Processo: 67606008494201517.
DISPENSA Nº 63/2015. Contratante: COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO
DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO.
CNPJ Contratado: 11262624000101. Contratado : ATECH - NEGOCIOS
EM TECNOLOGIAS -S.A.. Objeto: O fornecimento e instalação
de 28 (vinte oito) consoles operacionais de tráfego aéreo,
modelo ATECH, para os Centros de Controle de Aproximação - APP
do Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Salvador e Porto Velho e para
os Centros de Controle de Área - ACC de Brasília, Recife e Atlântico.
Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93 . Vigência: 26/11/2015 a
11/09/2017. Valor Total: R$1.797.300,00. Fonte: 250120388 -
2015NE800525. Data de Assinatura: 25/11/2015.
(SICON - 25/11/2015) 120127-00001-2015NE800026


PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA
DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO

EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO N° 009/PAME-RJ/2015
INEXIGIBILIDADE N° 001/PAME-RJ/2015
CONTRATANTE: Comando da Aeronáutica - Parque de Material de
Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro
CONTRATADA: Thales Air Systems.
OBJETO: Serviços de modernização de oito Sistemas Radar
STAR2000/RSM970S para a versão CIRIUS.
N° Proc.: 67611-010229/2014-49
VALOR: C= 4.530.452,00 (EUROS)
NAT. DESP.: 33.90.39
PO's: P0010031300
VIGÊNCIA: 24/11/2015 a 05/02/2018
Data de assinatura: 24/11/2015

EXTRATO DE CONTRATO Nº 20/2015 - UASG 120048
Nº Processo: 67611105932014-17.
PREGÃO SISPP Nº 14/2015. Contratante: COMANDO DA AERONAUTICA
-CNPJ Contratado: 56035876000128. Contratado : IACIT
SOLUCOES TECNOLOGICAS S.A. -Objeto: Contratação de SERVIÇOS
de modernização do sistema de servomecanismos e dos encoderes
de cada um dos 10 (dez) radares meteorológicos DWSR-
8500S do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de
Tráfego Aéreo-CINDACTA IV.Fundamento Legal: Lei 8666/93 . Vigência:
23/11/2015 a 14/07/2016. Valor Total: R$689.612,00. Fonte:
250120388 - 2015NE800501. Data de Assinatura: 23/11/2015.
(SICON - 25/11/2015) 120048-00001-2015NE800147


GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA E APOIO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO
Espécie: Acordo de Cooperação
1) 1º Partícipe: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPq. /2) 2º Partícipe: Instituto de Aeronáutica e
Espaço - IAE. /3) Nº do Acordo: 001/2015 /4) Origem: PAG nº
67720.027763/2015-38. /5) Objeto: Estabelecimento de parceria entre
CNPq e IAE destinado à formação, capacitação e agregação de recursos
humanos para o desenvolvimento do Veículo Lançador de
Microssatélites (VLM), conforme Plano de Trabalho. /6) Valor do
Acordo: R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais). /7) Valor discriminado
por exercício: 2015 - R$ 408.400,00; 2016 - R$ 1.180.690,00;
2017 - R$ 2.170.840,00; 2018 - R$ 2.240.070,00 . /8) Data de Assinatura:
25 de novembro de 2015. /9) Vigência: 25/11/2015 a
25/11/2019. /10) Signatários: 1º Partícipe: Sr. Hernan Chaimovich
Guralnik - Presidente do CNPq / 2º Partícipe Ilmo Sr. Leonardo
Magalhães Nunes da Silva Brig Eng - Diretor do IAE.

Carlos Lima escreveu:Bom FC... Isso e meio que obvio, so que o tempo passa e o tempo voa e nada...

No mais ficamos na conversinha ou na propaganda ufanista o que ja cansou para ser honesto.

[]s
CB

Concordo contigo, a capacidade nacional de defesa marítima é muito fraca. Há anos o projeto do Mansup está na geladeira, só agora teremos P-3M com mísseis Harpoon, e quem sabe os RBS-15 com o Gripen a partir de 2021.
Infelizmente desconheço os projetos para a Marinha para suprir essa carência.
Abraços

ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA

EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
Espécie: Acordo Específico que entre si celebram o Comando da
Aeronáutica e a EMBRAER S.A.
Objeto: estabelecer os termos da cooperação técnica operacional entre
o COMAER e a EMBRAER para apoio SAR, qualificado como
Missão Aérea Indenizável, ao translado de 09 (nove) aeronaves Super
Tucano, derivadas do projeto AL-X, sendo 08 (oito) vendidos para a
Força Aérea da Indonésia, a ser realizado em 02 (duas) entregas de 04
(quatro) aeronaves Super Tucano cada uma e 01 (uma) de propriedade
da EMBRAER para demonstração.
Prazo: Entrará em vigor a partir da data de sua publicação no Diário
Oficial da União e terá vigência de 6 (seis) meses.
Data da Assinatura: 27/10/2015.
Assinam: Pelo Comando da Aeronáutica o Exmo. Sr. Ten Brig Ar
Hélio Paes de Barros Júnior, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica,
e pela EMBRAER S.A. o Sr. Hélio Bambini Filho, Vice-Presidente
de Operações & COO da EMBRAER S.A, e o Sr. José Luís D'Ávila
Molina, Diretor Comercial da EMBRAER S.A. para o Negócio de
Defesa e Segurança.

A FAB vendeu 8 A-29 para Indonesia?? esses avioes foram retirados do inventario da FAB?

FABIO escreveu:A FAB vendeu 8 A-29 para Indonesia?? esses avioes foram retirados do inventario da FAB?

São novas da fábrica, não da FAB.